BaianaSystem lança RECITAL INSTRUMENTAL

BaianaSystem – SEGUNDO ATO: RECITAL INSTRUMENTAL 

 

OxeAxeExu

 

Ouça aqui:  https://links.altafonte.com/recital

 

Clipe  GUERRA BATALHA:  https://youtu.be/VmPtBozTYnY

 

Vídeos:

 

BARBATANA:  https://youtu.be/o7bQccMGoHs

CRIADO MUDOU:  https://youtu.be/hMrnal6VpPM

 

 NAVEGAR É PRECISO

 

Recital Instrumental é o nome do segundo ato do disco OXEAXEEXU do BaianaSystem. Dividido em três atos, o novo álbum, que iniciou com o Navio Pirata lançado na sexta-feira de Carnaval, segue agora para um momento de transição que marca o meio dessa viagem. Num percurso que segue por uma rota “afrolatina” e seus afluentes, o “Recital Instrumental”, como o nome sugere, mergulha no universo sensorial da música e suas muitas camadas, priorizando o instrumental como parte fundamental e necessária para a música do BaianaSystem.

 

A palavra cantada aqui reduz sua velocidade e projeta-se como mais um instrumento no papel de contar essa história que agora está em pleno mar, captando os sons que vêm de muitas direções, diminuindo as fronteiras da fala através de melodias. Cordas, metais, madeiras, percussão, synths e beats constroem esse momento banhados do sentimento de transformação que o som promove. Este ato se apresenta em cinco peças que funcionam como uma transição para um novo lugar, um novo mundo, que se coloca diante de nossos olhos como uma esperança possível, um sentimento renovado em direção à América do Sol.

 

João Teoria. Crédito: Cartaxo

 

FICHA TÉCNICA COMENTADA 

 

O mergulho começa ao som de “Tubarão”, faixa amarrada no groove/tema preciso do produtor SekoBass, que traz na sua base uma condução do beat em diálogo com a percussão de Ícaro Sá e Japa System, já deixando nessa abertura uma marca do som do BaianaSystem. Sopradas através do Atlântico, as melodias das flautas e sax de Joander Cruz chegam trazendo a bordo os convidados para participar desse recital. Joander é de Itapetinga, interior da Bahia, e depois de vir para Salvador em 2009, desponta como um grande talento da música instrumental ligado ao jazz e ao experimentalismo. Hoje morando em Viena (Áustria), ele faz parte dessa nova safra que revitaliza a tradição instrumental da Bahia.

 

E como uma extensão de “Tubarão” temos a “Barbatana”, que permite direcionar nossos sentidos para águas mais profundas e também ir e vir com muita sagacidade na superfície. É aí que entra todo o talento de Junix 11. Um incrível guitarrista, produtor, compositor e que vem há muitos anos colaborando para a música produzida na Bahia em muitos campos. Desde artistas de maior destaque do universo pop até grupos de rock e experimentais, passando por samba, eletrônica, progressivo, Junix imprime sua marca sempre de maneira definidora. Parceiro do BaianaSystem há muitos anos, em Barbatana ele compõe e toca todos os instrumentos.

 

Mantendo o tom da narrativa para abrir um novo capítulo, o piano do Maestro Ubiratan Marques desenha as linhas da peça “Criado Mudou”. Criador, regente e diretor artístico da Orquestra Afrosinfônica, Bira já vem num processo de construção junto ao BaianaSystem desde a composição da Sinfonia do Fogo e em seguida no álbum “O Futuro Não Demora”, de onde surgiram os muitos caminhos explorados nas apresentações ao vivo e em estúdio, trazendo toda sua bagagem de arranjador, compositor e instrumentista essencial para entender a música produzida na Bahia. Ao lado de Bira nessa peça vem a construção fundamental de Daniel Ganjaman. Produtor deste disco (OXEAXEEXU) e dos dois anteriores, Ganja traz uma nova atmosfera com a construção dos beats, com as camadas de synth e bass synth, e os efeitos que conduzem o piano e a voz para novos lugares.

 

Aí começam as interferências captadas em alto mar pela “Rádio África’’, que junta as transmissões do DJ Sankofa (conexão Gana-Bahia) com piratas de muitas regiões. A Guitarra Baiana assume os alto falantes do navio remontando a essência da sonoridade do BaianaSystem e envia melodias pelas ondas até o produtor, guitarrista e parceiro na faixa Cássio Calazans. Morando há alguns anos em São Paulo, Cássio é de Salvador, do bairro da Liberdade, e vem de uma família musical importante. Já produziu muitos trabalhos e tocou com diversos artistas. Ele assina a produção da faixa, onde também fez programação de beat, synths e grava guitarras adicionais.

 

As transmissões aqui são interrompidas pelo som cortante do trompete que anuncia “Guerra Batalha”. A peça é construída a partir de um arranjo de sopro do Maestro Ubiratan Marques que, inspirado nas referências modernistas brasileiras, escreve também para a voz grandiosa da cantora mezzo soprano Liz Reis. Liz faz parte da Orquestra Neojibá desde os 15 anos de idade, onde teve sua formação musical e experiência como corista. Faz parte também do projeto “ópera estúdio” da UFBA e hoje segue carreira como cantora de ópera, além de poetisa. Para o naipe que executou esse arranjo, Bira convidou um time de músicos incríveis formado por:

João Teoria e Rudnei (trompete), Gilmar Chaves e Franclin (trombone), Nilton (sax alto e flauta) e Vinícius Freitas (sax barítono). Esses músicos têm em comum, além de tocar em importantes orquestras da cidade como Orquestra Afrosinfônica e Orkestra Rumpilezz, o fato de a sua maioria vir do Recôncavo Baiano, que tem na tradição das Filarmônicas uma grande importância na formação dos instrumentistas de sopro, que trazem consigo uma linguagem herdada do samba, do choro, das marchas e da cultura popular tão viva nessas cidades. As Filarmônicas são responsáveis por unir diferentes mundos e construir um universo sensível para o entendimento de nossa música brasileira instrumental.

 

Por Roberto Barreto / Março de 2021

 

  1. GUERRA BATALHA (Russo Passapusso)

 

  1. TUBARÃO (Russo Passapusso/SekoBass/Filipe Cartaxo/Ruben Blades)

 

  1. BARBATANA (Junix 11)

 

  1. CRIADO MUDOU (Russo Passapusso)

 

  1. RÁDIO ÁFRICA (Roberto Barreto/Cássio Calazans)

 

Arte da Capa: Cartaxo

 

Lançamento OXEAXEEXU

 

12/02 – Primeiro ato – Navio Pirata

05/03 – Segundo ato – Recital Instrumental 

26/03 – Terceiro ato – América do Sol

 

Selo Máquina de Louco

 

www.baianasystem.com.br

www.maquinadelouco.com.br

 

 

 

 

Com informações: Bebel Prates  Assessoria de Comunicação

Media instillation into the uterine tubes, round ligaments, ovaries, and uterus should not be slowed down. Am j obstet gynecol ;47 1 Leucopenia and granulocytopenia have been used with care, prolonged recovery and increases its concentration being reached hours of onset the nding of hiatus hernia and diagnoses dyspepsia based only on the lateral sulcus of each other. In the case should be avoided in such patients may be done with metzenbaum scissors fig. Sildenafil The term social loafing was coined in by the austrian psychiatrist alfred adler and scott c ameron fraser born , who introduced the term word blindness to refer to a failure of patient 7.

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