Gabriel Aragão se reinventa em debut solo produzido por Marcelo Camelo

Conhecido pela Selvagens à procura de lei, artista lança “Rua Mundo Novo”

 

O cantor e compositor cearense Gabriel Aragão surge sentado, em uma manhã, em meio a um parque em uma imagem que remete ao clássico “All Things Must Pass” na capa de seu disco de estreia solo “Rua Mundo Novo”. Se o álbum clássico de George Harrison foi um marco de reinvenção do Beatle, Aragão se encontra em paz, em nova fase de vida e alma pronto para sentir que pra ele tudo passa e ele pode recomeçar. É assim que ele se mostra no debut em que se despe do indie em prol de uma MPB contemporânea. Com produção de Marcelo Camelo, o álbum está disponível em todas as plataformas de música digital junto do clipe “A Sorte”.

 

Ouça “Rua Mundo Novo”: https://ditto.fm/rua-mundo-novo 

 

Assista ao clipe “A Sorte”: https://youtu.be/DsK0ylsyIAs 

 

“Pra mim, os conceitos vão se desenhando e ganhando nitidez até pouco depois de lançar, que é quando o público absorve letra e som, ressignifica. Aí eu sinto que fecha o ciclo e fico pronto pro próximo. Em ‘Rua Mundo Novo’, percebi, ainda em estúdio, que eu estava falando sobre o nordestino que mora no Sudeste, por vários ângulos: a luta pelo seu lugar ao sol, estranhamento, saudade de pessoas e da terra natal, situações difíceis, adaptação e dar a volta por cima. Nunca passei tanto tempo trabalhando em um disco. Tem sido uma alegria a cada etapa dessa construção ao lado de tantos parceiros desde a composição ao lançamento. Bem desafiador, uma montanha a ser escalada, mas a vista é maravilhosa”, reflete Gabriel. 

 

O álbum marca uma fase de renovação artística para ele. O artista recentemente lançou o primeiro EP solo, “ABRECAMINHOS”, e a releitura de “Caminando, Caminando”, uma canção de resistência e liberdade composta por Víctor Jara que Aragão regravou ao lado de  Mateo Piracés-Ugarte (francisco, el hombre). Os lançamentos vieram na sequência da sua estreia literária, “O Livro das Impermanências” (Editora Letramento, 2021), do lançamento da trilha para o filme “Malhada Vermelha” (recentemente indicada ao 30° Prêmio da Música Brasileira) e de mais de uma década à frente da banda Selvagens à Procura de Lei, referência no indie rock nacional.

 

Com participação especial de Laura Lavieri, o álbum traz parcerias com Roberta Campos, Tagore, Mateus Fazeno Rock e com o próprio Marcelo Camelo dialogando liricamente com gerações diferentes.

 

“Esse disco, ao pé da letra, me abriu como compositor e intérprete para novos horizontes. ‘A Sorte’, música minha e do Marcelo, foi um gol desses que surgem aos 45 do segundo tempo. Como eu já tinha esgotado as temáticas do disco, nessa, em particular, me inspirei na minha própria viagem a Portugal, vindo do Ceará, com muita garra pra fazer esse disco. ‘Desejos Carnais’, minha e do incrível Mateus Fazeno Rock, é uma antiga parceria que apenas agora encontrou um colo pra repousar. Tinha que ser nesse disco, valeu a espera. ‘Sampa Sampa’, minha e do Tagore, continua a temática do nordestino no Sudeste, que é algo que permeia todo o disco. ‘Turva’, minha e da Roberta, faz parte de uma série de composições que fizemos juntos ao longo da pandemia. Isso fora parcerias com Daniel Medina e Italo Azevedo, compositores de Fortaleza de mão cheia”, reflete Gabriel. 

 

Assista ao clipe “Ainda Está no Ar”: https://youtu.be/z92KfwrFPtE 

 

Gravado em Portugal em uma imersão criativa no estúdio de Marcelo Camelo, o disco conta com mixagem de Ricardo Riquier e masterização de Carlos Freitas.

 

“O Marcelo resgatou em mim uma leveza para compor que eu tinha esquecido. Talvez por conta da dureza do desgoverno que vivemos, da pandemia que me deixou bem deprê, tantas coisas. Mas lembro que nas primeiras trocar da gente ele me sugeriu deixar o meu lado solar brilhar mais. Isso me fez muito bem no lado da escrita, mas também pessoalmente, sabe? Além disso, acho que quando o produtor também é artista, as coisas levam mais tempo, a gente abstrai muito mais. É luxo se dar tempo para maturar hoje em dia em que tudo é pra ontem, mas deixar as coisas assentarem e dar respiro entre as etapas foi um trunfo que me trouxe até aqui e me sinto preparado pra entregar esse novo som para as pessoas”, reflete Gabriel. 

 

Os singles estão disponíveis em todas as plataformas de música.

 

Tracklist:

 

  1. Ainda Está No Ar
  2. Eu Mais Tu
  3. A Sorte
  4. Sampa Sampa
  5. Desejos Carnais
  6. Cabra Marcado
  7. Rua Mundo Novo
  8. Por Perto
  9. Lokamérica
  10. Cidade Baixa
  11. Turva

 

Acompanhe Gabriel Aragão:

https://www.instagram.com/gabrieloaragao/

https://www.youtube.com/channel/UCO52aQ_mfqcigFNkHxrnKGQ

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: BUILD UP MEDIA

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Em 14/12/1979, há exatamente 46 anos atrás era lançado o terceiro álbum de estúdio da banda The Clash @the_clash "London Calling".

The Clash

Joe Strummer – vocais, backing vocals, guitarra rítmica, piano
Mick Jones – guitarra solo, piano, harmónica, backing vocals
Paul Simonon – baixo, backing vocals, vocal em "The Guns of Brixton"
Topper Headon – bateria, percussão

Músicos adicionais

Mick Gallagher – órgão
The Irish Horns – metais

Tracklist 

1. London Calling
2. Brand New Cadillac
3. Jimmy Jazz
4. Hateful
5. Rudie Can’t Fail
6. Spanish Bombs
7. The Right Profile
8. Lost In The Supermarket
9. Clampdown
10. The Guns Of Brixton
11. Wrong ‘Em Boyo
12. Death Or Glory
13. Koka Kola
14. The Card Cheat
15. Lover’s Rock
16. Four Horsemen
17. I’m Not Down
18. Revolution Rock
19. Train In Vain

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