CCSP: Programação em comemoração ao mês das mulheres e abertura do 33º Programa de Exposições são destaques do mês de março.
Confira abaixo a programação Cultural do CCSP Vergueiro
Modelo-Vivo 2024 Modelo vivo “A ARTE DO CORPO INSPIRADOR”
09/2 a 05/4
A arte do corpo inspirador dá nome à pesquisa realizada pela artista do corpo Lucilene Moreira, em seu exercício performático-criativo, ao longo de sua trajetória nas artes plásticas e visuais. A arte do corpo inspirador é a arte de tornar o corpo cênico expressivo um instrumento com potência inspiradora para a criação de uma obra de arte, ou simplesmente para o estudo do artista observador. Em geral, essa relação se estabelece nas linguagens do desenho, da pintura, da fotografia e da escultura. No presente projeto, a pesquisa da artista é direcionada à sua atuação como modelo-vivo, num exercício de exploração das possibilidades da performance do corpo, oferecendo um repertório sempre rico e diverso e com a capacidade de se renovar através da improvisação. Tais peculiaridades têm por objetivo trazer uma reflexão sobre as relações, estabelecidas no decorrer da história, entre os artistas visuais e os artistas performers, nas quais há uma valorização dos primeiros em detrimento dos segundos. As atividades serão desenvolvidas ao longo de 10 encontros, com 3h de duração e divididos em duas partes. Na primeira parte, será proposto ao grupo um aquecimento de 15 minutos, com movimentos simples de rotação das articulações e alguns alongamentos de fácil execução para um breve despertar dos corpos e alinhamento da coluna. Em seguida, será proposto um aquecimento do olhar e soltura do gesto, tendo por estímulo movimentos lentos executados pela modelo. A partir daí, serão propostas uma série de poses, com duração entre 1 e 10 minutos. Após 1h20 de sessão, sugere-se uma pausa de 10 minutos. Na primeira parte, a performance da artista será com o corpo nu, e, na segunda parte, serão utilizados alguns acessórios, elementos cênicos e vestes. Ao final da sessão, os trabalhos produzidos serão compartilhados para uma breve exposição.
[SERVIÇO]
Todas as sextas-feiras, das 14h30 às 17h30
Sala de Ensaio II
Classificação indicativa: 18 anos
Ingressos distribuídos por ordem de chegada
Lab Rádio
Lab Rádio é um projeto que abre as portas do estúdio de rádio do Centro Cultural São Paulo ao público interessado em realizar experiências autorais de criação sonora, mediante agendamento.
É possível gravar voz, instrumentos, entrevistas, falas, podcasts e outras demandas criativas. Não permitimos publicidade ou quaisquer tipos de gravação comercial.
Para gravar o seu projeto, basta fazer sua inscrição através do forms e entraremos em contato para o agendamento.
Coordenação: Marta Fonterrada | Técnicos: Alessandro Santos e José Amador.
[SERVIÇO]
Quartas-feiras, das 14h às 16hs
Inscrição via formulário: Link
Encontro Corpo Dança com Crianças
16/03
Com a cabeça nas nuvens… Sempre falam isso quando estamos flutuando no tempo da vida. Esse encontro tem como desejo ativar nas crianças movimentações de equilíbrios e leveza. Investigar seu corpo e articulações a partir de proposições que levem a vivenciar a potência do movimento criando moveres leves e transições de equilíbrios em um deslocar em fluxo. Como podemos dançar na suavidade na leveza como as nuvens que nunca param de se mover no céu?
A oficina gratuita “Encontro Corpo Dança com Crianças”, ministrada pela professora de dança Uxa Xavier, tem foco na faixa etária de 6 a 10 anos. Esta ação faz parte do projeto “Tempos em Partilha: afetos entre o corpo e a cidade” da Cia Damas em Trânsito e os Bucaneiros. Para participar, é necessário se inscrever no formulário da atividade – o link já está na bio e nos stories!
Participante: Uxa Xavier
Professora de dança para crianças há mais de trinta anos, tem como mestres fundamentais Maria Duschenes e Klaus Vianna. Especialista no Método Laban pela USP. Diretora do Grupo Lagartixa na Janela, grupo de pesquisa e criação em dança do universo da infância, para espaços públicos, iniciado em 2010.
[SERVIÇO]
Sábado às 14h
Sala de Ensaio 2
Público alvo: crianças de 6 a 10 anos
Grátis
Inscrição via formulário: Link
Número de vagas: 20 participantes. Caso o número de inscritos exceda o total de vagas, os primeiros 20 inscritos terão prioridade.
