Em março, Sesc Santo Amaro apresenta espetáculos de música que vão do popular ao lírico

Entre os destaques do mês, Olívia e Francis Hime trazem o show “Se Eu Te Eternizar”, além do projeto “Hora da Ópera”, com uma versão compacta de “O Barbeiro de Sevilha” e o samba carioca de Marina Iris, além de música instrumental brasileira

 

Um passeio pelos mais variados estilos musicais. A programação de música do mês de março no Sesc Santo Amaro pode ser definida dessa forma, já que traz shows para gostos diversos. No dia 13/03, no projeto Hora da Ópera, uma versão compacta de O Barbeiro de Sevilha, um dos maiores clássicos da música lírica de todos os tempos. Já a MPB está representada por dois dos maiores nomes do país – Olívia e Francis Hime apresentam o show “Se Eu Te Eternizar”, no dia 14/03. O samba tem seu lugar garantido com Marina Iris no dia 15/03. O tradicional Música ao Cair da Tarde, que traz música instrumental brasileira às sextas, com apresentações de: Duo Conversa Brasileira, no dia 14/03, Quarteto em Dó Machado, no dia 21/03, e Álvaro Couto e Giovanni Matarazzo, no dia 28/03.

 

A ópera O Barbeiro de Sevilha conta a história de Fígaro, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade, arranja casamentos, ouve confissões e espalha boatos. A apresentação faz parte do “Hora da Ópera”, projeto que sintetiza grandes obras do mundo operístico, aproximando o público do universo lírico. No elenco estão: Carlos Eduardo Santos, Daniel Gonçalves, Julián Abel Lisnichuk, Laleska Terzetti e Robert Willian, com direção artística e musical de André dos Santos, que fazem única apresentação no dia 13/03, às 20h.

 

Sempre presente na programação, a música popular brasileira é celebrada com Olívia e Francis Himeque apresentam o show “Se Eu Te Eternizar”, dia 14/03 às 21h, com repertorio baseado no disco de mesmo nome lançado pelo Selo Sesc. Naturalmente, clássicos como “Atrás da Porta” ou “Trocando Em Miúdos”, compostos por Francis, estarão contemplados. No dia 15/03, às 20h, é a vez do show Samba Carioca: Virada, Mangueira e Pagodes com Marina Íris, mulher negra, compositora e militante, Marina canta as esquinas, os amores e as lutas atuais. Nessa apresentação, apresenta canções de seu terceiro disco, que contou com as participações de Péricles, Diogo Nogueira, Lenine, Moacyr Luz, entre outros.

 

O Música ao Cair da Tarde traz apresentações gratuitas de música instrumental, às sextas-feiras, às 19h. No dia 14/03, Duo Conversa Brasileira coloca, lado a lado, obras que compõem o acervo da música de concerto brasileira (Osvaldo Lacerda, Léa Freire) bem como peças de compositores e compositoras populares atuantes na cena nacional, arranjadas para a instrumentação do duo, numa escuta que aproxima o erudito e o popular. No dia 21/3, o Quarteto em Dó Machado mescla grandes sucessos e temas autorais em uma apresentação que leva o público em uma viagem por diversos ritmos e épocas, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Paulinho da Viola, Tom Jobim, Chico Buarque, Cartola, Wilson Moreira e Chiquinha Gonzaga. Já Álvaro Couto e Giovanni Matarazzo apresentam choro com acordeon e violão, no dia 28/03, já que trabalharam juntos no disco “Sons do Brasil – Choro” e no show “Amor” de Álvaro Couto. Também estiveram lado a lado com Célia &Celma nos shows “Canto com C” e “50 Anos de Carreira”.

 

Mais informações sobre a programação:

 

Hora da Ópera: O Barbeiro de Sevilha

 

Dia 13/3, quinta-feira, 20h. Teatro. 10 anos. 60 minutos

Ingressos: R$60 (inteira), R$30(meia entrada) e R$18(credencial plena) através do aplicativo Credencial Sesc SP, a partir de 25/02 ou nas bilheterias das Unidades, a partir de 26/02

 

Um dos mais bem-sucedidos compositores da história, Gioacchino Rossini (1792-1868) surgiu no início do século XIX como o “salvador” da ópera italiana. Lembrado sobretudo por suas célebres aberturas e pelo “Fígaro lá, Figaro cá” de seu Barbeiro de Sevilha, a importância dele vai muito além desta que é considerada a mais perfeita comédia dos palcos operísticos. Ele rejuvenesceu a opera buffa e a opera seria e também, com seu amor pelo estilo vocal virtuosístico conhecido como bel canto, tornou a pôr a voz no centro do palco da ópera italiana. Com sua música contagiante, empolgante e rápida, Rossini queria atingir não apenas a elite culta, mas também o povo simples.

