Alceu Valença lança o álbum “Saudade”

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Assista ao lyric video de “Saudade”

 

“Saudade”, novo álbum em voz e violão de Alceu Valença, é o segundo dos quatro lançamentos no formato que o artista apresenta ao longo de 2021.

 

A faixa-título foi composta durante o período de quarentena na pandemia. Nesta toada, que remete ao melhor de seu cancioneiro, Alceu expressa com suavidade e lirismo todo o espanto diante do medo, das despedidas, das desigualdades.

 

“Saudade da estrada, saudade da rua”, canta o poeta andarilho, acostumado a fazer nas canções a crônica de suas caminhadas diárias pelas ruas do Rio ou do Recife, como em “Andar, Andar”.

 

“Saudade de amigos como eu confinados / que mesmo distantes estão ao meu lado”, afirma o autor de “Solidão”, habituado à apoteose das multidões.

 

“Respiro o agora / esqueço o passado, os meses, as horas”, receita o compositor diante da prolongada quarentena, que faz nossos relógios caminharem lentos.

 

“Projeto um planeta mais civilizado / saúde e empatia sem pobres coitados”, sonha o poeta de uma nação solidária, que se renova em “Saudade”.

 

Outra inédita é o samba “Era Verão”, que tem como tema a mudança do jovem Alceu de Recife para o Rio, no começo da década de 1970. A canção abre o álbum, seguindo o padrão estabelecido no trabalho anterior, “Sem Pensar no Amanhã”: a ordem das faixas compõe um roteiro sentimental idealizado pelo cantor.

 

Na sequência, versões intimistas de dois de seus maiores sucessos: “Tropicana” e “Como Dois Animais” (ambas de 1982) remetem a verões festivos, repletos de mistérios, desejos e sabores tropicais. “Ai de Ti Copacabana” (2005) e “Andar Andar” (1990), mantém o Rio de Janeiro no radar. A primeira, alude à crônica de Rubem Braga, a segunda flerta com o blues.

 

 

“Tesoura do Desejo” (1991) é uma canção de separação, ambientada ‘num certo bar Leblon’, que prepara o clima devorador de “Solidão” (1984). E por falar em saudade, o “Samba do Tempo” (2005) se dilata como um fio para reconduzir o artista a seu sempre acessível idílio olindense, na bossa “Ladeiras” (1994) e no mantra “Olinda” (1985), onde o silêncio rompe a madrugada pela paz dos mosteiros da Índia.

 

Gravado no Estúdio Tambor (Rio de Janeiro), com produção de Alceu Valença e Rafael Ramos, o álbum tem Matheus Gomes na técnica e Yanê Montenegro na produção executiva.

 

Foto por Leo Aversa

 

Tracklist:

 

Era Verão
Tropicana
Como Dois Animais
Ai de Ti Copacabana
Andar Andar
Tesoura do Desejo
Solidão
Saudade
Samba do Tempo
Ladeiras
Olinda

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: Batucada Comunicação

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