Pedro Miranda lança pela Biscoito Fino o seu quinto álbum, “Atlântica Senhora”

O cantor e músico carioca Pedro Miranda lança pela Biscoito Fino o seu quinto álbum, “Atlântica Senhora”, que marca os seus 25 anos de carreira e consolida o artista como compositor.

 

Ouça aqui: https://orcd.co/atlanticasenhora_album

 

Show de lançamento no Rio de Janeiro

Dia 25 de maio, no Teatro Rival Petrobras.

 

Depois de lançar, em 2023, a série de singles “Atlântica Senhora”, “Capivara do Brasil”, “Era Marte?”, “Futuros Amantes”, “Também Pede Bis”, “Flor do Cerrado” e “Candombe Bailador”, Pedro Miranda apresenta agora o seu novo álbum completo. “Atlântica Senhora” reúne seis músicas de sua autoria, em parceria com Cristóvão Bastos, Zé Renato, Domenico Lancellotti, Marcos Sacramento, Chacal e Zé Paulo Becker. Outra novidade é a estreia de Pedro cantando em espanhol (“Candombe Bailador” e “Oración del Remanso”), e as regravações do músico para os clássicos de Caetano Veloso (“Flor do Cerrado”), Chico Buarque (“Futuros Amantes”) e Paulinho da Viola (“Nada de Novo”).

 

Quinto álbum solo de carreira, “Atlântica Senhora” é o segundo com músicas autorais do músico. “Da Gávea para o mundo” (Biscoito Fino) lançava, em 2021, o já consagrado intérprete e percussionista, vencedor do Prêmio da Música Brasileira 2017, como compositor. E agora o novo álbum vem consolidar este título, com suas seis faixas autorais.

 

A ideia do álbum surgiu nos ensaios abertos que Pedro promoveu regularmente aos domingos ao longo de mais de dois anos no Parque da Cidade, na Gávea (RJ). Os eventos marcaram a reabertura da cena cultural da cidade pós-pandemia, reunindo em cada edição centenas de pessoas. Nesse contexto, “Atlântica Senhora” traz em seu repertório a mensagem de esperança, de voltar à vida em conexão com a natureza.

 

“Estou muito feliz por ter conseguido, depois de um período tão difícil, produzir esse disco, cheio de canções novas, reunindo tantos amigos queridos e músicos maravilhosos que chegaram junto pra me ajudar a cantar essa história de superação, esperança e de novos sonhos a serem sonhados”, celebra Pedro.

 

Com direção musical de Luís Filipe de Lima e mixado por Moreno Veloso, “Atlântica Senhora” reúne um time luminoso de músicos, como Jorge Helder, Marcos Suzano, Jorge e Alberto Continentino, Pedro Sá e Kassin, além dos parceiros Cristóvão Bastos, Zé Paulo Becker, Domenico Lancellotti e Zé Renato, que fizeram participações especiais nas suas faixas.

 

A reunião de amigos músicos inclui a participação dos coletivos Forró da Gávea, criado por Pedro em 2008, com Durval Pereira, Rodrigo Ramalho, Rafael dos Anjos e Pedro Aune, e o Candombaile, formado por Fernando Leitzke, Eduardo Neves, Rui Alvim, Aquiles Moraes, Guto Wirtti, Antonio Neves, Marcus Tadeu e Fabricio Reis.

 

O projeto conta ainda com a participação especial do quarteto de cordas norueguês Oslo Strings, uma amizade que nasceu no Parque da Cidade. O grupo é formado por músicos de formação erudita que gostam de improvisar e dialogam com outros gêneros musicais, incluindo a música popular brasileira. O quarteto gravou as duas faixas em viagens que fizeram ao Brasil em dois momentos diferentes: “Atlântica Senhora”, com arranjo de Cristóvão Bastos, e “Pois Zé”, com arranjo de Itamar Assiere.

 

Faixa a Faixa por PEDRO MIRANDA

 

  1. Filha de Caboclo– Abertura (Cátia do Acarajé)

Artista convidada: Cátia do Acarajé

 

Dona Cátia é uma amizade nascida nos ensaios abertos de voz e violão. Foi uma grande surpresa saber das suas composições e da sua linda voz. Quem estava lá, quando ela finalmente aceitou dar uma canjinha, sabe do que eu estou falando. Seu ponto entrou como uma abertura do álbum e da canção seguinte, pedindo licença e agradecendo aos orixás da mata.

