Sesc Belenzinho recebe DOUGLAS MAM para show inédito, em São Paulo, do álbum CINE SOLIDÃO

O disco é uma homenagem à sétima arte, onde Mam evidencia a tênue fronteira entre a vida real e a ficção, ao interligar suas memórias à obras emblemáticas do cinema

 

“Sozinho a gente não vale nada”. 

Citação do filme O Bandido da Luz Vermelha, que consta no álbum.

 

Cine Solidãosegundo disco autoral do cantor e compositor Douglas Mam, será apresentado, pela primeira vez em São Paulo, no teatro do Sesc Belenzinho, dia 16 de dezembro, às 21h. Mam retorna ao palco da unidade quatro anos após lançar, no mesmo local, seu primeiro álbum, Fahrenheit – trabalho que trazia uma interlocução entre a música e a literatura. Agora, em Cine Solidão, Mam apresenta um diálogo entre a música e o cinema, conectando suas canções a filmes icônicos que traduzem emoções e sentimentos vivenciados pelo artista.

 

Na apresentação, o artista conduz o público a vivenciar a ambiência criada no disco. Para isso, entremeia as canções com samplers de citações de filmes icônicos como “São Paulo Sociedade Sociedade Anônima”, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, “O Bandido da Luz Vermelha”, “Que Horas Ela Volta?”nas vozes de artistas da cena paulistana que participaram do disco. São eles: Tatá Aeroplano, Mário Bortolotto, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho.

 

No show, Mam ainda recebe as participações especiais da paraense Lívia Mendes (voz) e o sul-mato-grossense Jonavo (bandolim e voz),  dois artistas que transitam entre o folk e o pop e que representam a música brasileira atual feita por representantes de outros estados fora do eixo Rio-São Paulo. Por fim, Mam reserva algumas surpresas de sua autoria como bônus no show.

 

Cine Solidão: Um disco em 3 atos

 

O álbum foi concebido em meio ao distanciamento social imposto pelo contexto pandêmico, quando Mam experienciou reviravoltas e marcos pessoais importantes. O momento de ruptura, descobertas e recomeços, levou o artista a percorrer toda sua produção musical autoral, enquanto, paralelamente, revisitou filmes do cinema nacional e internacional, que o tocavam ou despertavam memórias. Tal processo o levou a identificar pontos de conexão entre suas músicas e o cinema, arte pela qual tem profunda reverência.

 

Em um segundo momento, sentindo a necessidade de compartilhar esse processo criativo, convidou Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará, para realizar a co-produção musical do álbum. Juntos com Mam testaram sonoridades, misturando estilos sonoros como o rock, o folk e o MPB. O resultado foi um disco em 3 atos, com nuances autobiográficas: nascimento, vida e morte – que alterna momentos de solidão, melancolia, esperança, exaustão, acolhimento e solitude.

 

Douglas Mam ainda propôs um eco de vozes para ressoar os sentimentos experimentados pelo artista ao ter contato com cada obra cinematográfica abordada no disco. Assim, convidou artistas de diferentes linguagens artísticas (música, teatro, cinema e literatura) para declamar citações de trechos de filmes clássicos, que de algum modo traduziam partes da biografia do artista. 

 

O resultado foi um álbum dividido em três atos, que simboliza a trajetória recorrente às biografias humanas: infância, maturidade e a velhice.

 

O primeiro bloco de canções – Monte Olimpo, Amalgamar de Rosas e Trem de Papel – tem um tom alusivo à infância e adolescência. “O tom às vezes onírico, outras lúdico, traz referências arquetípicas. É o material que molda e forma o ser humano: as primeiras experiências e descobertas, o olhar e atitude inocente, a imaginação, o primeiro amor, o novo, o espanto… O pano de fundo é bucólico e nostálgico. O passado em tons de sépia, como em uma fotografia antiga”. Explica, Douglas Mam.

 

Holerite, Mão com Mão e Ventríloquo compõem o segundo ato, para tratar de temas da vida adulta, como o trabalho, os relacionamentos amorosos, as rupturas, as escolhas, a reconstrução e o recomeço. Os impasses da maturidade também ficam explícitos, como é o caso da música Ventríloquo, que apresenta dois momentos antagônicos: a citação do filme ‘O Curioso Caso de Benjamin Button’ – “Você pode ficar revoltado com destino, pode xingar os deuses! Mas quando chegar hora, você tem que aceitar” – e o verso criado por Mam: “Se apaixone pelo destino.”