Mostra de videodanças “Tempo Submerso: entre cômodos e incômodo
16 e 17/03
A Mostra de videodanças “Tempo Submerso: entre cômodos e incômodos” é fruto do projeto “Cidade Temporal” que a Cia realizou durante o isolamento social na pandemia de covid-19. Em imersões nos espaços das casas, mediadas por telas, fizemos de nossas casas salas de ensaio, espaços cênicos para experimentações e criações. Desta forma, investigamos relações sobre corpo e casa de cada geração (crianças, adolescentes, adultos e idosos) entre cômodos e incômodos, entre poéticas e devaneios, através de Residências Artísticas com cada um desses grupos, e, finalmente, em uma Residência Artística Intergeracional. Ao longo das Residências, nós, cia., e participantes-criadores produzimos vídeos, fotos, desenhos, textos a partir de propostas de criação em perspectivas singulares e plurais sobre corpo, dança, casa, cidade, isolamento social e temporalidades. Estas produções deram origem as séries de vídeodanças que compõe esta mostra: “Poéticas da Casa”, “Já!”, “Mirabolantes”, “Inventam Caminhos” e “Tempo Submerso”. Esperamos que esta produção reflita a riqueza de encontros partilhados em cada residência e ressoe o momento delicado que estávamos vivendo de emoções a flor da pele, de indignação, de acolhimento e afetos, de poéticas e devaneios que afloraram entre pares da mesma geração e entre gerações. Nós fomos atravessados pela força de vida de cada uma, de cada um, e juntos criamos “cartas ao tempo” dançantes sobre esta travessia.
Participantes: Cia Damas em Transito e os Bucaneiros – Projeto Tempos em Partilha
[SERVIÇO]
Sábado às 16h30 às 19h30
Domingo às 16h30 às 19h30
Sala de Debates
Classificação Livre
Grátis
Ingressos distribuídos diretamente na Sala de Debates
Artes Visuais
Arte Afro-brasileira na Praça – João Cândido e a Feira de Arte da República.
3/2 a 31/3
O Centro Cultural São Paulo inaugura a exposição “Arte Afro-brasileira na Praça: João Cândido e a Feira da República”, com curadoria da historiadora de arte Luciara Ribeiro.
Numa homenagem à importante trajetória do pintor e escultor João Cândido para as artes afro-brasileiras e a história cultural da cidade, a mostra apresenta aspectos da vida e obra do artista por meio de relações com a Feira da República. Além da Praça da República ser um importante marco histórico e reconhecido cartão postal da cidade, ela acolhe há mais de 80 anos a dominical Feira que reúne diversos artistas e pequenos comerciantes que ocupam seu espaço como território de convivência, emancipação financeira e de direito à cidade.
A exposição conta com mais de 60 objetos expostos, num convite para traçar conexões entre passado, presente e futuro, honrando a presença de artistas afro-brasileiros na formação e identidade cultural da cidade. O projeto foi contemplado pelo Edital de Apoio a Projetos Culturais de Múltiplas Linguagens – 2a edição para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura e fomentado pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Artes Visuais.
[SERVIÇO]
Abertura: 03/2, das 15h às 18h
Visitação: Terça a sexta, das 10h às 20h. Sábado e domingo, das 10h às 18h
Praça das Bibliotecas
Grátis
Classificação livre
Sem necessidade de retirada de ingressos
33ª Mostra do Edital do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo
16/3 a 16/6
O Programa de Exposições, Edital público de estímulo às artes visuais – realizado anualmente desde 1990 pelo Centro Cultural São Paulo no âmbito da Secretaria Municipal de Cultura – chega à sua 33ª edição em 2023/2024 atualizado.
A grande novidade desta edição é a incorporação oficial de Ações Afirmativas no Edital, visando maior equidade entre os proponentes. Dessa forma, o 33º Programa de Exposições passa a ser um ponto de inflexão no curso dos seus 33 anos ao estabelecer critérios de acréscimo na pontuação levando em consideração autodeclaração de proponentes no que diz respeito à questões étnico-raciais, de gênero, mãe-solo e pessoas com deficiência, de forma a assegurar maior pluralidade de repertórios visuais e de pensamentos.
A cada ano o edital evidencia novos nomes que emergem na cena artística contemporânea, selecionados por uma Banca de Avaliação que se renova a cada edição. O júri desta edição – composto pelas curadoras Fabiana Lopes e Luciara Ribeiro e pelo curador Renato Araújo Silva, além de representantes da instituição, Maria Adelaide Pontes, Victor Hugo de Souza e Thamires Cordeiro Nunes – avaliou 520 propostas artísticas inscritas e selecionou 24 proponentes. O resultado da acurada seleção feita pelo júri compõe a mostra anual do 33º Programa de Exposições: Andrea Lalli, Tecituras de fé; Carolina Itzá, Sun Tzu, a casa caiu; Carolina Velasquez, A costura dos arquétipos – reconstrução ancestral; Cho, Comprovante; Cris Peres, Experimento levante; Dinho Araújo, História dos animais e árvores; Dyana Santos, Arena; Espejismo, Rasgo; Érica Storer, Trabalho para deixar o tempo imprestável; Felipe Rezende, Lonjuras; Génova Alvorado, Minha paisagem é corporal; George Teles, Lambeduras, colisões e rotas de desvio; Gio Soifer, Fôlego; iah bahia, Outras Frequências, um Exercício Contraplano; Íris Helena, Patrimônio Material; Jeff Barbato, Uma inesgotável escavação; Lucimélia Romão, Corpos Violados; Milena Ferreira, Habitar é obra; Morena, Escuta: feitio do encanto; Natan Dias, Movimento; PV Dias, Rádios-Cipós; Renan Marcondes, Solo; soupixo, Períodos de tempo variáveis; Val Souza, Estudos para uma Brasiliana.
