Eduardo Arantes amadurece sonoridade polifônica no primeiro disco solo, “Sintonia Imperfeita”

Álbum mescla diferentes gêneros no universo musical do artista

 

O cantor, compositor e multi instrumentista paulista Eduardo Arantes passeia com desenvoltura pela música que o trouxe até aqui – o lançamento de seu primeiro disco solo, “Sintonia Imperfeita”. Assumindo no título a união coesa de estilos que guia o trabalho, o músico vai da brasilidade às experimentações eletrônicas, passando por pop, rock, folk, lo-fi e orquestrações. O fio condutor desse caleidoscópio sonoro é a candura lírica de um poeta do cotidiano.

 

Ouça “Sintonia Imperfeita”: https://tratore.ffm.to/sintoniainperfeita 

 

Antecipado pelos singles “Aracaju” e “Baby”, o álbum coroa uma trajetória de uma vida dedicada ao som. Formado em Música Popular, com bacharelado em violão pela Unicamp, o músico traduz suas múltiplas vivências em um trabalho plural. Tendo como base a música brasileira, o álbum vai propor o encontro do orgânico com o eletrônico, sem se restringir a rótulos.

 

“De certa forma é uma espécie de alegria e alívio o nascimento desse disco. Sinto que consegui comunicar com sinceridade a minha verdade e alívio porque desde 2006 compondo melodias, já era tempo! Eu produzi todas as músicas em casa, algumas coisas em Campinas com amigos da Unicamp e outras sozinho em Pedregulho (SP). Sou muito grato aos amigos que toparam participar dessa sintonia imperfeita”, comemora Eduardo.

 

O artista vem construindo o disco há muitos anos, quando começou a colecionar as primeiras composições. “Baby”, por exemplo, começou a ser escrita em 2013, retomada em 2017 e lançada agora. Já “2020” é um retrato do isolamento que marcou aquele ano e uma exploração do lo-fi enquanto expressão, também presente em “Mergulho Tropical”.

 

Assista ao clipe “Baby”: https://bit.ly/EduardoArantesBabyClipe

 

“Família” vai do samba rock ao hip hop, enquanto o lado solar do disco tem sempre a presença de sombras. “Incerteza Estação” e “Aracaju” mostram esses dois lados emocionais em canções agridoces, chegando à melancolia de “A Nossa Canção”. Por fim, “Cordel” e a faixa-título são oportunidades de brincar com o formato e a linguagem da música, ao mesmo tempo que resgatam a ancestralidade. Todos esses conceitos se reúnem no disco, do título à capa. O projeto gráfico é assinado por Nathalia Servadio e faz uma saudação ao centenário da Semana de Arte Moderna, com o sol de Tarsila do Amaral e seu Abaporu servindo de inspiração.

 

“‘Cosmos’ no grego significa universo, harmonia, sintonia. ‘Imperfeita’ por não se poder medir em valores matemáticos e estéticos. A vida é essa sintonia imperfeita. É um universo imensurável. Na realidade, ao tentar qualificar a vida como perfeita perdemos o mais bonito dela, a variável imprevisível e efêmera que marca até o último suspiro, o que não se mede por não existir até existir, o acaso”, resume Eduardo Arantes.

 

O músico faz do seu trabalho uma entrega pessoal e, ao mesmo tempo, universal, se conectando com a nossa busca por felicidade, propósito, pertencimento e conexão, num convite a olhar para dentro – porém sem perder o pôr do sol lá fora. Indo do existencial para o plural, Eduardo Arantes faz do seu primeiro trabalho uma investigação de identidade e amadurecimento estético, lírico e pessoal. “Sintonia Imperfeita” está disponível nas principais plataformas de música.

 

Ficha técnica

 

Voz, violão nylon, violão aço, guitarra, piano elétrico, sintetizadores, baixo, instrumentos virtuais, programação, percussões: Eduardo Arantes.

Todas as canções foram gravadas somente por Eduardo Arantes exceto:

 

“Família”, que contém as vozes, beat box e percussões de Anderson Vege e voz de Natália Barbosa

“Incerteza Estação”:

Baixo acústico: Rafael Bonini

Bateria: João Pedro Pacheco

Trombone: Daliél Dias

Trompete: Gabriela Sousa

Sax tenor: Josué Varola

Violino: Jade Silvério

Viola: Thales Hashiguti

Cello: Diem Naomi

 

Produzido e mixado e masterizado por Eduardo Arantes, gravado em Campinas e Pedregulho no Home Studio do autor.

