Natiruts lança novo álbum, “Good Vibration – Vol 1.”

Escute: https://SMB.lnk.to/GoodVibrationVol1

 

Assista ao clipe de “Ela”: https://www.youtube.com/watch?v=JBx2-E5Kq4s

 

A musa toda linda, da pele cor de canela que reflete o brilho do sol… e a brisa traz o som. Não precisa pensar duas vezes para saber de quem se trata: do Natiruts, é evidente. Com 25 anos de história, a banda de Brasília era good vibes bem antes que o termo virasse algo corrente no pop brasileiro – ainda nos anos 1990, ela fez a conexão pioneira do balanço revitalizante do reggae jamaicano com um Brasil cheio de ritmos envolventes e de belezas naturais. Essa é a combinação de riquezas artísticas que o cantor Alexandre Carlo e seus companheiros renovam agora com “Ela”, a faixa que sai neste dia 28 junto com o mais novo álbum do grupo, “Good Vibration – Vol 1.”.

 

Reggae romântico, muito brasileiro mas também meio latino e meio blues, “Ela” é o mais perfeito cartão de visitas do disco. E chega a bordo de um sedutor clipe, estrelado pela musa da pele cor de canela – a atriz Débora Nascimento — em cenas filmadas no interior e no exterior do Museu Nacional de Brasília (famoso por suas curvas desenhadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer). Natureza e arte se entrelaçam na levada tão suave quanto hipnótica dos Natiruts, que vai no vento, nas asas de um beija-flor, penetra nos ouvidos, sacode os quadris e rapidamente chega ao coração.

 

Composição do baiano Djaluz, “Ela” foi uma canção na qual Alexandre Carlo diz ter sentido “algo de Natiruts” e, portanto, a possibilidade de inseri-la no universo da banda. “‘Good Vibration’ é o mais colaborativo da nossa história. Como vocalista, eu queria utilizar mais meu lado de intérprete e também mostrar ao público alguns excelentes compositores de reggae que temos no país”, diz Alexandre.

 

E “Ela” não é a única lufada de ar fresco em mais esse momento de sufoco que os brasileiros enfrentam. “Good Vibration” é um disco que se propõe a aliviar a barra pandêmica de um mundo inteiro, levando a brisa, o sol e as vibrações positivas a todos que deles necessitam, não importa onde. “Conscientes do desastre governamental que nos assola, mesmo assim, não poderíamos deixar de sermos mais uma vez uma espécie de acalanto”, explica o cantor no Natiruts. “Poderíamos lançar esse disco em outro momento, mas decidimos falar agora de good vibrations, em oposição à falta de ética, de empatia, de organização e de responsabilidade do atual governo brasileiro. Pois sabemos que quem escuta Natiruts está esperando isso de nós.”

 

Destaque entre as nove faixas do álbum (seis delas inéditas) é “Rosas”, reggae com um quê de tango e harmonias de bossa nova, no qual o Natiruts estabelece uma conexão Brasília-Barcelona com o espanhol Macaco – estrela da música latina, dentre outras tantas estrelas que aceitaram fazer parte do projeto. “Rosas” é a faixa feita para conquistar o mercado latino com seu coquetel matador das malemolências brasileira, jamaicana e espanhola. “A música brasileira, as harmonias da bossa nova, sempre estiveram presentes e mescladas no nosso reggae. A participação do Macaco, trouxe esses elementos hispânicos, do violão até aquelas palmas característica da música flamenca. Foi uma fusão equilibrada que ficou perfeita”, conta Luís Maurício, baixista e fundador do Natiruts junto com Alexandre Carlo.

 

Com os graves do baixo batendo nas costelas, “América vibra” junta o Natiruts à sumidade jamaicana do reggae Ziggy Marley (filho de Bob, não menos) e à atriz mexicana de origem indígena Yalitza Aparicio, que ganhou o mundo com a performance arrebatadora no filme “Roma” (2018, vencedor de três Oscars), de Alfonso Cuarón. Canção que espanta o baixo astral sem perder a contundência (“nossos sonhos são tão grandes que não cabem nos porões dessa ignorância / e a consciência do que somos e podemos é o fogo da esperança”), ela pode ser resumida pelos versos recitados, com muita propriedade, por Yalitza: “Não queremos ódio / nós somos amor”.