Os 24 proponentes selecionados, sob o arranjo de exposições individuais simultâneas, compõem a mostra do 33º Programa de Exposições, ocupando os dois pavimentos expositivos do prédio, os pisos Caio Graco e Flávio de Carvalho, e que inaugura, excepcionalmente, no ano de 2024.
PROGRAMAÇÃO
16/3
Carolina Velasquez
Performance: Costura Ancestral – O despertar dos corpos espíritos
Sinopse:
Carolina Velasquez leva o público até sua exposição por meio das narrativas ancestrais de cada pessoa presente. Para ativar as memórias do público, a artista utilizará seu próprio método de “escavação” com máscaras, vestimentas, sementes e pinturas junto com os presentes, ativando as obras da exposição.
Sábado, às 16h
Duração: 50 minutos
Local: Jardim Suspenso Vergueiro
Programação sujeita a lotação.
Érica Storer
Performance: Há quedas por vir
Sinopse:
Através da ascensão de um corpo, as artistas refletem sobre sua própria fragilidade e risco; a partir dessa imagem, imaginam também a falência de uma estrutura maior que, mesmo sabendo de seu fracasso, arrasta-se para o seu próprio fim. O título da performance anuncia um futuro colapso, algo insustentável que venha a cair ou, ainda, o desejo pela queda. Será que já estamos em queda livre?
Sábado, às 18h
Duração: 40 minutos
Local: Piso Caio Graco
23/3
Carolina Itzá
Performance: Contrapeso
Sinopse:
Contrapeso é uma performance instalativa, realizada por Carolina Itzá com colaboração de Ruth Takiya, que invoca gestos do shodo e da escrita de rua.
Sábado, 15h
Duração: 60 minutos
Local: Piso Caio Graco
Carolina Velasquez
Performance: A grande Chakana e a Chuyma
Sinopse:
Em visita à sua exposição, Carolina Velasquez realiza a ativação de 4 obras de grande dimensão por meio de um ritual e da dança Chuyma, práticas oriundas da cosmovisão andina.
Sábado, 16h30
Duração: 60 minutos
Local: Jardim Suspenso 23 de Maio
Programação sujeita a lotação.
20/4
Carolina Velasquez
Performance: Costura Ancestral – O despertar dos corpos espíritos
Sinopse:
Carolina Velasquez leva o público até sua exposição por meio das narrativas ancestrais de cada pessoa presente. Para ativar as memórias do público, a artista utilizará seu próprio método de “escavação” com máscaras, vestimentas, sementes e pinturas junto com os presentes, ativando as obras da exposição.
Sábado, às 15h
Duração: 60 minutos
Local: Jardim Suspenso Vergueiro
Programação sujeita a lotação.
[SERVIÇO]
Abertura: 16/03, das 15h às 18h
Visitação: Terça a sexta-feira, das 10h às 20h
Sábado, domingo e feriados, das 10h às 18h
Piso Flávio de Carvalho e Piso Caio Graco
Grátis
Classificação: Consulta por obra.
Sem necessidade de retirada de ingressos
Cinema
Mostra Breves e Inéditos – 2024
13 a 31/3
A paisagem do mercado de exibição cinematográfica ainda é difusa e a frustração dos exibidores é que a recuperação dos efeitos da pandemia é, e continua, lenta. A verdade é que os paradigmas de exibição estão mudando, e ainda não sabemos para onde vai. Os cenários de licenciamento de filmes estão confusos, se fragmentando entre físicos e virtuais. As janelas de exibição em sala de cinema diminuíram consideravelmente, e muitos cinemas pequenos, pulverizados nas grandes cidades, exibem filmes já dividindo seu espaço de tela com os streamings.
Nesse contexto, a diversidade dos filmes distribuídos no Brasil sofreu com a crise que é intensificada nas pequenas distribuidoras, que antes eram as responsáveis pelas seleções mais ousadas de títulos estrangeiros e nacionais. Dentro dessa nova dinâmica, que ainda tenta encontrar uma forma, muitos títulos se perdem, tanto pela dificuldade de encontrar um circuito relevante de exibição, quanto pela dificuldade de conquistar interesse em prateleiras digitais com algoritmos que achatam a diversidade.
Com isso muitos títulos se tornam jóias perdidas para o espectador que busca algo diferente. A mostra Breves e Inéditos era tradição no CCSP e antes tinha um ênfase maior no ineditismo com filmes que não eram distribuídos no Brasil. Marcando o retorno em 2024, a proposta da mostra é se adaptar e selecionar títulos de qualidade que tiveram pouca circulação.
Há muito o que se debater, e é difícil prever o espaço que as salas de cinema vão ocupar na cultura do brasileiro. A mostra Breves e Inéditos, que acontece no Centro Cultural São Paulo, exibe os principais filmes que estrearam nas salas de cinema em 2023, convidando o nosso espectador a refletir sobre esse frágil lugar que é, atualmente, a cadeira de cinema.