 

  1. Atlântica Senhora (Cristóvão Bastos e Pedro Miranda)

Participações especiais: Cristóvão Bastos e Oslo Strings

 

Nesta segunda parceria com o mestre Cristóvão Bastos, me inspirei nas árvores que conheci no Parque da Cidade durante os nossos encontros musicais de domingo. Uma alegria imensa poder contar nesta faixa com a participação do quarteto de cordas Oslo Strings, que estava no Rio no período da gravação, e do Cristóvão, como músico e arranjador.

 

  1. Futuros Amantes (Chico Buarque)

 

Nunca tinha gravado em disco um grande sucesso da MPB como esse. Essa música, que foi uma das primeiras que aprendi no violão, ganhou um novo significado pra mim durante a pandemia e depois, nos ensaios abertos, sempre nos emocionava. Gostei muito da solução do Filipe nessa faixa, unindo a sonoridade acústica do seu violão, do bandolim do Luisinho e do acordeom do Kiko, mais identificados com o choro, com o baixo elétrico do Alberto e as percussões eletrônicas do Suzano.

 

  1. Tanto Pra Sonhar (Pedro Miranda e Domenico Lancellotti)

Participação especial: Domenico Lancellotti

 

A inspiração pra essa música veio naquele momento, logo após as eleições, depois de um período bem sombrio. E a chegada do verão coincidiu com esse momento de esperança. Primeira parceria com Domenico, amigo querido de décadas, desde os tempos do teatro no Parque Lage. Quando mostrei a primeira parte num dia em que estávamos no estúdio, ele respondeu na hora com uma segunda matadora, quase de bate pronto. Além de tocar bateria na faixa, ele gravou comigo cantando o seu refrão.

 

  1. Candombe Bailador (Daniel Maza e Maria Volonté)

Participações especiais: Fernando Leitzke e Candombaile

 

Já faz alguns anos que venho me aproximando da música e língua dos nossos Hermanos, e depois, consciente, resgatando a minha ascendência Argentina da vovó Amalia. Essa canção, em especial, eu conheci através do Fernando Leitzke nas participações que fiz nos shows com o Candombaile. Já tocamos muito esse candombe pelas noites carioca, mas esse arranjo foi feito pelo Fernando especialmente para o disco, e gravado com o time oficial completo. Só gravamos sem bateria pra evidenciar a sonoridade do candombe. Na cozinha, apenas o baixo-de-pau do Guto e os três tambores tradicionais do candombe “chico, repique y piano”, tocados pelo Fabo Tambor, percussionista uruguaio especialista no assunto, o piano do “maestro barracho” e a naipera caliente de Edu, Rui, Everson e Aquiles.”

 

  1. Capivara do Brasil (Pedro Miranda e Chacal)

 

As guitarras de Pedro Sá, o baixo de Kassin e a bateria de Domenico, essencialmente um power trio de rock, evocam ao mesmo tempo o Carnaval e suas tradições, e a atmosfera transgressora das noites do CEP 20.000, lideradas por Chacal nos anos 90. Junto a isso, o coro das nossas crianças e amigos trouxe leveza à faixa, com a brincadeira que é o Carnaval brasileiro. Capivaras somos nós, cariocas, que insistimos em viver nessa cidade apesar de todas as mazelas, e ainda chamá-la de maravilhosa. Um povo que vai se alternando entre o mar e a terra, se adaptando ao meio, dançando conforme música, resistindo como pode.

 

  1. Também Pede Bis (Cézar Mendes e Arnaldo Antunes)

 

Aprendi esse samba com o Cezinha, numa chamada de vídeo durante a pandemia. Antes de conhecê-lo pessoalmente. Gravamos inclusive com ela, um dueto pandêmico, cada um da sua casa.  Depois, nos encontros violonísticos, continuando a amizade feita remotamente durante a pandemia, eu sempre dizia que queria gravar essa música. Melodia do Cezinha com letra do Arnaldo é muito luxo. Já gravei uma parceria dos dois no disco anterior. Gosto muito de tocar essa música ao violão e quis deixar o arranjo do disco bem próximo disso, bem intimista. O Filipe acrescentou apenas o bandolim do Luisinho e o Thiaguinho no tamborim de dedo e na lixa. Isso mesmo, o da Serrinha dando o acabamento do arranjo na lixa fina!

 

  1. Flor do Cerrado (Caetano Veloso)

 

No fim de 2022, essa música reapareceu pra mim cheia de significados. Trazia nos versos os novos ventos da reabertura pós isolamento social e da reconstrução do país, da nossa cidade e também da minha vida pessoal. Essa é uma das canções do projeto que trazem fortemente essa mensagem de esperança, de retomada da vida com amor.

