Porão do Rock anuncia nova data com nomes como Criolo, Escape The Fate, Marcelo Falcão e Dead Fish
Festival acontecerá nos dias 25 e 26 de outubro, no espaço Arena Lounge do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.
Também sobem ao palco Edu Falaschi, Raimundos, Project46, Supercombo, Jimmy & Rats e muito mais.
O Porão do Rock, que aconteceria em agosto e foi adiado por motivos de força maior, anuncia as novas datas da edição 2019: 25 e 26 de outubro. O festival acontecerá no espaço Arena Lounge, do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha e contará com 24 atrações. Vários nomes confirmados para a data de agosto se mantiveram no lineup.
Agora com estrutura coberta e ainda mais conforto para o público, o Porão apresentará sua programação em dois palcos e manterá algumas das novidades previstas. A área de esportes radicais com bungee jump e mini ramp fará parte do complexo, assim como a loja do Porão e grande praça de alimentação.
Para os fãs de um som mais pesado, a sexta-feira (25) será uma combinação de várias vertentes do rock pra headbanger nenhum botar defeito. A banda estadunidense Escape The Fate é uma das novidades. Com milhões de acessos nas plataformas digitais, o grupo é sucesso mundial e chega a Brasília pela primeira vez no palco do Porão. Quem também se apresenta neste dia são das bandas Raimundos, Dead Fish, Project46, Edu Falaschi, com o show da turnê “Temple of Shadows in Concert”, Ratos de Porão, Galinha Preta, Dona Cislene, Moretools, Never Look Back e Imortal Joe, esta última selecionada por meio das seletivas, realizadas em agosto.
Já o sábado vem com uma proposta mais abrangente, incluindo nomes do rap e surf music. As grandes novidades do dia são Criolo e Marcelo Falcão, com seu primeiro disco em carreira solo após a saída d’O Rappa. Sobem ao palco também Supercombo, Machete Bomb, Rincon Sapiência, Rumbora, Academia da Berlinda, Jimmy & Rats, Joe Silhueta, Trampa, Canto Cego, Surf Sessions e as outras duas vencedoras das seletivas, Jambalaia e Mariana Camêlo.
Os ingressos para o Porão estão à venda pelo Sympla com valores de meia-entrada a partir de R$ 25 (o dia) e R$ 40 (passaporte para os dois dias), em lote promocional limitado. Todos os doadores de 1kg de alimento pagam meia. Além dos tradicionais ingressos de pista, será lançado um Combo que engloba ingresso, camiseta e copo do festival com direito ainda a upgrade para o Lounge (acesso à frente dos palcos) – mais informações me breve.
Serviço – Porão 2.1
Quando: 25 e 26 de outubro de 2019
Onde: Espaço Arena Lounge – Estádio Nacional Mané Garrincha (SRPN, Asa Norte)
Classificação indicativa: 16 anos
Ingressos (valores sujeitos a alterações sem aviso prévio*):
Ingresso para um dia – pista (lote promocional) – meia-entrada (garantida por lei)/meia social (mediante doação de 1kg de alimento): R$ 25
Passaporte para os dois dias – pista (lote promocional) – meia-entrada (garantida por lei)/meia social (mediante doação de 1kg de alimento): R$ 40
*Crianças até 10 anos não pagam
Vendas:
Sympla
e
www.poraodorock.com.br
Informações: falecom@poraodorock.com.br
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Instagram: @poraodorock
Lineup Porão do Rock 2.1
Sexta-feira, 25 de outubro
Raimundos (DF)
Dead Fish (ES)
Escape the Fate (EUA)
Edu Falaschi – Temple of Shadows in Concert (SP)
Ratos de Porão (SP)
Project 46 (SP)
Galinha Preta (DF)
Dona Cislene (DF)
Moretools (DF)
Never Look Back (DF)
Imortal Joe (DF)
Sábado, 26 de outubro
Criolo (SP)
Marcelo Falcão (RJ)
Machete Bomb (PR)
Supercombo (ES)
Rincon Sapiência (SP)
Rumbora (DF)
Academia da Berlinda (PE)
Jimmy & Rats (RJ)
Joe Silhueta (DF)
Trampa (DF)
Canto Cego (RJ)
Surf Sessions (DF)
Jambalaia (DF)
Mariana Camelo (DF)
SAIBA MAIS SOBRE AS ATRAÇÕES DO PORÃO 2.1
Academia da Berlinda (PE)
Formada por um estilo marcante, Academia da Berlinda é conhecida pela originalidade compilada nos discos “Academia da Berlinda” (2007), “Olindance” (2011), “Nada sem ela” (2016) e “Academia da berlinda ao vivo no estúdio showlivre” (2017). Tudo começou em 2004 quando sete amigos de infância, criados nos quintais da Cidade Alta, decidiram mandar para berlinda suas experiências musicais, a partir da influência pernambucana e afro caribenha. Do Alto da Sé aos Quatro Cantos de história, do Carmo à Ribeira de poesias, do Amparo ao Bom Sucesso de ritmos, o Bonfim é a raiz de toda vertente cultural e “pernambucanidade” da banda.