Programação
13 de março – quarta-feira
17:30 – Breves e Inéditos – Os Filhos dos Outros (103′)
19:40 – Breves e Inéditos – Blue Jean (97′)
14 de março – quinta-feira
17:00 – Breves e Inéditos – Teenage Mutant Ninja Turtles – Mutant Mayhem (99′)
19:30 – Breves e Inéditos – How To Have Sex (91′)
15 de março – sexta-feira
17:00 – Breves e Inéditos – Corsage (113′)
19:30 – Breves e Inéditos – Os Cinco Diabos (97′)
16 de março – sábado
15:00 – Breves e Inéditos – Disco Boy (91′)
17:00 – Breves e Inéditos – Nintendo e Eu (99′)
19:00 – Breves e Inéditos – Samsara (113′)
17 de março – domingo
15:00 – Breves e Inéditos – Filme Particular (72′)
16:40 – Breves e Inéditos – Blackberry (120′)
19:00 – Breves e Inéditos – Decision to Leave (148′)
19 de março – terça-feira
16:00 – Breves e Inéditos – Pacifiction (165′)
19:30 – Breves e Inéditos – Disco Boy (91′)
20 de março – quarta-feira
16:00 – Breves e Inéditos – Mato Seco em Chamas (153′)
19:30 – Breves e Inéditos – O Crime é Meu (120′)
21 de março – quinta-feira
15:30 – Breves e Inéditos – Corsage (113′)
18:30 – Breves e Inéditos – Os Delinquentes (189′)
22 de março – sexta-feira
14:30 – Breves e Inéditos – Blue Jean (97′)
16:40 – Breves e Inéditos – Emily (130′)
19:15 – Breves e Inéditos – Terra de Deus (143′)
23 de março – sábado
15:30 – Breves e Inéditos – Teenage Mutant Ninja Turtles – Mutant Mayhem (99′)
17:30 – Breves e Inéditos – Os Cinco Diabos (97′)
19:40 – Breves e Inéditos – How To Have Sex (91′)
24 de março – domingo
19:00 – Breves e Inéditos – Os Filhos dos Outros (103′)
26 de março – terça-feira
15:00 – Breves e Inéditos – Nintendo e Eu (99′)
17:00 – Breves e Inéditos – Samsara (113′)
19:20 – Breves e Inéditos – Decision to Leave (148′)
27 de março – quarta-feira
15:00 – Breves e Inéditos – Filme Particular (72′)
17:00 – Breves e Inéditos – Monster (126′)
19:40 – Breves e Inéditos – Blackberry (120′)
28 de março – quinta-feira
14:30 – Breves e Inéditos – Bem-vindos de Novo (105′)
16:40 – Breves e Inéditos – Terra de Deus (143′)
19:30 – Breves e Inéditos – Emily (130′)
29 de março – sexta-feira
15:20 – Breves e Inéditos – Mato Seco em Chamas (153′)
18:30 – Breves e Inéditos – Os Delinquentes (189′)
30 de março – sábado
14:30 – Breves e Inéditos – O Crime é Meu (120′)
17:00 – Breves e Inéditos – Bem-vindos de Novo (105′)
19:10 – Breves e Inéditos – Pacifiction (165′)
31 de março – domingo
19:30 – Breves e Inéditos – Monster (126′)
[SERVIÇO]
Sala Circuito Spcine – Lima Barreto
Grátis, com retirada de ingressos na bilheteria física do CCSP, 1h antes de cada sessão.
Cineclube Disgraça apresenta: Sessão Motocas
24/03
Sala Circuito Spcine – Lima Barreto
Um programa de cinema que persegue motos e motocas pelo Brasil através de quatro curtas-metragens.
Segunda-feira, então, de Júlio Pereira
2023, Ficção, digital, cor, 24min
Claudia, mãe solteira de Jade, faz entregas de ifood para pagar suas contas. Seu senhorio, Ciro, cobra o aluguel de forma sinistra e invasiva. Ela tem o prazo de sete dias para pagar seu aluguel, na segunda-feira.
Mais denso que sangue, de Ian Abé
2011, Ficção, digital, cor, 15min
Um forasteiro chega a Cabaceiras e se camufla na multidão que acompanha a comemoração da semana santa. Ele está armado. Um Taurus com quatro balas de ponta oca e duas normais.
Não existe pôr do sol, de Janaína Lacerda
2022, Ficção, digital, cor, 16min
Um terraplanista, Cláudio Wagner, viaja até a praia para refutar a teoria da terra redonda porém, no caminho, coisas estranhas acontecem.
Ramal, de Higor Gomes
2023, Ficção, digital, cor, 16min
Jovens se encontram durante à tarde, diminuem a marcha e jogam o corpo para trás.
[SERVIÇO]
Domingo, às 24h
Sala Circuito Spcine – Lima Barreto
Grátis, com retirada de ingressos na bilheteria física do CCSP, 1h antes de cada sessão.
Dança
LONGEVIDANÇA 2024: workshop de Ballet 60+
4 a 26/3
Voltada para pessoas idosas, a oficina ministrada por Suzana Bayona tem como objetivo vivenciar a introdução ao balé e desmistificar crenças de que somente pessoas jovens podem realizar essa dança. Com uma metodologia adequada à faixa etária, tem como ponto de partida a consciência corporal, convidando os alunos e alunas a sentir os princípios do balé em seu próprio corpo. Trata-se de um aprendizado cuidadoso, sensível e que respeita os limites de cada pessoa. Proporciona alongamento, postura, flexibilidade, atenção, ritmo, aprimoramento e bem estar.
