André Morais, multiartista paraibano, lança “Voragem”, seu terceiro álbum autoral, com as participações de Ney Matogrosso e Fabiana Cozza

Ouça aqui:  https://tratore.ffm.to/albumvoragem

 

ou no YouTube: https://youtu.be/HzsBYvu3Cgk

 

Em comemoração aos 20 anos de trajetória artística, o multiartista paraibano André Morais, ator, diretor, cantor e compositor, lança seu terceiro álbum autoral, o “Voragem”, nas plataformas digitais nesta sexta,  15 de março – além de clipes inéditos em seu canal do Youtube. Com 10 canções inéditas que vibram poeticamente o olhar do artista sobre o mundo, o álbum vem com as participações de Ney Matogrosso e da cantora paulista Fabiana Cozza.

 

Voragem, palavra da língua portuguesa que dá significado a um fenômeno devastador da natureza, um redemoinho no mar, tudo que se consome com violência, que se leva à profundeza, ao abismo. Um movimento de morte e finitude, mas também de renascimento e transformação. Um sentimento tão presente em nós diante de tudo que se instaurou no mundo depois da pandemia.

 

Toda essa emoção moveu a composição das 10 canções autorais desse álbum, com boa parte do repertório criado durante o período de isolamento. São canções íntimas, que falam sobre o olhar do artista no mundo. Sua solidão, seu encontro com a natureza, com o desejo, com a amorosidade, além do resgate de sua ancestralidade, através de uma reflexão sobre o seu existir no universo. Em versos como esse da música “A Lira Nua” (parceria de André com Valéria Oliveira) “… você que não me conhece, não ouviu meu canto, não roçou minha pele, aqui estou, mulher, homem, aquilo que não tem nome…” se evidencia a busca de um arquétipo que une o masculino e o feminino, na desconstrução do padrão social machista que nos é imposto, para um salto na liberdade híbrida tão cara nesse momento contemporâneo.

 

Em “Voragem”, André Morais reafirma sua parceria com a compositora Lucina e abre parcerias com a cantora e compositora paraibana Socorro Lira e com a potiguar Valéria Oliveira, construindo um universo criativo em que a presença do feminino é importantíssima.

 

Ney Matogrosso participa de “Cantar e Sangrar”, primeiro single lançado do álbum, e conta aqui sua experiência: “Quando tem dramaticidade é muito bom, eu gosto do drama. Cantar e sangrar é um verso muito forte para se ter numa canção! Eu adorei a música, gostei de cantar, além de ser uma parceria de André com Lucina, pessoas muito próximas, então está tudo em casa”.

 

Já Fabiana Cozza participa na canção Pátria” (parceria dele com Valéria Oliveira). “Quando fui convidada, fiquei muito feliz. André é uma pessoa muito querida, um ator, cantor e artista maravilhoso. Tem um olhar muito poético e apurado de arte! E eu quero estar sempre desse lado, da trincheira, ao lado dos artistas que tem sempre muito o que dizer”, descreve ela.

 

“Voragem” é um álbum de sonoridade acústica, construído com um olhar da Paraíba e do Nordeste, mas de braços abertos para o mundo. Um quinteto. Uma voz e quatro excepcionais músicos paraibanos, que exercem sua musicalidade e seu ofício no estado, mas também constroem pontes para o mundo. Com uma sonoridade que paira pela África, passando pelas referências dos movimentos das águas da ilha de Cabo Verde, indo para os ritmos e tambores ciganos, flertando com o blues americano, até chegar ao que há no Brasil mais profundo. É um disco de afeto, de encontro. Artistas se debruçando de forma profunda sobre um repertório que é um retrato íntimo de um compositor, compartilhado com seu grupo musical.

 

Um disco todo gravado ao vivo em estúdio. Não há máquinas ditando o ritmo, são mãos, veias e emoções marcando o compassar da música. Quando falamos ‘ao vivo’ é o processo de todos os integrantes estarem tocando juntos durante a gravação, se olhando e se sentindo na execução de cada canção, com um pulsar diferenciado e orgânico à sonoridade.