Canto Cego (RJ)
Surpreendente pela energia performática e pelos múltiplos universos criados em cada música, o forte trio já subiu em palcos consagrados como Circo Voador, Teatro Rival e Imperator, ao lado de bandas como Detonautas, Biquini Cavadão, Ira, Fresno e Ultraje a Rigor. Buscando seguir o rock em sua essência somado à delicadeza da poesia, Canto Cego coleciona os prêmios de primeiro lugar do Festival da Nova Música Brasileira (2012) e do Planeta Rock (2014). Em julho de 2015, foram convidados para o Montreux Jazz Festival, na Suíça, onde realizaram uma pequena turnê.
Criolo (SP)
Criolo apresenta o show baseado na música e videoclipe cinematográfico “Boca de Lobo”, lançados em outubro de 2018. Apesar do momento polarizado, o artista retornou ao rap para narrar as circunstâncias atuais de maneira propositiva e não só pela reação crítica. Com uma formação completamente nova, os shows da turnê “BOCA DE LOBO” trarão Criolo acompanhado do DJ DanDan, e de três produtores multi instrumentistas no palco, Bruno Buarque, Dudinha e Daniel Ganjaman. No palco, o cantor apresenta todos os maiores e mais emblemáticos sucessos de distintos momentos musicais de sua carreira, apresentados em um formato inédito num híbrido entre eletrônico e instrumentos orgânicos, um caminho que dialoga diretamente com a linguagem musical do rapper ao longo de seus trabalhos.
Dona Cislene (DF)
Dona Cislene tem a música impregnada com o DNA do rock brasiliense que fez da cidade uma referência no cenário musical brasileiro. Formada por Bruno Alpino (vocalista), Guilherme de Bem (guitarrista), Pedro Piauí (baixista) e Paulo Sampaio (baterista) a banda teve o disco de estreia, “Um Brinde aos Loucos” (Independente, 2014), financiado e fãs nas mídias sociais. A banda extrapola suas influências de garage rock, punk e hardcore melódico com letras, cheias de responsabilidades, descobrimentos, reflexões, desilusões, amor. Com dois discos de estúdio, dois discos gravados ao vivo e videoclipes cheios de visualizações no Youtube, Dona Cislene vai tocar no Rock in Rio em 2019.
Dead Fish (ES)
Consagrada como uma das principais bandas de hardcore do Brasil por seu discurso político progressista, Dead Fish aborda, na maioria de suas letras, a saúde e educação pública, além de denunciar, sem meios termos, a desigualdade, desonestidade, preconceito, hipocrisia e violência no país. Com 28 anos de estrada e com muitos prêmios e reconhecimento nacional e internacional em 2019 a banda lança o seu oitavo disco de estúdio, “Ponto Cego” (2019), além de mais uma turnê nacional para divulgação do novo disco.
