Grineberg mostra seu blues contemporâneo no Sesc Belenzinho

O cantor, pianista e compositor apresenta em show inédito o seu 3º álbum, “108”, que o aproxima das matrizes ancestrais da África, Ásia e das Américas com criatividade e ousadia.

 

Crédito foto: Marília Lia

Há mais de 25 anos na estrada, o cantor, pianista e compositor Adriano Grineberg tornou-se um dos nomes mais expressivos do blues contemporâneo no Brasil, sendo presença constante nos principais festivais dedicados a este gênero musical. Ele participou de mais de 150 cds/dvds e fez shows ao lado de artistas como,Andre Christovam (Grineberg toca a 15 anos em sua banda e participou da gravaçao de seu novo CD), Corey Harris, Ira!, John Pizzarelli, Magic Slim, Ana Cañas , Filipe Catto e Gilberto Gil,  entre outros.

 

Com sonoridade própria e original que mescla o blues com influências africanas que remontam às origens dessa musicalidade seminal, o músico paulistano, cujo nome artístico agora é apenas Grineberg, tem como marco dessa sua nova fase o lançamento do 3º álbum solo, “108”, disponível nas principais plataformas digitais e base de seu novo show, que será apresentado no dia 27 de julho (sábado) às 21h no Teatro do Sesc Belenzinho (SP).

 

Seu trabalho anterior, “Blues For Africa” (2013), rendeu a ele o Prêmio Profissionais da Música por dois anos consecutivos, 2016 e 2017. O álbum foi audacioso ao incorporar o universo do continente africano em canções cantadas em iorubá, entre outros idiomas, explicitando conexão fantástica com o blues.

 

Grineberg (voz, piano e teclados) terá a seu lado Fabá Jimenez (guitarra), Caio Góes (baixo), Marco da Costa (bateria) e Daniel Lanchinho (samplers e engenharia de áudio). No repertório do show, músicas do novo trabalho, como “Ahura Mazda”, “Shakti”, “Oxum Xirê” e “Ekbar”, e também algumas de “Blues For Africa”, entre elas “Olodumare”, “Tuareg Blues” e “Kumbaya”, com novos arranjos.

Saiba mais sobre “108”

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Grineberg leva adiante o conceito estreado em “Blues For África” neste novo álbum. É a imersão em sua bela história de quase 30 anos de carreira, com direito a mais uma leva de “conexões”, talvez a palavra que defina melhor este novo trabalho. Um artista conectado com o mundo.

 

Além do blues, linguagem da qual é um dos maiores conhecedores na América do Sul, sempre manteve seu olhar nas ligações com as raízes africanas, mas também muito atento ao regionalismo da riquíssima cultura brasileira e de países da América Latina como um todo.

 

É o caso da música regional do Maranhão e também de lugares improváveis de se estabelecer essa relação, como Índia, Paquistão e Oriente Médio – todos locais que Grineberg visitou entre 1995 e 2015 em longas permanências. As músicas foram compostas em várias línguas ancestrais dessas localidades.

 

Não bastasse tudo isso, Grineberg incorpora elementos da influência “sufi” da África Ocidental e dos tuaregues (nômades do deserto do Saara) – considerado o DNA dos primórdios da forma rítmica, melódica e poética do blues, que atravessou o Oceano Atlântico rumo à América do Norte.

 

108 é um número considerado sagrado em algumas tradições do oriente e representa a manifestação plena da Divindade Suprema manifestada no Universo nas mais diversas formas de expressão, síntese da diversidade e multiplicidade de linguagens sonoras e ancestrais contidas na obra.

 

Com produção de Fabá Jimenez (que já trabalhou com Filipe Catto e Ana Cañas) e arranjos do próprio pianista, “108” é uma síntese da carreira de Grineberg. “O novo trabalho sintetiza todas as minhas vivências musicais e espirituais desde 1995, ano de minha primeira viagem para a Índia, onde busquei todas as formas de conhecimento”, explica.