[SERVIÇO]
Terças-feiras, das 10h30 às 12h
Sala de Ensaio 1
Classificação indicativa: atividade voltada para o público 60+
Grátis, com retirada via formulário. Inscreva-se pelo formulário do Link: Link
Ciclos para desvio
15 a 17/03
Não caber.
Localizar a matriz do desejo e não abandoná-la.
Seguir rumo ao desvio daquilo que, anterior à experiência, impede.
Saber, no coração, como ocupar o mundo e fazê-lo.
Tudo em caco. Parte deformada da coisa mesma.
Ser a faca e o sexo ao mesmo tempo.
Uma dança solitária sobre cacos de espelhos, transitando entre imagens de divas dos anos 1950 e a possibilidade de deixar emergir um corpo animalesco e vibrante.
Um estudo para Lilith, o encontro entre as múltiplas possibilidades de se tornar mulher.
[SERVIÇO]
Sexta e Sábado às 21h e Domingo às 20h
Sala Jardel Filho
Classificação indicativa: 14 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online ou presencial.
Vozes
20/03
Vozes traz em sua obra as raízes africanas presentes nos elementos da natureza e nas danças dos orixás, transcritas em movimentos sobre rodas como intervenção cultural inédita de inclusão da pessoa com deficiência e valorização das raízes negras como base da nossa cultura em um único cenário artístico, propondo uma vivência cultural que perpassa a história da formação e construção cultural do nosso povo. O espetáculo Vozes propõe ainda uma viagem pelas canções e cantos iorubás, percussões de atabaques e curimbas presentes nos “xirês”, além de obras da música popular brasileira que dá voz ao povo ijexá através de seu canto, sua fé, suas lutas e suas belezas, destacando e revelando a forte influência negra em tudo que somos enquanto nação brasileira.
[SERVIÇO]
Quarta-feira, às 20h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação indicativa: Livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online ou presencial.
B’Girls Battle
29/03
O Breaking no Brasil teve os seus primeiros passos dados há cerca de 40 anos no centro da cidade de São Paulo, precisamente na esquina da Rua 24 de Maio com a Dom José de Barros. Mais tarde, por conta das constantes repressões de policiais que enxergavam aquela legítima manifestação cultural como desordem, os dançarinos precursores (B’Boys e B’Girls) se instalaram na estação São Bento do Metrô paulistano.
Com o passar do tempo a dança evolui e os movimentos se tornam cada vez mais complexos recebendo a influência de outras danças, da ginástica olímpica e principalmente da capoeira. A partir de 2007, os coletivos de Breaking (crews) Style Crew e Tsunami All Stars passam a ocupar o espaço do chamado “corredor da dança” do Centro Cultural de São Paulo. Foi o ponta pé inicial que fez o CCSP ser hoje reconhecido como “a nova São Bento”, um ponto de encontro, treinos, batalhas e trocas de informações entre B’Boys e B’Girls de todo o Brasil. Devido aos reflexos de uma sociedade patriarcal com problemáticas relacionadas a questões de gênero e raça, as mulheres são minorias dentro do cenário do Breaking e na Cultura Hip Hop, pois ainda é um lugar socialmente marginalizado e fora dos padrões comportamentais impostos a elas, impondo barreiras que dificultam e vulnerabilizam a participação e o empoderamento feminino no cenário Breaking. E inclusive dentro da própria cultura são relatados com frequência comportamentos machistas dos praticantes, resultando em afastamento, sentimento de não pertencimento e até a desistência. Acompanhando esse cenário, o Centro Cultural São Paulo lança a primeira edição do B’Girls Battle, uma Intervenção Artística com olhar para o protagonismo feminino visando a fortalecer a cena das “manas” e trazer o diálogo sobre a participação das B’Girls dentro das competições, dando destaque, lugar de pertencimento e acolhimento às suas expressões artísticas.
Programação completa:
16h | Apresentação: MC Aline Afrobreak
16h10 | Workshop de Breaking com B’Girl Dedessa (atividade aberta ao público, sem necessidade de inscrição)
17h | Início das Cyphers de aquecimento (atividade aberta ao público, sem necessidade de inscrição)
17h30 | Apresentação das Juradas: B’Girl Miwa, B’Girl Dedessa e B’Girl Lu Abrobreak e DJ Iasmin
17h35 | Início das Batalhas – Oitavas de final
18h15 | Batalhas: Quartas de final
18h45 | Batalhas: Semifinal
19h | Cypher aberta ao público (atividade aberta ao público, sem necessidade de inscrição)
19h30 | Batalhas: Final
19h45 | Anúncio dos Melhores do evento
20h | Encerramento do evento
[SERVIÇO]
Sexta-feira às 16h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação Livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Literatura
Contação de Histórias: Elas em Narrativa
23/03
“Elas em Narrativa” é um convite aos contos de mulheres extraordinárias que deixaram sua marca na história como educadoras inspiradoras e heroínas corajosas que lutaram e lutam incansavelmente contra a desigualdade. Nessa contação de histórias para todas as idades, Marô Zamaro e Babi Pacini apresentarão aos pequenos narrativas envolventes, celebrando essas mulheres e seus feitos extraordinários: realizações notáveis, desafios superados e contribuições valiosas.