Edu Falaschi – Temple of Shadows in Concert (SP)
Natural de São Paulo, o cantor, compositor, arranjador, produtor e multi-instrumentista, Edu Falaschi coleciona bagagem impressionante em 27 anos de carreira. Com 16 álbuns lançados, cerca de 100 canções compostas e mais de 1 milhão de CDs vendidos, é um dos artistas mais renomados do Heavy Metal do mundo. Ao lado de Aquiles Priester e Fabio Laguna, também ex-integrantes do Angra, ele volta aos palcos em show inédito para celebrar os 15 anos do álbum “Temple of Shadows” em uma turnê histórica. Músico desde os 14 anos, aos 47, Edu já passou por grandes bandas como Mitrium, Venuse Symbols, mas a grande visibilidade veio em 2000, quando assumiu como vocalista e um dos principais compositores da banda Angra, na qual permaneceu por 12 anos.
Escape the Fate (EUA)
Escape the Fate é uma banda americana de rock formada em 2004, em Pahrump, Nevada, atualmente composta por Craig Mabbitt (vocal), Thomas “TJ” Bell (guitarra e vocal de apoio, Kevin “Thrasher” Gruft (Guitarra) e Robert Ortiz (bateria e percussão). A banda já lançou quatro EP e seis álbuns de estúdio e tem como principal estilo o post-hardcore e o metalcore. Celebrando seus 15 anos a banda vem ao Brasil com turnê de seu novo álbum “I Am Human” (2018).
Galinha Preta (DF)
Formada em 2002, a banda brasiliense Galinha Preta surgia com um som simples, pesado, rápido e sujo que faz jus às suas influências de punk rock, hardcore e grindcore. Atualmente formada por Frango Kaos, Bruno Tartalho e Daniel Oda a banda se tornou muito conhecida por provocar risadas em quem assiste o show ou escuta suas músicas. Com quatro lançados discos em CD, dois vinis de 7 polegadas , o disco “Ajuda nois aê”, também foi lançado pela Karasu Killers no Japão. As músicas abordam questões globais, o cotidiano, problemas sociais e até lendas urbanas, de forma simples, irônica e super criativa.
Jimmy & Rats (RJ)
Conhecido pelas tabernas imundas do Brasil como frontman do Matanza, Jimmy London tem novidades. Com o fim do Matanza, o gigante barbudo se uniu à banda brasileira que mais tem a sua cara, o Rats, para uma confraria ao som de rock de pirata. Formada por veteranos do underground roqueiro carioca, a banda milita na área do irish punk, um rock com raízes irlandesas, melódico e temperado por instrumentos como acordeom e banjo.
Joe Silhueta (DF)
Joe Silhueta é um coletivo musical brasiliense com uma sonoridade que remete às sínteses tropicalistas e ao folk-psicodélico, com uma fusão de ritmos e tradições musicais brasileiras com elementos da cultura pop internacional. Com dois EP’s, três videoclipes e três singles lançados, Joe Silhueta tem sido bem aclamado por público e crítica, expandindo rapidamente suas atividades e firmando-se cada vez mais no cenário musical brasileiro. É formado por Guilherme Cobelo (voz e violão), Gaivota Naves (voz), Márlon Tugdual (bateria), Carlos Beleza (guitarra e voz), Marcelo Moura (baixo), Lucas Sombrio Muniz (clarineta, sanfona e clarone), Tarso Jones (teclado).
Marcelo Falcão (RJ)
Marcelo Falcão apresenta a sua primeira turnê solo com o disco “VIVER (Mais leve que o ar)”, trazendo uma mistura de reggae, dub, ragga, rocksteady e ska, pedrada é o que não falta nesse álbum coproduzido por Felipe Rodarte, com assistência do engenheiro Raphael “Moita” Dieguez. O artista foi por 25 anos a voz do grupo O Rappa e agora em carreira solo anuncia que está botando o bloco “na humildade”, usando a voz para “falar coisas direto do coração”, seguindo caminhos que foram se apresentando naturalmente ao longo dos últimos anos. O músico botou em prática muito do que aprendeu nos anos de janela, ralando e criando em estúdio com feras como Liminha, Bill Laswell, Dennis Bovell. E também botou as manguinhas de fora com o uso sagaz de microfones diversos em uma mesma faixa, tocando sintetizador, synth de baixo, violão, caixa de fósforo e a clássica “guitarra pica-pau” do reggae.