 

Com produção musical de Helinho Medeiros, pianista e acordeonista paraibano, professor da Universidade Federal da Paraíba e diretor musical dos dois últimos álbuns do cantor paraibano Chico César (“Estado de Poesia” e “Amor é um Ato Revolucionário”), em parceria com o violonista e professor Pedro Medeiros“Voragem” é um álbum que busca uma construção musical sólida, num chão firme e criativo, num encontro importante entre melodia e poesia, palavra e ritmo. Arranjos construídos de forma coletiva, com a liderança e execução de Helinho (piano acústico e acordeom), mas também impregnado da experiência musical e da sensibilidade de Pedro Medeiros (violão, violão de 7 cordas, violão de aço e viola caipira), João Cassiano (Percussões) e Victor Mesquita (baixo acústico).

 

Com uma carreira que tem a diversidade artística como norte e pavimentada por três pilares fundamentais: a música, o teatro e o cinema, André é ator, músico e cineasta. Então traz a sua experiência teatral ao canto, bem como sua construção cinematográfica às composições. Sempre em busca pela união intrínseca entre essas linguagens, pelo encontro das artes e sua força e expressão artísticaé o guia de Morais desde o início de sua história com o ofício, que começou há 20 anos.

 

Seu primeiro disco, “Bruta Flor”, lançado em 2011, foi fruto de um espetáculo teatral, em que um personagem contava e cantava sua história, foi vencedor do Prêmio Nacional Grão de Música. Esse cantar gerou 11 faixas autorais, canções suas em parceria com nomes da música brasileira como Chico César(“Seio” “Nua”), Carlos Lyra(“Lua-me”), Sueli Costa (“De Corpo Aberto”), além das participações das cantoras Mônica Salmaso (“O Canto do Cisne Negro”), Tetê Espíndola (uma versão da “Ave Maria de Gonnoud”), Ná Ozzetti (“Canção Meretriz”, com participação deAndré Mehmari) e Ceumar (“Pequenas Epifanias”).

 

Seu segundo álbum, “Dilacerado” – eleito um dos 100 melhores lançamentos nacionais de 2015, segundo o site Jardim Eétrico – é um disco de amor e erotismo, carregado de teatralidade, consolidando sua parceria com Chico César e abrindo parcerias com a compositora Lucina, autora de clássicos como “Bandoleiro” e “Me Rói”, cantados por Ney Matogrosso e Zélia Duncan, e com o compositor paraibano Seu Pereira. Esse trabalho trouxe também as participações de Elza Soares (“Nua”) e do mestre Naná Vasconcelos (“Deserto”), em sua última gravação em disco.

 

Consolidar o lugar da música autoral nordestina, do encontro da palavra poética com a construção cuidadosa entre harmonia e melodia, por artistas paraibanos com as mentes abertas para o mundo, é importante para criar um alicerce ainda mais firme na cena autoral que se apresenta nesse momento, unindo e contribuindo com outros tantos artistas comprometidos com essa cena.

 

Sobre André Morais

 

André Morais é um artista paraibano com mais de 20 anos de carreira. Sua trajetória é pavimentada por três pilares fundamentais: a música, o teatro e o cinema. Nascido na cidade de João Pessoa, Paraíba, é autor de canções em parceria com nobres nomes da música popular brasileira como Chico César, Carlos Lyra, Ná Ozzetti, Sueli Costa, Ceumar, Milton Dornellas, Socorro Lira e Seu Pereira. Já cantou e gravou ao lado de nomes como Elza Soares, Ney Matogrosso, Mônica Salmaso, Naná Vasconcelos e Tetê Espíndola. Lançou o seu 1º álbum, Bruta Flor, em 2011, sendo vencedor do Prêmio Nacional Grão de Música. Seu 2º álbum, Dilacerado, foi eleito um dos 100 melhores lançamentos nacionais de 2015, segundo o site Jardim Elétrico.

 

No teatro, viajou pelas cinco regiões do país, em mais de 60 cidades, como ator e criador do monólogo “Diário de um Louco”, baseado no conto russo de Nicolai Gogol. Nesses 20 anos de trajetória dedicados ao teatro de grupo, já viveu personagens como “Édipo”, de Sófocles, “Macbeth”, de Shakespeare, Augusto dos Anjos e o Severino de “Morte e Vida Severina” de João Cabral de Melo Neto. Nesse momento, está em cartaz com o espetáculo musical “Memórias de Terra e Água”, baseado na obra do escritor moçambicano Mia Couto.