A faixa tem uma formação instrumental de rua, de fanfarra, de bloco.  São sopros e percussões. O arranjo de sopros do Edu traz uma grande orquestra de tuba, trombone, clarone, trompete, flugel, flautas, clarinete, saxofones: são ao todo 11 vozes de sopro! E as percussões. Eu gravei as de base: surdos, caixas e ganzá. E o Suzano entrou com um pandeiro que deu um molho especial, além de alguns efeitos eletrônicos gravados em handsonics, dentre eles, um efeito de vento, que traz essa atmosfera da rua. Poderia ser uma fanfarra que sai do Distrito Federal e vai espalhando a esperança pelo país!

 

  1. Nada de Novo (Paulinho da Viola)

 

Sempre fui apaixonado por esse samba do Paulinho, mas nunca tinha pegado pra cantar. Desde as pesquisas pro álbum duplo que fizemos em homenagem a ele com a Teresa e o Grupo Semente. Mas foi só saindo da pandemia que o Cezinha me ajudou a tirar ela, nos nossos encontros violonísticos. Desde então ela passou a fazer parte do meu repertório e estava sempre presente nos ensaios abertos de voz e violão.

Como já tinham as gravações do Paulinho e uma outra também maravilhosa do Cyro Monteiro bem no estilo do regional de choro, o Filipe deu a ideia de gravarmos um arranjo mais arrojado, mais diferentão. Gostei muito da solução que ele criou, o piano do Itamar, a flauta-baixo do Edu e o repique de anel do Thiaguinho com mais algumas percussões, mas que só vão firmar a batucada mesmo lá no final da faixa.

 

  1. Oracíón del Remanso (Jorge Fandermole)

Participações especiais: Bebê Kramer e Guto Wirtti

 

Mais uma do repertório latino-americano, um chamamé do compositor argentino Jorge Fandermole, que foi amor à primeira escuta. Quis gravar essa faixa com Bebê e Guto, ambos profundos conhecedores dessa cultura sulista. Bebê tinha acabado de chegar do Sul, com o sotaque em dia, e chegou botando pra derreter sobre a base 2 em 1 do Guto no violão-baixo. Foi arrepiante, os dois gravaram de prima! No primeiro take, sem metrônomo, logo após duas passadas na antessala do estúdio e meia passada já na sala de gravação testando os microfones, que parei no meio pra não gastar o clima, de tão bom que estava. Eu fiz a guia cantando da técnica e já entrei direto pra gravar a voz definitiva, ainda em êxtase com mágica que tinha acabado de rolar. Ficou uma faixa bem especial pra mim, muito espontânea e calorosa, ao lado desses amigos músicos incríveis.

 

  1. Deixa Lavar (Pedro Miranda e Zé Paulo Becker)

Participação especial: Zé Paulo Becker

 

O Zé postou essa música no Instagram assim que tinha acabado de compor. Eu gostei muito e comentei. Logo em seguida veio aquele inbox glorioso: – quer botar letra?? Coisas da modernidade. Só tocamos ela juntos no dia gravação, que ele me deu a honra de participar. Demorou um pouquinho, mas a letra saiu. A inspiração veio dos relâmpagos que apareciam na janela do Zé enquanto ele solava no vídeo, e das andanças com a Maria pelas cachoeiras da Serrinha do Alambari.

 

  1. Era Marte? (Pedro Miranda e Marcos Sacramento)

Participação especial: Forró da Gávea

 

Esse xote nasceu do devaneio poético do querido Marcos Sacramento, que de tanto ficar olhando para Marte em uma madrugada da varanda e sua casa em Santa Teresa, começou a ter impressão de que o planeta se aproximava. Pra fazer a melodia me inspirei nas interpretações histriônicos do Sacra. Tive a alegria de gravá-la com meus companheiros do Forró da Gávea. Dos Anjos na viola, Ramalhona na sanfona, Durval maior do mundo nas percussões e o xará no baixo.

 

  1. Pois Zé (Zé Renato e Pedro Miranda)

Participações especiais: Zé Renato e Oslo Strings

 

Já estava com essa melodia do Zé há algum tempo e não conseguia escrever nada. Ele me mandou durante a pandemia depois de ouvir “Vontade de Sair”, que eu tinha feito com o Cristóvão. Ainda durante o isolamento social, recebi uma mensagem da sua irmã Memeca perguntando se eu podia gravar um vídeo de aniversário que ela juntaria com os de outros amigos, pra dar uma animada no Zé. Desanimado que também estava, não consegui enviar no prazo a acabei ficando de fora da edição final que ela fez com todos. Período difícil. Logo depois, me veio essa ideia de um diálogo entre dois amigos, falando sobre o poder da música nesses momentos e de como ela é também uma ajuda. Na gravação, cantamos acompanhados pelo violão especialíssimo do Zé e pelo quarteto de cordas Oslo Strings, tocando um super arranjo canetado pelo grande Itamar Assiere.