 

No terceiro e último ato, o disco remete à velhice e aos movimentos que, normalmente, são inerentes a esse momento. A revisão da vida vivida, a consciência da finitude, o legado, a solidão e a busca pela solitude aparecem nas canções Tivemos um Talvez,  Cine Solidão e É algo. Essa última traz uma citação pinçada por Mam do filme ‘O Bandido da Luz Vermelha’ e que remonta seu próprio entendimento sobre a vida: “Sozinho a gente não vale nada”.

 

Álbum Cine Solidão – Faixa a faixa – Músicas, autoria e  filmes citados

 

1 – Monte Olimpo (Douglas Mam e Thomas Incao). Citação: O Auto da Compadecida

2 – Amalgamar de Rosas (Douglas Mam e Paulo César de Carvalho) Citação: Deus e Diabo na Terra do Sol

3 – Trem de Papel (Douglas Mam, Sérgio Incao e Thomas Incao). Citação: Central do Brasil

4 – Holerite (Douglas Mam. Arranjo: Rodrigo Cambará). Citação: São Paulo Sociedade Anônima

5 – Mão com Mão (Paulo César de Carvalho e Julia Valiengo. Arranjo: Douglas Mam)  Citação: Eles não usam Black Tie

6 – Ventríloquo (Douglas Mam e Thomas Incao).  Citação: O curioso caso de Benjamin Button

7 – Tivemos um Talvez (Douglas Mam). Citação: Que horas ela volta?

8 – Cine Solidão (Paulo César de Carvalho e Tatá Aeroplano. Arranjo: Douglas Mam). Citação: Chega de Saudade

9 –  É Algo (Douglas Mam). Citação: O bandido da Luz Vermelha

 

Douglas Mam

 

O cantor, compositor, arranjador e poeta paulistano, lançou, em 2019, Fahrenheit, seu primeiro disco solo, que convergia literatura e poesia para sua obra musical e teve produção musical de Juliano Gauche. Antes disso, o músico, compositor, arranjador e poeta passou por diversas bandas da capital, como Os Babilaques, Dondoka Junkie, Os Pilotos, entre outras. Ainda em 2019 criou o festival Era Uma Vez no Oeste. Além de idealizador, atuou como curador e diretor de produção do evento, que tinha o objetivo de celebrar aqueles que pavimentaram o folk nacional e, ao mesmo tempo, ser uma lente de aumento para a cena independente do estilo – mais de 30 artistas se apresentaram em suas 9 edições. Entre 2020 e 2022, com o advento da pandemia, Mam passou por um período introspectivo onde revisitou composições de seus 20 anos como músico. Esse processo culminou em seu segundo disco ‘Cine Solidão’, que homenageia o cinema e será lançado em 2023.

 

Ficha Técnica Show 

 

Douglas Mam (voz e violão)

João Rocchetti (teclados)

Victor José (guitarra)

Klaus Sena (baixo)

Guib Silva (bateria)

Ivan Marcio (gaita)

Participações especiais: Jonavo(bandolim e voz) e Lívia Mendes (voz)

 

Créditos do álbum

 

Músicos:

 

Voz: Douglas Mam

Violão, percussão, vocal e bateria – Lucas Gonçalves

Baixo, gaita e guitarra – Rodrigo Cambará

Viola, violão e guitarra: Victor José

Teclados, percussão e vocal: João Rocchetti

 

Participações musicais: 

 

Gaita em É Algo: Murilllo Augustus

Bandolim em Monte Olimpo: Jonavo

Vocal em Ventriloquo: Heloa Hollanda

Vocal em Amalgamar de Rosas: Lívia Mendes e Versos Pollaris

Piano em Mão com Mão: Klaus Sena

 

Locuções/citações de filmes: Mário Bortolotto, Tatá Aeroplano, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho, Gessi Araújo e Nina Gottardi Viana.