 

No cinema, é diretor e roteirista. Seu primeiro filme, o curta-metragem “Alma”, participou de mais de 20 festivais no Brasil e no exterior. Recebeu o prêmio de Melhor Curta do Festival Latino-Americano de Toronto no Canadá. Seu primeiro longa-metragem como autor e diretor, “Rebento”, estreou em janeiro de 2018 na seleção oficial da Mostra de Cinema de Tiradentes e foi vencedor de 27 prêmios nacionais e internacionais, entre eles o Prêmio de Melhor Filme Internacional no Diorama Film Festival em Nova Dehli, na Índia, o Prêmio Especial do Júri no Los Angeles Brazilian Film Festival e o prêmio de Melhor Diretor Estreante no Oniros Film Awards em Aosta, Itália. Nesse momento, está em fase de finalização do seu segundo longa, “Malaika”.

 

MÚSICAS

 

  1. Voragem –Valéria Oliveira e André Morais
  2. A Tarde Arde – Lucina e André Morais
  3. A Lira Nua – Valéria Oliveira e André Morais
  4. Cantar e Sangrar (com Ney Matogrosso) – Lucina e André Morais (1º single lançado)
  5. Maré Alta – Michel Costa e André Morais
  6. Brasa – Socorro Lira e André Morais
  7. Leve– Milton Dornellas e André Morais
  8. Canção Pássara – Milton Dornellas e André Morais (2º single lançado)
  9. Pátria (com Fabiana Cozza) – Valéria Oliveira e André Morais
  10. Ocaso – Lucina e André Morais

 

FICHA TÉCNICA

 

Álbum “Voragem” – canções de André Morais em parceria com Lucina, Socorro Lira, Valéria Oliveira, Milton Dornellas e Michel Costa.

Produção musical: Helinho Medeiros

Co-produção: Pedro Medeiros

Direção artística: André Morais

Mixagem: Marcelo Macedo

Masterização: Red Traxx

Mastering, Miami / EUA | Felipe Tichauer

Piano acústico e acordeon: Helinho Medeiros

Violões e viola Caipira: Pedro Medeiros

Percussões: Cassiano Cobra

Baixo acústico: Victor Mesquita

Gravados nos Estúdios:

Carranca | PE

Peixe Boi | PB

DRS | RJ

Project Estúdio | SP

 

André Morais nas redes e plataformas:

 

http://andremorais.com

http://www.instagram.com/andremoraix/

http://www.youtube.com/andremoraisvideos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: Mary Debs Comunicação

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Comédia policial estrelado por Eddie Murphy, Judge Reinhold, John Ashton e Ronny Cox e dirigido por Martin Brest. 

Clássico Sessão da Tarde que rendeu uma série com mais três filmes sequênciais.

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Em dezembro de 1988, há 37 anos atrás, era lançado nos cinemas dos Estados Unidos, o suspense policial Tequila Sunrise, em português Conspiração Tequila.

Dirigido por Robert Towne.

No elenco Mel Gibson, Michelle Pfeiffer, Raul Julia e Kurt Russell.

A trama gira em torno de dois amigos de longa data. O problema é que Dale McKussic tornou-se um traficante e agora luta para sair do ramo, enquanto que Nicholas Frescia é um respeitado policial, recém-promovido ao cargo de Chefe do Departamento de Narcóticos de Los Angeles. McKussic não convence Frescia de que não é mais criminoso, ainda mais quando se envolve num perigoso negócio com o misterioso traficante Carlos, seu antigo parceiro. Os dois amigos também se desentedem ao disputar o amor de Jo Ann Vallenari, a simpática dona de um restaurante.

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Lançado em dezembro de 1985, há exatamente 40 anos atrás era lançado nos cinemas dos Estados Unidos o filme Young Sherlock Holmes, em português O Enigma da Pirâmide.

Dirigido por Barry Levinson e produzido por Steven Spielberg.

No filme, em 1870, na Londres vitoriana, várias pessoas, após serem atingidas por um dardo, são afectadas por alucinações, as quais acabam por levá-las à morte.

É dentro deste contexto que Sherlock Holmes (Nicholas Rowe) e John Watson (Alan Cox) se conhecem, quando ainda são adolescentes e estudam numa escola pública inglesa, sendo que nesta mesma época Holmes soluciona o seu primeiro caso.

Filmaço, clássico Sessão da Tarde. 

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