 

  1. Filha de Caboclo (Cátia do Acarajé)

Artista convidada: Cátia do Acarajé

 

Depois da abertura do disco com o ponto da dona Cátia, ficou aquele gostinho de quero mais. Então, nada mais justo do que ela voltar pra fechar essa história com a gente, mas dessa vez, com direto à macumba completa, com os atabaques do Luiz Augusto e o coro e as palmas da Iracema, Elisa, Nina, Alaanzinho e Madu, pedindo a benção de Oxossi. No futuro, eu vou poder dizer, com muito orgulho, que fui eu que descobri a grande artista Cátia do Acarajé!

 

SOBRE PEDRO MIRANDA

 

“Pedro Miranda é a prova de que o samba tem um grande passado pela frente. Todo dia ele nos surpreende com as grandes novidades de 1933, 1947, 1952 ou 1966, sem esquecer uma ou duas maravilhas de 1972 ou 1984. Seu repertório é tão abrangente quanto exigente – só inclui sambas passíveis de eternidade.” (Ruy Castro)

 

Cantor, percussionista, ator e compositor, Pedro Miranda é um intenso artista carioca. Começou a cantar em rodas de samba nos anos 1990, em meio à revitalização da Lapa, e dali se projetou. Já rodou mundo afora com sua voz de timbre único e seu pandeiro, sempre com seu humor cheio de verve, reflexos rápidos e sorriso aberto.

 

Por “Samba Original”, seu terceiro trabalho solo, conquistou o Prêmio da Música Brasileira 2017 na categoria Melhor Disco de Samba, além da indicação de Melhor Cantor de Samba. O segundo álbum, “Pimenteira” (2009), que veio na sequência de “Coisa com Coisa” (2006), arrancou elogios de Caetano Veloso: o artista disse ser “um evento especial em nossa música”, “trabalho de fôlego” e “disco de um grande artista”. Com “Desengaiola”, em parceria com Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti e Moyseis Marques, recebeu o Prêmio da Música Brasileira 2023 na categoria Projeto Especial e foi indicado ao Grammy Latino no mesmo ano.

 

A ocupação de espaços públicos faz parte de um movimento pessoal do artista que começou nos últimos anos. Desde 2017, Pedro vem promovendo uma série de eventos na Gávea, onde vive, desenhando uma espontânea ocupação cultural que mudou a cara do bairro. O Samba da Gávea, criado em parceria com seus companheiros da chamada geração Lapa, inaugurou esse movimento, que seguiu com o Forró da Gávea e o Choro da Gávea, na praça Santos Dumont, com o Coletivo Choro na Rua, e, mais recentemente, o Voz e Violão – Ensaio Aberto, no Parque da Cidade, no pátio do Museu Histórico da Cidade.

 

Pedro fez parte do Grupo Semente por mais de uma década – que tinha Teresa Cristina como cantora – e, também, do Cordão do Boitatá, de tantos shows e carnavais. É ator do consagrado “Sassaricando – e o Rio Inventou a Marchinha”, em cartaz desde 2007, e foi um dos integrantes do grupo musical infantil “Farra dos Brinquedos”. É sua a direção musical de “Clementina, Cadê Você”, que estreou em 2013. Integra o grupo Samba de Fato, que lançou em 2008 o premiado álbum “O Samba Informal de Mauro Duarte”.

 

Deixou sua marca em discos coletivos, como “O Samba é Minha Nobreza”, “Lembranças Cariocas”, “Samba pras Crianças” e “Lamartiníadas”, além de ter gravado em discos de Gilberto Gil, Mario Adnet, Eduardo Gallotti, João Callado, Antonia Adnet, Roberta Sá e Casuarina. É figura requisitada em séries de shows, como “Contos de Areia – 70 anos de Clara Nunes”, “Para Sempre Noel”, “Alô, Alô, 100 Anos de Carmen Miranda”, “Samba & Humor”, “Lamartine em Revista”, “Ismael Silva: Deixa Falar” e “Onomatopéia Não é Palavrão”, todos realizados nos palcos do Centro Cultural Banco do Brasil. Fez turnê pelo Japão em 2018. Participou dos shows do projeto “Nelson Sargento 90 anos”, ao lado do próprio homenageado e do grupo Galo Preto, e de “+ Chico”, com o Quarteto do Rio, pelos 75 anos de Chico Buarque, no BNDES, em 2019. No mesmo ano, apresentou o Festival Choro Jazz, em Fortaleza e Jericoacoara, onde também tocou com o Samba de Fato.

 

www.youtube.com/@PedroMirandaOficial

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Com informações:  Bebel Prates Assessoria de Comunicação

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