Machete Bomb (PR)
Machete Bomb é o Brasil com o pé na porta. É deboche genuíno. É gol de mão em dia de clássico. Surpreendente desde a trilogia “O Samba do Sul”, iniciada em 2015, a banda fechou o primeiro semestre do ano passado com o lançamento de um histórico registro ao vivo, além do primeiro volume da coletânea de remixes “Vendendo a alma ao Diabo”. No segundo semestre de 2018, os curitibanos desembarcaram em Goiânia (GO) e Brasília (DF), reafirmando seu conceito em grandes festivais, e ainda percorreram o estado do Paraná, passando por 13 cidades.
Mariana Camelo (DF)
Cantora, compositora e instrumentista, Mariana Camelo iniciou sua carreira musical em meados de 2005, aos 14 anos. Suas maiores influências vêm do hard rock, pop e blues, o que confere à sua música uma sonoridade moderna, sem deixar de lado as raízes do bom e velho rock n’roll. Em 2018 lançou o EP Fragmentos, disponível nas principais plataformas digitais, além do clipe da faixa Quebrando as Leis. Em 2019 participou das seletivas do festival Porão do Rock e foi selecionada para integrar o line up da 21ª edição do festival. Atualmente Mariana conta com a parceria dos músicos Raul Ferreira (guitarra), Daniel Moscardini (bateria) e Alysson Rezende (baixo).
Moretools (DF)
“Extreme Brutal Metal” é como o quinteto de Taguatinga se define. Com apenas um disco lançado, a fúria sonora destes caras ultrapassou a fronteira da região administrativa do DF e chegou ao palco de grandes festivais e eventos de metal pelo Brasil. O som deles é uma mescla de Death Metal, Hardcore e Grindcore.
Never Look Back (DF)
A banda Never Look Back foi formada em Taguatinga-DF no início de 2015 como projeto paralelo dos seus integrantes. A banda lançou dois eps gravados em estúdio com músicas com forte influência do hardcore nova iorquino, com ritmo rápido e pesado, arranjos de guitarra distorcidos sempre acompanhados do peso da bateria, e das fortes vozes que abordam diversos temas em suas músicas, sempre gritadas a todo pulmão. A música “Única Saída” foi lançada em 2019 e é uma crítica e resposta a situação governamental atual do Brasil, tão como a primeira música da banda em português. Em 2017 realizaram uma turnê que passou por nove países da Europa e, em 2018 fizeram shows em três países da América Central. A banda atualmente é formada por Kenji Matsunaga (vocal), Rique Martins (guitarra e vocal), Fabio Alexandre (baixo) e Marcelo Maia (bateria).
Project 46 (SP)
Os paulistanos do Project46 são a primeira banda desde o início dos anos 90 a ascender nacionalmente na cena pesada e o maior representante do metal moderno brasileiro. O quinteto atualmente formado pelos guitarristas Jean Patton e Vini Castellari, pelo vocalista Caio MacBeserra, pelo baixista Baffo Neto e o baterista Betto Cardoso desenvolveu ao longo dos anos uma música extremamente pesada e de estética exuberante. O álbum TR3S é sem dúvida a obra mais madura da banda, com linguagem moderna, sonoridade ímpar e assombrosa alta performance por parte da banda. O resultado é uma obra vigorosa e diversificada, rica e eficaz em sua essência, que entrega em suas letras mensagens de força e superação sem deixar de lado a personalidade forte e altamente incisiva que caracterizou a banda ao longo dos anos.
Raimundos (DF)
Em comemoração aos 25 anos de lançamento do primeiro disco da banda, Raimundos fazem turnê especial com participação de um dos fundadores da banda, o baterista da formação original Fred Raimundo – que não toca com a banda desde a gravação do Acústico em 2016 – e músicas que eles não tocam ao vivo desde que o real ainda era dinheiro! Com setlist composto por músicas como Palhas do Coqueiro, MM’s – uma das músicas que eles voltaram a tocar ao vivo especialmente pra esse show – , Minha Cunhada, Rapante e Carro Forte. E isso não é nem metade do show! Ainda tem pérolas como Bicharada que toda uma geração de fãs vai poder ouvir pela primeira vez ao vivo além de clássicos que nunca saíram do repertório como Marujo, Be a Bá, Selim e o hino canábico Nega Jurema! E é hora de comemorar os 25 anos da chapuletada que deu origem a tudo!
