“EQUINOXE INFINITY” é o novo álbum de Jean-Michel Jarre
Há exatamente 40 anos atrás, o pioneiro produtor de música eletrônica Jean-Michel Jarre lançou “EQUINOXE”, um álbum instrumental conceitual com um impressionante design visual concebido por Michel Granger. No último dia 16 ele retornou com o “EQUINOXE INFINITY“, lançado pela Sony Music, que tem como base o legado deixado pelo álbum anterior.
Ouça aqui – https://jean-michel-jarre.lnk.to/Equinoxe_all
A ideia por trás do “EQUINOXE INFINITY” é muito impulsionada pelo uso de novas tecnologias pela humanidade, como a inteligência artificial e o que o ser humano se tornará com isso, e, pela primeira vez, Jarre escolheu a arte da capa do álbum como ponto de partida para o processo criativo.
“Os ‘observadores’ na capa do EQUINOXE sempre me fascinaram”, conta Jarre. “Pensei no que poderia ter acontecido com essas criaturas nas quatro décadas que se passaram. Também me perguntei o que poderia acontecer com eles nos próximos anos. Então, comecei a desenvolver ideias para a arte do novo álbum antes mesmo de iniciar as sessões de gravação. Me deparei com um artista chamado Filip Hodas no Instagram e perguntei se ele se interessaria em conceber duas versões de capa para o disco com base na minha visão”.
Com isso em mente, o “EQUINOXE INFINITY” está disponível com duas capas diferentes. Uma simboliza um ambiente amigável e atemporal nas cores verde e azul. O outro sugere um futuro no qual a Terra encontra-se irreparavelmente arruinada por homens e máquinas. O “EQUINOXE INFINITY foi concebido como trilha sonora para ambos os cenários”, afirma Jarre.
Quando o artista foi homenageado com a Medalha Stephen Hawking de Comunicação Científica em 2017, o professor Hawking disse a ele acreditar que chegará um momento em que seremos forçados a nos mudar para outro planeta se quisermos sobreviver como espécie.Depois de meio século na vanguarda do cenário da música eletrônica mundial, JARRE integrou muitos de seus sons característicos no EQUINOXE INFINITY. Ele os misturou com novos formatos de diálogo eletrônico e padrões rítmicos para criar uma visão poética do futuro: a esmagadora beleza da faixa “If The Wind Could Speak” rejeita o estereótipo da música eletrônica como robótica e fria. “Robots Don’t Cry” soa como um êxtase eletrônico monumental, em que novas formas de edição de som encontram a pulsação do passado. O Mellotron, um dos instrumentos eletromecânicos mais antigos, fornece à música um tipo de nostalgia futurística. “Infinity” desenvolve-se em um forte tema musical, que lembra, em certos momentos, a “Equinoxe Part 5” de 40 anos atrás com uma produção contemporânea. “The Opening” é, provavelmente, a faixa mais épica do álbum.
Assista o making of – https://youtu.be/pxs06JL19Jk
“Don’t Look Back” tem como base os clássicos arranjos de cordas, que foram modificados, transformados e trabalhados da maneira mais original e surpreendente. “Equinoxe Infinity,” o último momento do álbum, é uma verdadeira obra de arte. Inúmeros samples e sons fundem-se em um ecossistema de sons; uma galáxia de elementos contrastantes que Jarre concede à infinitude. A um futuro que pode, um dia, indicar a nós se os “Observadores” são nossos amigos ou inimigos. EQUINOXE INFINITY é uma visão de dois futuros possíveis, um que pode ser empático, desenvolvido e animador, e outro obscuro e distópico.
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Assessoria de Imprensa – Sony Music