Saiba mais em:

www.youtube.com/agrineberg

www.adrianogrineberg.com.br

PARA ESCUTAR “108”

https://drive.google.com/folderview?id=1l4wx-TUxhjwNwqPCIJEq1X8Qhw5YPBaI

CADA FAIXA DE “108”

 

1) Ahura Mazda: Significa literalmente (Fogo Sagrado). Mantra do Zoroastrismo cantado em persa antigo que ativa a força dos elementais (fogo, água, terra e ar) que são citados na letra.

2) Shakti: Significa energia feminina complementar. Canta os mais diversos nomes da chamada “Mãe Divina”: Durga, Sarasvati, Parvathi, Sita (hinduísmo), Yemanjá e Obá (candomblé), Tara (Budismo), Maria (Cristianismo).

2) Xangô Hara: Ponto ancestral de candomblé (Keti) para Xangô (Fogo, Tempestade) e Airá (Vento).

3) Oxum Xirê: Roda de Fogueira para Mãe Oxum (No Candomblé representada pelas águas doces na Natureza).

4) Ekbar: (Canta na língua hindi) Música devotada ao mestre espiritual Sri Sathya Sai Baba, do qual Grineberg é devoto. Fala da chama interior que reside em cada ser e que é despertada através do contato com o Guru.

5) Hara Mahadeva: Música para Shiva (no hinduísmo, o Deus da Destruição) aquele que destrói no fogo para reconstruir, que mata para fazer renascer. Transforma os mundos, galáxias através de sua dança cósmica.

6) Xangô Hara: Ponto ancestral de candomblé (Keti) para Xangô (Fogo, Tempestade) e Airá (Vento).

7) Allah Hoo: Canto Sufi significa (Deus É…) Em seu aspecto cósmico e Absoluto. É o próprio corpo do Deus Uno e Universal Vivo. Fala da revelação dos anjos á Mohammed e a forma como a Verdade Universal lhe foi revelada em forma de poesia na língua qawali (Paquistão).

Verifique Teaser:

https://youtu.be/8lOWtco_s_E

 

Serviço: GRINEBERG

 

Lançamento do álbum 108
Dia 27 de julho de 2019. Sábado, 21h
Local: 
Teatro (364 lugares)
Ingressos: R$ 20,00 (inteira); 10,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 6,00 (credencial plena do Sesc – trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) a partir de 16 de julho, às 12h e nas bilheterias das unidades do Sesc a partir de 17 de julho, às 17h30. Limite de 2 ingressos por pessoa.
Recomendação etária: 12 anos
Duração: 90 minutos

 

Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
www.sescsp.org.br/belenzinho


Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.

Para espetáculos pagos, após as 17h: R$ 7,50 (Credencial Plena do Sesc – trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo). R$ 15,00 (público geral).


Transporte Público

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

 

 

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

 

Assessoria de Imprensa Grineberg
Miriam Martinez

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Em 14/12/1979, há exatamente 46 anos atrás era lançado o terceiro álbum de estúdio da banda The Clash @the_clash "London Calling".

The Clash

Joe Strummer – vocais, backing vocals, guitarra rítmica, piano
Mick Jones – guitarra solo, piano, harmónica, backing vocals
Paul Simonon – baixo, backing vocals, vocal em "The Guns of Brixton"
Topper Headon – bateria, percussão

Músicos adicionais

Mick Gallagher – órgão
The Irish Horns – metais

Tracklist 

1. London Calling
2. Brand New Cadillac
3. Jimmy Jazz
4. Hateful
5. Rudie Can’t Fail
6. Spanish Bombs
7. The Right Profile
8. Lost In The Supermarket
9. Clampdown
10. The Guns Of Brixton
11. Wrong ‘Em Boyo
12. Death Or Glory
13. Koka Kola
14. The Card Cheat
15. Lover’s Rock
16. Four Horsemen
17. I’m Not Down
18. Revolution Rock
19. Train In Vain

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