Juliane Hooper faz sua estreia musical com “Soulless”
Envolta de blues e soul, a cantora e compositora antecede a primeira faixa do seu EP em 04 de fevereiro. O clipe sai no mesmo mês, no dia 18.
Identificada como uma voz grave e timbre visceral entre os conhecidos e seguidores que acompanham os seus vídeos covers, Juliane Hooper resolve abrir as portas da sua carreira autoral falando de sentimentos com a faixa melancólica “Soulless” que será lançada em 04 de fevereiro. Já no dia 18, o single ganha um clipe gravado por Rodrigo Pysi.
A palavra soulless é caracterizada por algo frio, sem vida e sem personalidade. E é nos dias que se sente dessa forma que Juliane transformou seu desabafo em música.
“Soulless não representa necessariamente como me sinto o tempo todo, mas um sentimento que vai e vem com frequência, um sentimento de não pertencer a lugar algum e nunca se sentir em casa.” conta a cantora.
Verdadeira no que entrega para a arte, Juliane decidiu apresentar primeiro os seus pensamentos sobre o vazio e o superficialismo da vida adulta.
“E eu, como uma pessoa sensível, estava cansada de me sentir dessa forma, quero me sentir em casa, quero ser eu mesma e me sentir confortável sem máscaras, confortável com minhas decisões e escolhas. Então a letra fala um pouco sobre esse sentimento que também está diretamente ligado à depressão. Um vazio que traz a insignificância de tudo, principalmente dentro da sociedade fria, mercantilista e baseada em interesses que a gente vive.”
O single é blues e soul com uma pegada melancólica, sensual com contrastes sensíveis e agressivos. Escute “Soulless” aqui.
A faixa produzida pelo produtor Julio Mossil, não só faz a estreia autoral de Juliane, como também é a que abre o EP. A escolha está ligada na história que o disco trará sobre o amadurecimento da cantora e compositora. O resultado sai neste primeiro semestre.
Ficha Técnica – “Soulless”:
Composição e arranjo: Juliane Hooper
Produção musical: Julio Mossil
Direção vocal: Flavia K.
Capa do single: Evandro Feliciano
Sobre Juliane Hooper:
Juliane Hooper é cantora, compositora, letrista, musicista e intérprete. Escolheu o sobrenome “Hooper” por ter achado original e foi o marco de quando nasceu como artista. Paranaense, a artista vem com influências de Soul, Blues, Jazz, Rock, R&B, Hip Hop e Ska. Com destaque para Lauryn Hill, Gil Scott-Heron, Marvin Gaye, Nina Simone, Etta James, Sharon Jones, Stevie Wonder e Thom Yorke.
Já morando em São Paulo, Juliane começou a receber incentivos de amigos sobre o potencial de sua voz. Em 2015 começou a cantar em uma banda de rock de Jundiaí. No ano de 2016, resolveu se aprofundar e estudar técnica vocal, onde notou um grande avanço em sua voz e se apaixonou pelo canto. Seu primeiro violão foi comprado e mesmo sozinha, aprendeu a tocá-lo.
Juliane ainda cantava Rock quando teve contato e escolheu ser abraçada pelo Blues, Soul e Jazz. A transição dos estilos foi o que precisava para sentir a necessidade de ter o próprio estilo, não estava mais satisfeita só com os covers e esse foi o passo para fazer a sua própria criação.
“Sempre procuro ter identidade vocal e artística, isso é o mais importante pra mim. Sinto necessidade e um desejo muito forte de me expressar através das letras, melodias e sonoridades. Quero que os ouvintes se sintam tocados pelo som, quero que SINTAM.” conta Juliane.
Em 2017, mesmo sendo uma artista mulher e completamente independente, optou por seguir carreira solo. Os gastos, as tomadas de decisões e quais músicos o acompanhariam seriam a partir de agora de sua responsabilidade. Hooper continuou compondo, estudando música e realizando shows em bares e eventos.
E foi através desses estudos com o seu baixista Mateus Lima, que Juliane havia chegado em um nível de composição que se sentia pronta para lançar um trabalho autoral. Através de uma amiga encontrou o produtor Júlio Mossil no qual se identificou e fechou parceria.
O primeiro resultado se chama “Soulless” e chega no dia 04 de fevereiro. O single faz parte do EP que sai neste semestre.
“O caminho é muito mais longo e cheio de obstáculos quando se é mulher tentando ocupar espaços majoritariamente masculinos e onde enfrentamos ainda muito preconceito, direto e indireto. Qualquer minoria enfrenta estes desafios. Mas tem sido incrível poder realizar esse sonho, o processo está sendo muito mais divertido do que eu imaginei, e estou aproveitando cada etapa e aprendendo muito. Estou sim ansiosa pelo resultado, mas o processo já tem sido muito prazeroso.” completa Juliane.
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Informações à imprensa: Juliane Hooper – Carolina Martins
Ditto Music – Catto Comunicação