 

O que logo distingue Rossini é a exuberância de sua música. A profunda admiração dele pelo compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) levou alguns dos primeiros críticos a considerá-lo “demasiado germânico”. Mas esse tipo de ressalva logo seria esquecido, ante os ritmos saltitantes, a colorida orquestração, as melodias irresistíveis e as árias floreadas: seu som era, acima de tudo, italiano. Rossini compôs 35 óperas em duas décadas, deixando uma identidade musical tão própria e única que é conhecida simplesmente como rossiniana. O inovador “código rossiniano” influenciou profundamente o mundo da ópera durante todo o século XIX, notavelmente a produção de Vincenzo Bellini (1801-1835), Gaetano Donizetti (1797-1848) e Giuseppe Verdi (1813-1901).

 

Ficha Técnica: Carlos Eduardo Santos, Daniel Gonçalves, Julián Abel Lisnichuk, Laleska Terzetti e Robert Willian

 

Duo Conversa Brasileira – Música ao Cair da Tarde

 

Dia 14/3, sexta-feira, às 19h. Convivência. Grátis. 60 minutos. Sem retirada de ingressos

 

Duo formado por Vaisy Alencar, no clarinete, clarone e arranjos, e Marcos de Sá ao piano e sanfona apresentando um repertório brasileiro que coloca, lado a lado, música de concerto e música escrita por compositores populares, em seu álbum de estreia, “Prosas”.

 

A apresentação coloca, lado a lado, obras que compõem o acervo da música de concerto brasileira (Osvaldo Lacerda, Léa Freire) bem como peças de compositores(as) populares atuantes na cena nacional arranjadas para a instrumentação do duo como Luísa Mitre, Fábio Leal, Carol Panesi.

 

Propõe-se, assim, uma escuta que aproxima espacialmente essas duas formas de fazer música, transpondo fronteiras, entre o erudito e o popular, para que esses universos conversem e revelem seus pontos de aproximação e contraste, como se dialogassem em meio a uma prosa.

 

Ficha Técnica:

Vaisy Alencar – Clarinete e Clarone

Marcos de Sá – Sanfona e Piano

 

Olívia e Francis Hime – com participação de Sérgio Santos

 

Dia 14/3, sexta-feira, 21h. Teatro. 10 anos. 60 minutos

Ingressos: R$70 (inteira), R$35(meia entrada) e R$21(credencial plena) através do aplicativo Credencial Sesc SP a partir de 25/02 ou nas bilheterias das Unidades a partir de 26/02

 

São 35 anos trabalhando juntos e acompanhando o amadurecimento artístico entre si. Olívia Hime, como intérprete, desenvolvendo a sua veia de atriz, como produtora, com o gosto cada vez mais refinado e certeiro, sem falar da sensibilidade de abordagem de cada canção. Neste caso, músicas menos conhecidas, algumas inéditas,de seu parceiro de vida e música: Francis Hime. “Se Eu Te Eternizar” é uma linda valsa composta por Francis e Zélia Duncan. E é esta valsa que dá o tom do CD e do show: delicado, amoroso, clássico e eterno ao mesmo tempo. As músicas se sucedem em busca de uma unidade sonora, costuradas por minitextos ora poético e líricos (Olivia), ora mais coloquiais (Francis) a fim de que o público absorva melhor as novidades. Naturalmente, clássicos como “Atrás da Porta” ou “Trocando Em Miúdos”, foram incluídos entre as pérolas menos conhecidas, compondo um sensível painel da sonoridade de Francis, que consegue esbanjar, ao mesmo tempo, brasilidade, popularidade e erudição. A cena, em tons azulados (ambientação cenográfica, figurinos) remete a um firmamento onde mora a eternidade e onde existe um céu – muito apoiada na luz etérea de Marcelo Linhares. A banda de sete bambas, composta por alguns dos maiores músicos do país. As marcações, sóbrias, discretas, colocando em primeiro plano a obra de um dos maiores melodistas do país e um de seus mais requintados arranjadores. De quebra, o show ainda conta com a participação de Sergio Santos, convidado especial de Oliva para essa comemoração a Francis.

