Baco Exu dos Blues traz a terapia como narrativa central do seu novo álbum “HASOS”
Com 18 faixas, o disco chega às plataformas digitais nesta terça-feira (18), às 21h, acompanhado de visualizers no canal do artista no YouTube
Baco Exu do Blues lança nesta terça-feira (18), às 21h, o álbum “HASOS”. Com 18 faixas, entre canções e textos profundos, um dos maiores nomes da cena contemporânea brasileira, expõe suas falhas, sentimentos e nos convida para olharmos para dentro. É um álbum além da música, com cenas fortes, temas preciosos e aquele som específico que apenas Baco Exu do Blues sabe fazer. “Eu sou a nova Tropicália em fragrâncias, um baiano com um cheiro arrogante, Caravaggio desenhando com um colar de Ghandi”, se define o cantor na faixa “Caravaggio de Ghandi”.
“Eu sempre fui tratado como um galo de briga. Eu tive que estudar a arte da guerra. Eu conheço todos os guerreiros… eu era um aniquilador, eu nasci pra isso. E agora que esses dias passaram, estou vazio. Eu não sou ninguém. Eu estou trabalhando na arte da humildade. Você acredita em mim?”. Essas são as palavras que abrem “HASOS”, quinto álbum de estúdio do cantor e compositor Baco Exu do Blues.
“Hasos” traz participações que ajudam o artista a nos colocar para sentar no divã e entender que o Hip hop e a música brasileira é um excelente instrumento para acordarmos para a realidade. Vanessa da Mata, Teto, Zeca Veloso, Sued Nunes, Joyce Alane, Mirella Costa, IVYSON e Carol Biazin formam o time. Nos interlúdios as interpretações são de Fabrício Boliveira, Luiz Carlos Persy, Raphael Logam, Wesley Reis e Luellem de Castro. Além desses nomes, a atriz Cláudia di Moura participa ao lado de Persy do teaser oficial e a bailarina Ingrid Silva assina a coreografia do clipe da faixa, “Que eu sofra”, uma das mais impactantes.

Foto: Roncca
Produzido por Marcelo Delamare, Marcos Maurício, Dactes e JLZ, “Hasos” chega através do selo 999 e Sony Music na próxima terça, 18 de novembro e revela novas facetas de Baco. O artista que mudou a cena do Rap Nacional, ganhou troféu em Cannes – em cima de seus ídolos Beyoncé e Jay Z – levou seus versos para Europa, coleciona prêmios e mais de um bilhão de streamings, comprova com este álbum, que ainda vai contribuir muito para a música do mundo.
“Um pouco. Mal posso esperar pra morrer de amor de novo. Um pouco”. Dizem os últimos versos de HASOS, que na realidade parece mais um mergulho bem profundo em cicatrizes da vida.
Com informações: ALÁ Comunicação – Assessoria, selo e editora