 

Produção Musical:  Douglas Mam, Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará

Gravação em Home Studio

Mixagem e masterização: Filipe Consollini

Produção Executiva: Douglas Mam

Arte da Capa: Vito Ceccon

Fotos de divulgação: Visconde

Assessoria de Imprensa: Nany Gottardi (Locomotiva Cultural)

Social Media: Lívia Matos

Produção de shows: Aline Medeiros (Graxa Produções)

 

Redes do Artista

 

Instagram: @douglasmam_

Youtube: @douglasmam4339

Spotify

Ouça Cine Solidão

 

Serviço: 

 

Show “Cine Solidão”, de Douglas Mam (Participações especiais Lívia Mendes e Jonavo)
Dia 16 de dezembro de 2023. Sábado, às 21h


Local: Teatro (374 lugares)

Ingressos: R$ 50,00 (inteira); 25,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 15,00 (credencial plena do Sesc – trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) a partir de 05 de dezembro, às 17h e nas bilheterias das unidades do Sesc a partir de 06 de julho, às 17h.

Recomendação etária: 12 anos
Duração: 90 minutos

 

Sesc Belenzinho


Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
www.sescsp.org.br/belenzinho

 

Estacionamento


De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.


Transporte Público

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: LOCOMOTIVA CULTURAL

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Celebrando 35 anos de carreira, a banda decidiu canalizar esse sucesso em um projeto especial: um álbum ao vivo. Gravado em junho deste ano em São Paulo, Rod Hanna – The Best of Flashback Live será lançado em três volumes. 

O primeiro, Volume 1 – Disco, chega às plataformas digitais no dia 4 de outubro pela Massiva Music. 

Na sequência, os volumes 2 e 3 trarão hits dos anos 80, 90 e 2000, além de versões disco de clássicos brasileiros que já fazem parte do repertório da banda.

Entre os destaques do Volume 1 estão faixas icônicas como I Feel Love (Donna Summer), Young Hearts Run Free (Candi Staton) e um mashup inesperado de Flowers (Miley Cyrus) com I Will Survive (Gloria Gaynor).

 

O álbum é perfeito para festas, com medleys e um especial de grandes sucessos do ABBA. São 38 minutos de pura discoteca, em versões eletrizantes e dançantes, todas executadas ao vivo, com a energia contagiante do público, conferindo uma nova dimensão a esses hits tão amados.

Vale a pena conferir!

@rodhannaoficial
@norahanna

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Hoje, Eric Clapton lançou seu novo álbum de estúdio “Meanwhile”, pela Bushbranch/Surfdog Records digitalmente.

 

Os formatos físicos (vinil e CD) serão lançados em 24 de janeiro e podem ser pré-encomendados.

O álbum apresenta colaborações com Jeff Beck, Van Morrison, Bradley Walker, Judith Hill, Daniel Santiago e Simon Climie, seis músicas inéditas e oito singles lançados anteriormente.
 

Eric completou uma série de datas na América do Sul e no México na noite passada, 3 de outubro. Na próxima semana, ele irá para a Califórnia para três shows na Pechanga Arena em San Diego em 8 de outubro, Acrisure Arena em Palm Desert em 10 de outubro e no icônico Hollywood Bowl em 12 de outubro. Jimmie Vaughan é o suporte da turnê.

MEANWHILE TRACKLISTING:
 

1. Pompous Fool
2. Heart of a Child
3. Moon River (with Jeff Beck)
4. Sam Hall*
5. Smile*
6. Always On My Mind (with Bradley Walker)
7. One Woman*
8. The Rebels (with Van Morrison)
9. The Call*
10. How Could We Know (with Judith Hill, Simon Climie, Daniel Santiago)
11. This Has Gotta Stop (with Van Morrison)
12. Stand and Deliver (with Van Morrison)
13. You’ve Changed*
14. Misfortune*

*New song

Mais informações em www.boomerangmusic.com.br 

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Hoje (03/10), é aniversário da cantora e compositora Adriana Calcanhotto @adrianacalcanhotto que completa 59 anos.

📷 @natrilha.van 

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Hoje (03/10), é aniversário do cantor e compositor Zé Ramalho @zeramalho que completa 75 anos.

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Hoje (02/10), é aniversário do cantor e compositor Mike Rutherford que completa 74 anos.

Foi guitarrista da banda Genesis @genesis_band e da banda Mike and the Mechanics @officialmatm 

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Hoje (02/10), é aniversário do cantor e compositor Sting @theofficialsting que completa 73 anos.

Foi integrante da banda The Police 

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Hoje (30/09), é aniversário do músico Fred Nascimento @fred_nascimento que completa 67 anos.

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