Ao misturar brasilidade com influência do R&B, Pedro Breculê mergulha em reflexões a dois no single “Vem Ser Comigo”
Artista cearense lança single em encontro com os músicos Saulo Duarte e Fábio Marques – também integrante do grupo Breculê
Sob as dores e os perjúrios de uma separação, Pedro Breculê lançou recentemente “Vem Ser Comigo”, parceria realizada com o músico e jornalista Fábio Marques, que também integrou o grupo Breculê. Com guitarra de Saulo Duarte, a música mergulha no universo da misticidade brasileira para contar os percalços de uma relação longa e cheia de sutilezas. A estética sonora traz seu tradicional batuque nacional, mas foge ao padrão do artista quando busca o diálogo da composição com as referências do funk soul norte americano.
“A letra faz uma leitura de um momento muito delicado da minha vida e foi escrita em parceria com o Fábio Marques. Anos se passaram desde a banda Breculê e foi uma necessidade minha de reatar essa parceria dentro desse trabalho”, comenta Pedro. “Essa faixa é um pouco diferente em termos musicais, nela eu trago inspirações e referências dos ritmos norte americanos que tanto me influenciaram.”
Integrante do grupo Breculê, Pedro se prepara para o lançamento do álbum “Na Latada do Terreiro”, seu primeiro disco solo e autoral, que chegará nas plataformas digitais em novembro de 2021 com sete canções inéditas, entre elas Sabalangá, e a já lançada previamente, Paradeiro.
“A escolha de “Vem Ser Comigo” como terceiro single a ser lançado como esquenta do álbum é também para trazer uma nova perspectiva instrumental e musical. Mostrar a amplidão da minha pesquisa com a música para além da nossa riqueza nacional”, reflete.
Sobre o artista
Cantor e compositor graduado na Berklee College of Music, Pedro Breculê nasceu em Fortaleza e teve contato com a música desde muito cedo. Já participou de gravações em Boston, Nova York, Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Fortaleza. Em 2009, ganhou o Prêmio Alberto Nepomueno de Composição para banda de música no Edital de Incentido às Artes da Secult no estado do Ceará com um arranjo para o frevo D’Ela. Em 2010, produziu e arranjou o disco Vidas Volantes com a banda Breculê. Em 2014 fez os arranjos do primeiro Ep de Daniel Medina e do segundo Cd de Saulo Duarte e a Unidade intitulado Quente. Em 2016, teve suas peças gravadas e executadas na Berklee College of Music durante o Contemporary Music Contest com a música Nonada. Em 2017, fez os arranjos da faixa Unwritable do disco Bílis Negra de João Leão. Em 2019, fez a trilha sonora do longa-metragem A Última Cidade do cineasta Victor Furtado que estreou em dezembro de 2020 no Cine Ceará.
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Com informações: Fernanda Burzaca Assessoria de Imprensa