Roberta Campos abre o coração e canta temas íntimos e profundos em “Coisas de Viver”, seu sexto álbum de estúdio, produzido por ela

Escute aqui.

 

Lançamento nesta quarta (05/02).

 

“Eu dou o que a música pede!”

 

Quinze anos se passaram desde a estreia de Roberta Campos no mercado fonográfico e dezessete de quando ela jogou o seu primeiro álbum no mundo de forma independente. No de 2008, ela foi a responsável por todo o processo, da composição à criação do encarte. Qualquer semelhança com seu novo trabalho não é mera coincidência. Neste 2025 que se inicia, a cantora e compositora lança “Coisas de Viver”, um disco independente todo composto e produzido por ela e Alexandre Fontanetti, para o qual deu tudo o que cada música pediu.

 

“Foi a primeira vez que construí o disco exatamente como eu gostaria… Essa é uma das coisas interessantes de ser uma artista independente… A ideia partiu da música que dá nome ao disco, que compus com Paulo Novaes. Eu tinha uma melodia e ele a devolveu com uma letra tão profunda e pessoal que brotou a vontade de falar mais do meu íntimo. Eu sempre falo de mim em minhas composições, mas desta vez é do meu ‘eu’, da minha visão do mundo, dos meus sentimentos mais profundos. Eu me despi de tudo para compor essas canções”, conta Roberta.

 

Desse processo saíram nove faixas, das quais apenas duas são em parceria: a faixa-título e “Escapulário”, com Danilo Oliveira. Todas as outras são genuinamente íntimas e reafirmam o lugar de mulher e musicista madura que Roberta Campos ocupa na vida e no mercado nacional (e, desde 2019, com carreira internacional se solidificando). Doce e delicada, porém aguerrida e determinada:

 

“No meio da cidade, te mostro nossa casa / Te dou minha certeza, do céu não passa nada”, canta logo nos primeiros versos de “Peito Aberto”, uma canção cheia de certezas que só não abre o álbum porque, antes, tem a vinheta-convite “Join Me”, de menos de 10 segundos, só com voz e violão.

 

‘Peito Aberto’ fala da minha volta para São Paulo depois de uma temporada em Campinas, Alphaville e, durante a pandemia, Aldeia da Serra. Experimentei novamente o interior e o tempo do interior, que passa mais lento. A gente acessa lugares profundos, é inevitável não olhar para dentro. Senti um crescimento pessoal. Na música, descrevo nossa volta, minha e da Marina (Souza Campos), para São Paulo. Em ‘Gérbera’, já falo da nossa casa e do quanto gosto de compartilhar a vida com a Marina. É uma canção feliz como um dia de sol”, diz.

 

Ambas têm uma pegada pop rock e foram idealizadas por Roberta por completo, das linhas de bateria a outras etapas da produção. O mesmo aconteceu com a maioria das outras faixas: “Eu gosto de adiantar tudo: entro em estúdio com todas as prés das faixas. Quando vou gravar, eu sei tudo que quero da música. Faço os arranjos vocais e, nesse disco em especial, criei vários riffs de violão que foram importantes para seguirmos com os arranjos. A música me direciona”.

 

Entraram no estúdio dois músicos que já acompanham a artista nos shows: Danilo Moura (bateria) e Otávio Gali (baixo). André Limma gravou teclado/piano/hammond e Alexandre Fontanetti, além de assumir as guitarras, assina a produção com Roberta Campos. A balada “Coisas de Viver” ficou mais emocionante com os arranjos de cordas do Felipe Pacheco: “Vir de encontro ao cais e mergulhar pra além daqui, sem medo / Sem olhar pra trás, vem desvendar o amor em si”, canta Roberta, sem medo de abrir o coração e de “me permitir ser alegre e triste nas canções”, como ela mesma afirma.

 

E com seu violão de aço ela passeia ainda por “Na Proa da Saudade”, que tem letra reflexiva em cima de melodia alegre; “Amanhã Também”, uma canção sobre o medo que não paralisa Roberta, sobre suas dores e resiliência e sobre o amor que a preenche; “A Cor do Que eu Quero”, na qual a cantora aborda o tema sensível do abandono que a fez ter sido criada pelos avós e ter crescido “cheia de feridas”; e “Atento”, que descreve o seu caminho da cura. “Escapulário” é a única faixa que estava pronta desde 2016 e casou perfeitamente com o momento que Roberta Campos está vivendo:

 

“‘E mesmo um passo em vão será em direção ao lar’, diz a letra. Esse lar é aqui dentro. A gente sempre volta para a gente, e é isso que eu quis dizer. Eu acho que demorei a gravar essa música porque ela faz mais sentido agora. Quando a fiz, não percebi que a escrevia para mim mesma.”

 

Lindo, leve e denso, “Coisas de Viver” é o oitavo álbum de Roberta Campos (o sexto de estúdio), sem feat ou releitura, com “Gérbera” chegando às rádios e “Na Proa da Saudade” às plataformas digitais em 15 de janeiro, antecipando o lançamento oficial, marcado para 5 de fevereiro.

 

Orgânico, natural, verdadeiro, o disco é corajoso para os dias de hoje e evidencia a coragem de sua criadora: “Falar de você com tanta verdade é difícil! Eu sempre sou sincera nas minhas canções, mas me vejo despida nesse disco e não cabia ninguém além de mim, nesse momento tão íntimo. Como falei anteriormente, dou à canção o que ela me pede”.

 

release acima Por Chris Fuscaldo*

 

Fotos: Lucas Seixas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: CAROLINA MARTINS Assessoria de Imprensa

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Lançado em maio de 1988, há exatamente 37 anos, era lançado "Stay On These Roads", o terceiro álbum de estúdio da banda norueguesa A-Ha @officialaha pela Warner Bros Records. 

Na época o álbum vendeu cerca de aproximadamente 4 milhões de cópias em todo o mundo. 

Faixas:

A1 Stay On These Roads

A2 The Blood That Moves The Body

A3 Touchy

A4 This Alone Is Love

A5 Hurry Home

B1 The Living Daylights

B2 There's Never A Forever Thing

B3 Out Of Blue Comes Green

B4 You Are The One

B5 You'll End Up Crying

Morten Harket @mortenharket
Paul Waaktaar-Savoy @waaktaarpal
Magne Furuholmen @magne_furuholmen 

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A cantora e compositora Suzanne Vega @therealsuzannevega lança Flying With Angels , seu novo álbum,

É o primeiro álbum de estúdio de Vega desde Lover, Beloved: Songs from an Evening with Carson McCullers , de 2016 , embora, como esse disco continha músicas escritas meia década antes (para a peça Carson McCullers Talks About Love ) , Flying With Angels é, na verdade, o primeiro álbum de novas músicas de Suzanne em 11 anos ( Tales from the Realm of the Queen of Pentacles, de 2014, sendo o último).

Com “Flying With Angels”, Suzanne Vega reafirma sua posição como uma das grandes contadoras de histórias da música folk e promete entregar mais um disco repleto de profundidade e emoção.

Faixas 

01. “Speakers’ Corner”
02. “Flying with Angels”
03. “Witch”
04. “Chambermaid”
05. “Love Thief”
06. “Lucinda”
07. “Last Train from Mariupol”
08. “Alley”
09. “Rats”
10. “Galway”

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Faleceu hoje (01/05), a cantora e compositora Nana Caymmi @nanacaymmi aos 84 anos.

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