No Mês da Mulher, “Elas em Narrativa” representa uma celebração emocionante do poder das histórias para inspirar a equidade e a mudança. É como um abraço aconchegante, mostrando que cada uma de nós pode ser a heroína de sua própria história. Venha passar a tarde com uma boa história!
Participantes: Marô Zamaro e Babi Pacini.
[SERVIÇO]
Sábado, às 15h
Biblioteca – Sala de leitura infantil
Classificação livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
Contação de Histórias – É tempo de despertar
30 e 31/03
“É Tempo de Despertar” vai além de ser apenas uma programação; é uma celebração do poder das histórias para inspirar a equidade e a mudança. A programação é inspirada no Dia Internacional da Luta contra a Discriminação Racial, celebrado em 21 de março. Durante este evento, vamos explorar contos envolventes que ressaltam a importância da liberdade de ir e vir. Os contadores de histórias, por meio de suas narrativas impactantes, constroem pontes que conectam corações e mentes, promovendo um entendimento mais profundo sobre a necessidade da liberdade de poder andar em todos os lugares com as nossas próprias histórias.
Ficha técnica:
Giselda Perê e Wellington Campos
[SERVIÇO]
Sábado e Domingo às 15h
Biblioteca – Sala de leitura infantil
Classificação livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
Música
Tributo Elis Regina com Camila Lopez
17/03
Um show surpreendente sobre a maior cantora de todos os tempos da música popular brasileira, Elis Regina Carvalho Costa. Mais do que uma experiência sonora, uma presença. Camila Lopez e seus músicos recriam a formação clássica da banda que acompanhou Elis Regina no aclamado Festival de Montreux em 79 na Suíça e fazem uma viagem no tempo em sua carreira. Trazem à tona o quê de melhor a música brasileira produziu em termos de arranjo e interpretação, que consagrou Elis Regina como a maior estrela da MPB. O espetáculo vem para contar essa história e mostrar o que Elis fez de melhor pelo Brasil: música para ouvir, pensar e sentir.
Participantes:
Kaneo Marques de Oliveira Ramos
Camila Dias Lopes
Gabriel da Silva Kaspar
Leonardo Rosa Benedito
Marlon da Silva Trindade
Paulo José Torres Muniz
[SERVIÇO]
Domingo, às 18h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Filipe Catto canta Gal
19/03
Filipe Catto apresenta, na Sala Adoniran Barbosa, o repertório de seu álbum “Belezas são coisas acesas por dentro”, no qual interpreta e celebra a obra de Gal Costa. O projeto estreou como espetáculo em 2023, ganhou registro em estúdio posteriormente e agora acontecerá ao vivo, gratuitamente, na Sala Adoniran Barbosa!
Ficha técnica:
Filipe Catto, Fabio Pinc, Michelle Abu e Gabriel Maial
[SERVIÇO]
Terça-feira, às 19h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação indicativa: 12 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Negra Li
21/03
Com mais de 20 anos de carreira, a cantora é referência no cenário musical brasileiro e na luta pelo empoderamento feminino.
Participantes:
Negra Li | Cantora Walter Lacerda | Dj Fabio Betini Hermínio | Prod. Técnico Julio Gabriel Arias | Iluminador Yasmin Oliveira | Backing Vocal Daniele do Carmo Couto | Backing Vocal Ana Paula Dias | Produtora Wilber Monteiro | Tec. de Som Gedeão Braz de Mello | Tec. de Som
[SERVIÇO]
Quinta-feira, às 19h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Ajuliacosta
23/3
Ajuliacosta é multiartista de São Paulo, mulher preta de quebrada, que traz o rap como movimento artístico e de vida. A artista traz também questionamentos pessoais, autoconhecimento, grandes debates de cunho social, ligados à indústria do rap, religião, pautas de empoderamento feminino preto, celebração dos seus, força e potência da cultura negra no Brasil. No CCSP, a artista faz o show de seu mais recente álbum “Brutas Amam, Choram e Sentem Raiva”.
Ficha técnica:
Ajuliacosta (voz/mc)
Rayanne duarte (DJ)
Theodora (Bailarina)
[SERVIÇO]
Sábado, às 19h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação Indicativa: 12 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
BIA DOXUM
24/03
BIA DOXUM traz em um show eletrizante, seu novo álbum ÀTÚNWA. Lançado em novembro de 2019, seu recente trabalho mostra uma nova faceta da cantora e compositora da zona leste de São Paulo. Bia canta seus sucessos como, Balaio de Amor, Molinha, Woman of Power entre outros. A primeira coisa pra perceber quando estamos diante da Bia é sua intimidade com a palavra. Sua música decorre sobre temas contemporâneos, o cotidiano, o ancestral, o feminino, o afro, o sonho. Sua palavra é cortante, esperta. É uma cantora que sabe o que quer: som envolvente, flow, dança, cor e ancestralidade. Bia Doxum – Show ÀTÚNWA Classificação: Livre Duração: 60 min
Participantes:
BIA DOXUM (Voz) Lilian Rocha (backing vocal) Kléber Milo (DJ e voz) Marabu (voz) Edvan Mota (percussão) Paulo Sousa (sax e flauta)
[SERVIÇO]
Domingo, às 18h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
O Teatro Mágico
26/03
O Teatro Mágico – Trupe Completa O Teatro Mágico surge em 2003 e se consolida como um dos maiores projetos de música e rede na história do país. Aos 20 anos, O Teatro Mágico marca sua permanência como um dos projetos mais sólidos do país lançando seu 7° álbum de estúdio: LUZENTE com músicas autorais, o Teatro Mágico não se limita a ser apenas uma banda; mas sim apresentar uma fusão encantadora de linguagens artísticas. Em nossas músicas, entrelaçamos a magia do circo com a poesia, trazendo números aéreos que flutuam na imaginação e palhaçaria que desperta sorrisos e lágrimas. Somos mais do que música, somos uma experiência sensorial. O Teatro Mágico é onde a música se torna poesia e o circo se transforma em melodia.