Ratos de Porão (SP)
Álbuns clássicos não envelhecem. Em alguns casos, se tornam mais poderosos do que quando lançados por tratarem de temas atemporais. Um dos maiores exemplos nacionais é o clássico Brasil, quarto disco do grupo Ratos de Porão, de 1989. Uma crítica política e social em forma de pedrada sonora que retrata a triste realidade do nosso país que insiste em não mudar. Empunhando essas poderosas músicas de protesto, de realidades nuas e cruas jogadas na cara da sociedade, o Ratos de Porão vai para a estrada apresentar o show “Brasil 30 anos”, onde homenageia e toca na íntegra esse álbum de três décadas de vida que insiste em não ficar velho. Isso somado à experiência de palco que João Gordo (vocal), Jão (guitarra), Boka (bateria) e Juninho (contrabaixo) adquiriram em extensas turnês pelo mundo todo em quase 40 anos de carreira, se tornando uma das bandas mais poderosas que existe ao vivo.
Rincon Sapiência (SP)
O MC, produtor e empresário Rincon Sapiência é um artista de destaque na cena musical brasileira. Em 2017, lançou Galanga Livre, seu álbum de estreia, que entrou para a lista dos 50 melhores álbuns da música brasileira do ano pela Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) e ganhou dois troféus do Superjúri no Prêmio Multishow daquele ano. A premiação também rendeu o título de Revelação do Ano, reforçado pela sua eleição como Artista do Ano pela APCA. Desde então, Sapiência tem trabalhado na divulgação do álbum no Brasil e no exterior, período em que também reafirmou a sua versatilidade artística em parcerias musicais com Sidney Magal, Alice Caymmi, Rubel, Drik Barbosa e IZA. Recentemente, o artista lançou o seu próprio selo musical independente, chamado MGoma, apostando em seu reconhecimento como um dos produtores musicais mais respeitados da cena.
Rumbora (DF)
Com um hiato desde o final de 2005 quando encerrou as atividades, a banda brasiliense Rumbora retorna não só para uma celebração de sua história como para retomar a carreira e seguir em frente cheia de gás. Em 2019, a banda volta à estrada entoando hits de seu primeiro trabalho como “Chapirous”, “Skaô” e “O Ó do Borogodó”. Shows intensos, participações em festivais, clássicos da carreira e até novas músicas farão parte dessa retomada que celebra os 20 anos de lançamento do seu disco de estreia, “71”.
Supercombo (ES)
Formada por Leo Ramos (voz e guitarra), Pedro “Toledo” Ramos (guitarra e vozes), Carol Navarro (baixo e vozes), Paulo Vaz (Teclados) e André Dea (bateria) a banda Supercombo já conta com cinco álbuns lançados e um EP: Festa? (2007), Sal Grosso (2011), Supercombo (2012), Amianto (2014), Rogério (2016) e Adeus, Aurora (2019). Em 20019, a banda apresenta ao público seu novo álbum de estúdio “Adeus, Aurora”. O trabalho leva o mesmo nome da revista em quadrinhos lançada em dezembro de 2018. As músicas podem ser ouvidas como trilha sonora da HQ, e ao mesmo tempo funcionam de forma individual, com temas ligados à nossa sociedade atual. O novo álbum apresenta uma roupagem um pouco diferente dos anteriores, com músicas que passeiam por diversos estilos, sem perder a essência da Supercombo que os fãs já conhecem.
Surf Sessions (DF)
Criada em 2007, com disco de estreia nascido dentro de um quarto, Surf Sessions é uma banda brasiliense com influências do rock e do reggae. O grupo tem como pontos fortes a variedade musical e a grande descontração que os músicos levam ao palco. Dos cinco integrantes, três são vocalistas e se dividem entre as canções, com ricas opções de misturas e encontros de ritmos. “Somos Sol”, mais recente álbum lançado, é considerado pelo conjunto como uma nova história. A partir dele, a banda pôde experimentar, além do seu conhecido pop-reggae, músicas mais rockeadas e com um pouco mais de distorção.
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Nathalia Birkholz – www.tropi.press
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