 

Projeto gráfico por Nathalia Servadio.

 

Faixa-a-faixa, por Eduardo Arantes:

 

2020: ‘2020’ já se revela no contexto pandêmico. Foi criada em um momento de absorção de novas fontes sonoras como o gênero lo-fi. Um momento que todo o mundo estava em casa com muito tempo, e, não podendo ser diferente, comigo foi um processo de muito aprendizado interno e de certa forma um renascimento. Eu queria que essa música fosse uma explosão de texturas, o que estava acontecendo dentro de mim naquele momento.

 

Baby: Por volta do ano de 2013, às 6 da manhã a frase ‘o Sol banha o céu em sangue vida dando ao dia’ me veio dentro de um ônibus na viagem pra escola enquanto observava os tons de vermelho no céu e ouvia ‘Águas de Março’ com Elis e Tom. De certa forma conectei esses dois momentos e escrevi a letra de ‘Baby’, que é uma música sobre a energia vital. ‘Baby’ é o ciclo que gera a vida, é a luz, é o instinto, é a sensibilidade, é o cotidiano, a sintonia da natureza, o equilíbrio, a vida

 

Família: ‘Família’ é a alquimia entre o samba rock e o hip hop. Marca o início da parceria de Eduardo Arantes e Anderson Vege, muito rica pela soma do virtuosismo com as palavras de Vege e o pluralismo musical de Arantes. A música é um convite à comunhão entre as famílias, estas que não se restringem apenas às conexões sanguíneas.

 

Mergulho Tropical: Ainda sob influência de lo-fi e muita coisa de samba rock, fiz ‘Mergulho Tropical’. Tentei trazer a sensação de ouvir a música estando debaixo d’água.

 

Incerteza Estação: ‘Incerteza Estação’ é uma canção sobre as instabilidades emocionais de um casal que são regidas pelas estações do ano. Assim como a natureza tem seus momentos temperamentais, todo mundo pode ter seus momentos sentimentais desregulados. E a vida é assim mesmo, um jogo de atar e desatar os nós que nos conectam.

 

Aracaju: ‘Aracaju’ nasceu de uma brisa de ver o pôr do Sol através da janela do meu quarto quando morava em Campinas-SP. Inaugura o lado ‘bad’ do disco e foi uma experimentação com sintetizadores e estéticas retrô e eletrônica. Acima de tudo é uma canção de amor que gostei muito de produzir.

 

A Nossa Canção: O auge da ‘deprê’ do disco, ‘A Nossa Canção’ é uma composição triste e nostálgica mas que tentei trazer o astral pra cima com arranjo pra banda – não tenho certeza se consegui (risos). O que eu mais gosto dessa música são a harmonia e a melodia, quando ponho a minha atenção na paisagem sonora dela não há muito espaço pra sentir a dor dessa ausência.

 

Sintonia Imperfeita: Música que dá nome ao disco, ‘Sintonia Imperfeita’ é uma viagem cósmica. Para gravar o violão principal afinei-o em D-A-D-F#-A-D. Acredito que é uma canção sobre ancestralidade, eternidade mas acima de tudo sobre a alegria de viver.

 

Cordel: ‘Cordel’ foi uma música encomendada pra fazer parte da trilha de um vídeo pedagógico sobre handebol produzido em forma de cordel.

 

Acompanhe Eduardo Arantes:

 

Redes Sociais:

 

https://www.youtube.com/EduardoArantes

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Plataformas de Streaming:

 

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https://bit.ly/3JRRjTH  (Deezer)

https://bit.ly/3qbKAvS  (Tidal)

https://soundcloud.com/eduardo-arantes-363473309

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: BUILD UP MEDIA

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The Clash

Joe Strummer – vocais, backing vocals, guitarra rítmica, piano
Mick Jones – guitarra solo, piano, harmónica, backing vocals
Paul Simonon – baixo, backing vocals, vocal em "The Guns of Brixton"
Topper Headon – bateria, percussão

Músicos adicionais

Mick Gallagher – órgão
The Irish Horns – metais

Tracklist 

1. London Calling
2. Brand New Cadillac
3. Jimmy Jazz
4. Hateful
5. Rudie Can’t Fail
6. Spanish Bombs
7. The Right Profile
8. Lost In The Supermarket
9. Clampdown
10. The Guns Of Brixton
11. Wrong ‘Em Boyo
12. Death Or Glory
13. Koka Kola
14. The Card Cheat
15. Lover’s Rock
16. Four Horsemen
17. I’m Not Down
18. Revolution Rock
19. Train In Vain

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