Ficha Técnica:
- Fernando Anitelli (voz e violão)
- Rafael dos Santos (bateria)
- Miranda (Baixo e voz)
- Filipe Coimbra (Guitarrista)
- Felipe Viegas (Tecladista e vocais)
- Nô Stopa (Voz, violão e números aéreos)
- Andrea Barbour (Performance e números aéreos)
- Mateus Bonassa (Palhaço Toicinho e técnico aéreo)
- Ronaldo Rossato (Produtor Técnico)
- Rodrigo Rosa (Produtor)
- Priscila Prado (Produtora)
- Vitor Paranhos (Técnico de P.A)
- Alex Miranda (Técnico de monitor)
- Lígia Chaim (Iluminadora)
- Odacio Anitelli (Lojinha)
- Gabriel das Neves (Lojinha)
[SERVIÇO]
Terça-feira, às 19h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Assucena – Lusco-Fusco
28/03
Inspirada pelas paisagens coloridas que pintam o céu durante o crepúsculo e pela diversidade de gêneros e estéticas que compõem a música popular brasileira, a cantora e compositora Assucena apresenta, neste show, todas as cores e cantos que compõem seu álbum de estreia, “Lusco-Fusco”. Nascida e crescida no sertão da Bahia, Assucena constroi sua identidade artística a partir das influências da música baiana – em especial do Tropicalismo -, em composições e interpretações marcadas pela brasilidade, pelo diálogo entre a tradição e o contemporâneo e pela diversidade de ritmos, passeando pelo samba, rock, blues, música pop contemporânea, dentre outros.
Participantes:
Assucena (voz) Rafael Acerbi (guitarra) Jean Michell (bateria) Beatriz Lima (baixo) Anderson Ramos (teclado)
[SERVIÇO]
Quinta-feira, às 19h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Frevo Bixiga Orquestra
30/3
Com um pé na tradição e outro na modernidade, a “Frevo Bixiga Orquestra” é formada por 13 musicistas atuantes em diversos projetos da cena paulistana. Em março, a orquestra traz para o CCSP o seu show de estreia “Olha o frevo!”: um repertório que traz desde agrupações clássicas de grandes mestres, como José Menezes, Duda e Zacarias, até o frevo-jazz contemporâneo do maestro Spok.
Um show-celebração do frevo, com música instrumental brasileira cria de Pernambuco que é sinônimo de carnaval e patrimônio imaterial da Humanidade. Vai ser ao vivo, em São Paulo, na Sala Adoniran Barbosa!
Participantes:
Daniel Nascimento – trompete
Luan Charles – trompete
Andressa Lima – trompete
André Serrano – trombone
Arthur Rita – trombone
Billy Magno – sax alto
Wellington Souza – sax alto
Tobias Soley – sax tenor
Taís Cavalcanti – sax tenor
Fábio Carrilho – guitarra
Keyth Felix – baixo
Allan Gaia Pio – pandeiro
Gustavo Surian – bateria
[SERVIÇO]
Sábado, às 19h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Colomy
31/03
A banda Colomy, apresenta a obra “Jaú” em seu formato mais intimista com as letras marcantes de “Pássaro Livre” e a linda “Quero estar”, álbum lançado em 2023 pela Relicário produções, contou com a participação de Nando Reis e Theo Reis nas composições de “Pêndulo” e “Antes da Lua Nascer” .
Participantes:
Diego Henrique Rocha
Sebastião Passos Reis
Eduardo Schuler Marins Grune
Andre Silva Santos
Pedro Kliemann Alexandre
Wysrah Moraes de Souza
Calil Amauri Barros Milano
[SERVIÇO]
Domingo às 18h
Sala Adoniran Barbosa
Classificação livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Teatro
Guará Vermelha
14 a 31/03
O espetáculo Guará Vermelha narra uma experiência educacional no sentido mais pleno e amplo que se possa conceber. Uma história simples e comovente: um trabalhador é alfabetizado por uma prostituta que se encontra à beira da morte. Seu nome é Rosálio. É pedreiro e contador de histórias. Ele conta para ela suas muitas histórias, enquanto ela o ensina a registrá-las no papel. Esperar a próxima história faz com que ela, Irene, afaste a morte para depois.
O amor, a política e a vida em comunidade estão tão emaranhados nessa experiência, na qual o ato de ensinar e de aprender se apresentam em sua finalidade mais vital e humana: ensinar e aprender para não morrer de fome, para não morrer de doença, para não morrer de esquecimento.