 

Samba Carioca: Virada, Mangueira e Pagodes, com Marina Íris

 

Dia 15/3, sábado, 20h. Praça coberta. Livre. 60 minutos

Ingressos: R$50 (inteira), R$25(meia entrada) e R$15(credencial plena) através do aplicativo Credencial Sesc SP a partir de 25/02 ou nas bilheterias das Unidades a partir de 26/02

 

Conhecida pela sua interpretação do enredo da escola de samba Mangueira, em homenagem a Marielle Franco, a cantora de obra militante apresenta em seu novo álbum, um repertório com inéditas composições autorais, entre sambas de Arlindo Cruz, Jorge Aragão e Sombra. Uma das vozes mais expressivas da nova geração do samba, Marina é carioca, compositora, militante e é considerada uma revelação da cena do samba, cantando os amores e lutas atuais, enaltecendo o samba como modo de vida de um povo.

 

Nesse show, a sambista apresenta repertório de seu terceiro disco que contou com as participações de Péricles, Diogo Nogueira, Lenine, Moacyr Luz, Marcelle Motta, Renato da Rocinha, Amanda Amado e Deborah Vasconcellos.

 

Quarteto em Dó Machado – Música ao Cair da Tarde

 

Dia 21/3, sexta-feira, às 19h. Convivência. Livre. Grátis. 60 minutos. Sem retirada de ingressos.

 

O grupo se destaca pela singularidade do repertório, mesclando grandes sucessos e temas autorais em uma apresentação divertida e requintada, que leva o público em uma viagem por diversos ritmos e épocas. O arco musical vai de Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo, passando por Paulinho da Viola, Tom Jobim e Chico Buarque, sem esquecer de Cartola, Wilson Moreira e Chiquinha Gonzaga. Um show ao sabor da genuína música brasileira.

 

Ficha Técnica:

Mario Machado – Clarinete

Beto Araujo – Pandeiro

Leo Matheus – Cavaquinho

Bruno Vieira – Violão de sete cordas

 

Álvaro Couto e Giovanni Matarazzo – Música ao Cair da Tarde

 

Dia 28/3, sexta-feira, às 19h. Convivência. Livre. Grátis. Sem retirada de ingressos

 

Álvaro Couto e Giovanni Matarazzo apresentam choro com acordeon e violão. Trabalharam juntos no disco “Sons do Brasil – Choro” e no show “Amor” de Álvaro Couto. Também estiveram lado a lado com Célia &Celma nos shows “Canto com C” e “50 Anos de Carreira” e com Socorro Lira no Live/Disco “Noturno – A poesia de Ruth Guimarães.”

 

SescSantoAmaro

 

Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro, São Paulo (SP)

 

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.

 

Como Chegar de Transporte Público: 300m a pé da Estação Largo Treze (metrô), 900m a pé da Estação Santo Amaro (CPTM), 350m a pé do Terminal Santo Amaro (ônibus).

 

Acessibilidade: A praça dá acesso a todos os andares (subsolo | térreo | 1º pav. | 2º pav.) do prédio e aos espaços de atividades por meio de dois elevadores. A Unidade possui banheiros e vestiários adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, espaço reservado no Teatro e conta com seis vagas especiais no estacionamento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agradecimentos: Assessoria de imprensa Sesc Santo Amaro  

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Em 05/12/1984, há exatamente 41 anos atrás era lançado nos cinemas dos Estados Unidos o filme Beverly Hills Cop, em português "Um Tira da Pesada".

Comédia policial estrelado por Eddie Murphy, Judge Reinhold, John Ashton e Ronny Cox e dirigido por Martin Brest. 

Clássico Sessão da Tarde que rendeu uma série com mais três filmes sequênciais.

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Em dezembro de 1988, há 37 anos atrás, era lançado nos cinemas dos Estados Unidos, o suspense policial Tequila Sunrise, em português Conspiração Tequila.

Dirigido por Robert Towne.

No elenco Mel Gibson, Michelle Pfeiffer, Raul Julia e Kurt Russell.

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É dentro deste contexto que Sherlock Holmes (Nicholas Rowe) e John Watson (Alan Cox) se conhecem, quando ainda são adolescentes e estudam numa escola pública inglesa, sendo que nesta mesma época Holmes soluciona o seu primeiro caso.

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