 

A jornada segue pela Bahia com “Reggae amor”, ao lado de Carlinhos Brown – Regue o amor, pede a música, com suas propostas lúdicas (“vamos ter neném / vamos ser alguém”) e muita positividade. Já “Good vibration”, um samba-reggae-lounge do Natiruts com a cantora Iza, não faz diferente, pedindo “suingue, alegria e som” e avisando: o groove é muito bom, não vamos desistir dele nem com bomba nuclear! “É a realização de um sonho gravar com o Natiruts, porque eu acompanho eles desde sempre. Acho que eles são uma referência no mundo inteiro quando falamos de reggae e música boa. Fazer parte desse projeto me deixa muito orgulhosa e ansiosa por mais parcerias como essa”, comemora Iza.

 

Cantora costa-riquenha que já gravou com o brasileiro Sergio Mendes, Debi Nova auxilia o grupo a potencializar o romantismo de “Que bom você de volta II”, canção sobre um muito aguardado reencontro de dois amantes (“teus olhos, teu jeito e teu sorriso / teu beijo e tudo que eu preciso”) que navega nas ondas de um violão latino, de doces sopros e de harmonias vocais de bossa. E o contingente do pop latino que diz presente em “Good Vibration – Vol 1.” se completa com o porto-riquenho Pedro Capó, que divide com o Natiruts a bossa-rap “Todo bien”, feita para espanar a tristeza com a dica de que “o que tiver que ser, será / o que importa é ver que o mundo está dançando”.

 

Sinônimo de good vibes no Brasil dos anos 20, o grupo fluminense Melim deixa a sua marca em “De tanto sol”, um reggae com toques funky, um bocado de provocação amorosa (“será que vamos resistir a essa força de ter vontade desse beijo na boca?” ) e um tanto de conforto para a alma (“feche os olhos para ver as energias do amor que estão perto de você”). “Somos realmente mega fãs do trabalho do Nati e temos admiração não só pela sonoridade e vibe positiva do reggae music, mas também pelas mensagens lindas que eles trazem nas canções em forma de poesias”, elogia Diogo Melim, que forma o trio com os irmãos Rodrigo e Gabriela. “O céu é o limite, espero que essa nossa parceria faça parte de muitas histórias e seja trilha sonora pra muitos corações!”

 

Já em “Dia Perfeito”, quem dá o seu alô é o Planta e Raiz – grupo patrimônio do reggae brasileiro, da mesma geração do Natiruts –, que embarca no clima de amor, surfe e cabeça feita que a canção exala. “A gente faz uma fogueira e canta reggae a noite inteira”, convida Alexandre Carlo na letra – e quem há de resistir?

 

Mixado por Tony Maserati (que já trabalhou com Beyoncé e Ariana Grande, além de trazer algumas indicações ao Grammy na bagagem) e masterizado por Felipe Tichauer (engenheiro de som especializado em masterização, também indicado a Grammys), o volume 1 de “Good Vibration” vem com todo o som a que tem direito para abrir os caminhos do Natiruts pelo mundo. Até 2022, um volume 2 e um documentário com toda a trajetória latina do grupo chegam para completar o pacote. Tudo no seu tempo, sem afobações, na cadência bonita do reggae, que é como o Natiruts vem pautando a sua vitoriosa caminhada desde o início, 25 anos atrás.

 

“É fidelidade àquilo em que se acredita que nos manteve aí, esse tempo todo”, ensina Alexandre Carlo. “A coragem de não seguir modismos para se adequar a questões mercadológicas na hora de compor as canções. Canções devem ter uma origem lúdica, espiritual. A aceitação do mercado é apenas uma consequência disso.”

 

 

 

 

 

 

Com informações: Assessoria de Imprensa – Sony Music –  Perfexx Assessoria – www.perfexx.com.br 

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The Clash

Joe Strummer – vocais, backing vocals, guitarra rítmica, piano
Mick Jones – guitarra solo, piano, harmónica, backing vocals
Paul Simonon – baixo, backing vocals, vocal em "The Guns of Brixton"
Topper Headon – bateria, percussão

Músicos adicionais

Mick Gallagher – órgão
The Irish Horns – metais

Tracklist 

1. London Calling
2. Brand New Cadillac
3. Jimmy Jazz
4. Hateful
5. Rudie Can’t Fail
6. Spanish Bombs
7. The Right Profile
8. Lost In The Supermarket
9. Clampdown
10. The Guns Of Brixton
11. Wrong ‘Em Boyo
12. Death Or Glory
13. Koka Kola
14. The Card Cheat
15. Lover’s Rock
16. Four Horsemen
17. I’m Not Down
18. Revolution Rock
19. Train In Vain

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