Participantes:
Dinho Lima Flor: Direção geral, concepção do projeto e ator
William Guedes: Direção musical e compositor
Suelen Garcez: Direção de produção
Karen Menatti: Atriz e concepção do projeto
Rodrigo Mercadante: Ator e concepção do projeto
Vera Lamy: Atriz
Artur Mattar: Ator
Lucas Vedovoto: Ator
Mayara Baptista: Atriz
Danilo Nonato: Ator
Jonathan Silva: Músico e compositor
Maurício Damasceno: Músico
Marcos Coin: Músico
Nanda Guedes: Música e compositora
Fabiana Vasconcelos e Cia do Tijolo: Dramaturgia
Composições originais: Jonathan Silva, Leandro Medina, William
Guedes e Nanda Guedes
Laiza Menegassi: Iluminadora e criação de luz
Leandro Simões: Técnico de som
Silvana Marcondes e Cia do Tijolo: Figurino
Andreas Guimarães e Cia do Tijolo: Cenário
Gabriel Küster: Orientação de movimento
Fábio Viana: Design gráfico
Douglas Vendramini: Cenotécnico e contrarregra
Tatiane Garcez: Assistente de produção
João Bertolai: Contrarregragem
Alécio Cezar: Fotografias
[SERVIÇO]
Quinta a sábado, das 19h às 22h. Domingos, das 18h às 21h.
Espaço Cênico Ademar Guerra
R$ 40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia)
Classificação indicativa: 12 anos
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Fuzarca dos Descalços
21 a 31/3
Atsu e Bakkir estão do outro lado da cerca, não sabem se estão presos ou do lado de fora
apartados de um mundo que não tem acesso. Ambos são corpos Marginalizados que
compartilham seus sonhos, cicatrizes e dores. Mesmo nas situações mais violentas e
oníricas permanecem juntos, tentando compreender e romper com tudo aquilo que os
segregam da sociedade. Obra Livremente inspirado em “Esperando Godot” de Samuel
Beckett, que busca romper o pensamento niilista do pós guerra ocidental, aproximando
das contradições sociais e raciais Brasileiras.
[SERVIÇO]
Quinta a sábado, às 21h
Domingo, às 20h
Sala Jardel Filho
Classificação: 12 anos
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
Performance – Emaranhada nas Alturas
22 e 29/3
A performance vai além da simples prática da PERNA DE PAU. É um convite para que cada um se torne GIGANTE POR UM DIA. Dessa forma, a ação cria um ambiente de intercâmbio, explorando as práticas circenses investigadas por Amarilis Irani, enraizadas em temas de EMPODERAMENTO que elevam os pequenos à condição de grandes protagonistas.
Participante: Amarilis Irani
[SERVIÇO]
Sextas-feira, às 14h
Foyer e Adjacências
Classificação Livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
A Menina do Candeeiro
22/03 a 07/04
Uma menina que carrega seu candeeiro aceso vê-se de repente sem luz. A peça traz a saga desta menina andarilha em busca de reacender sua chama.
Ficha Técnica:
Idealização, direção, dramaturgia e atuação – Cecília Schucman
Direção Musical e Arranjos – Dani Munafó
Atriz/cantora – Rosana Araújo
Atriz/cantora – Ericka Leal
Musicistas – Sergio Oliveira, J.E. Tico e Rosângela Macedo
Ambientação Sonora – Sergio Oliveira e J.E. Tico
Desenho de Luz – Sergio Oliveira
Operadora de Luz – Estrela Apolinario
Aderecista e bonequeiro J.E. Tico
Cenografia, bonequeira e preparação para manipulação de bonecos – Giuliana Pellegrini
Condução de Imersão em Cultura Popular do Sudeste – Rosângela Macedo
Figurinista – Fernanda Schaberle
Designer Gráfico – Léo Akio
Cenotécnico – Agnaldo Souza
Direção de movimento e Produção Geral – Tati Caltabiano
Realização – Cia. Embarcações Teatrais
[SERVIÇO]
Sextas-feiras às 15h – Sábados e domingos às 16h
Sala Jardel Filho
Classificação Livre
Grátis
Os ingressos podem ser reservados na bilheteria online e presencial.
À Risca ou Flores sobre a Bicicleta
27/03
Quais os riscos de ser uma mulher no circo? O que acontece com as que se arriscam como arteiras na rua sem seguir à risca o que para elas foi previsto? Na performance “À Risca ou Flores Sobre a Bicicleta”, seis palhaças jogam com o imaginário do lugar da mulher circense na tradição onde a objetificação e a invisibilização eram a constante. Eram? Homenagens a Maria Eliza A. dos Reis (Xamego), Lily Curcio (Jasmin) e Julieta Hernández (Miss Jujuba) marcam o Dia Internacional do Teatro e do Circo no CCSP.
Participantes: Bárbara Salomé, Jussara Freitas, Jojo Brownie, Jéssica Alves, Melina Marchetti e Priscila Jácomo.
[SERVIÇO]
Quarta-feira, às 17h
Foyer e Adjacências
Classificação Livre
Grátis
Sem necessidade de retirada de ingressos
SERVIÇO GERAL
Os ingressos podem ser reservados online através do link ou presencialmente
Funcionamento da bilheteria presencial:
Terça a sábado, 13h às 22h
Domingo e feriados, das 12h às 21h
Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui
Com informações: Assessoria de Comunicação CCSP