Jully lança Distopia, o segundo single do álbum S.O.S., com clipe magnífico e assombroso

Depois de um álbum voltado para o humano, cantora e compositora catarinense produz trabalho pensando no planeta.

 

Nova faixa traz a morte como tema e dá a mão a quem quer ver a luz e o amor

 

Ouça aqui “Distopia”:  https://tratore.ffm.to/distopia

 

Assista aqui o clipe de “Distopia”: https://youtu.be/5aaloFPyRU8

 

Para muitos, a palavra “morte” e todo o sentido que ela traz parecem macabros. No entanto, no último ano, a morte foi algo com que o mundo todo precisou aprender a lidar de maneira mais prática e até pragmática. No Brasil, onde a transmissão do coronavírus nunca foi controlada, a morte assolou e segue assolando muitas famílias e histórias de vida. Antes mesmo que a pandemia começasse, a cantora e compositora Jully sentiu que o planeta precisava de atenção e começou a compor o repertório de S.O.S., álbum produzido por Grenville Ries e mixado por Carlos Trilha que está lançando através de singles. O primeiro, Somos Todos Um, já está nas plataformas digitais. Agora é a vez de Distopia, canção que chega acompanhada de um clipe. Dirigido pelo fotógrafo Levindo Carneiro, o vídeo retrata a situação atual de forma poética, e traz Jully chamando atenção, com o seu canto, para um horror real que estamos vivenciando no mundo e, principalmente, no Brasil : “Pilhas de mortos, apatia, mentes torpes, fim do dia, distopia… fome de poder!” Macabro? Não! Totalmente necessário.

 

“Distopia fala do Sol que brilha, mas ninguém vê, da chuva que bate na janela e ninguém crê. Cientistas já previam futuras pandemias por causa do que o homem está fazendo com a natureza. A música é a minha forma de comunicar que, enquanto nos acharmos superiores, não vamos sair desse círculo vicioso”, diz Jully, que também é pianista, poetisa, acupunturista e fotógrafa, além de vegana e muito preocupada em dar voz a quem não pode se defender, como os animais e o próprio planeta.

 

Segundo definição do dicionário, “distopia” quer dizer “lugar ou estado imaginário em que se vive em condições de extrema opressão, desespero ou privação”. Tudo a ver com tudo o que estamos vivendo e com o que viveu, bem antes da pandemia, a artista nascida e criada em Florianópolis e moradora do Rio de Janeiro desde 2011. Muito antes que todo mundo tivesse que ver o seu mundo – muitas vezes colorido e alegre – ficar cinzento e triste, Jully já vivia a transformação do seu universo particular. A morte de seu pai e, quatro anos depois, a de sua mãe fizeram com que a artista passasse a compor e produzir de outra forma. A mudança é clara do primeiro disco, Olhos Fechados e Abertos (2012), para Réquiem (2020). O primeiro teve produção de Alex de Souza. O segundo foi produzido por Grenville Ries.

 

“Réquiem é dark sem culturar a escuridão. Ele fala muito de direitos humanos, chama a atenção para as coisas erradas no mundo. Já S.O.S. vem propor uma nova conduta para aprendermos a caminhar juntos, com humanidade. Estamos alienados, perdemos a conexão com o que realmente importa”, afirma.

 

A morte mudou completamente a forma de compor de Jully, mas a maturidade é clara quando ela transforma o nosso “novo normal” em versos como: “No escuro lá fora, a estrela brilha, mas ninguém vê”. Em termos de produção, a artista catarinense também aprendeu muito com a experiência do primeiro disco – gravado com pompa e circunstância – mas se encontrou bastante na parceria com o próprio marido, sul-africano radicado no Brasil: Jully compõe e grava voz guia e piano, Grenville Ries toca diversos instrumentos e cuida das programações para, então, ela colocar a voz final.

 

“Investi no primeiro disco, mas para o segundo, não estava em condições. Meu marido, que sempre me apoiou muito, sugeriu que começássemos uma pré-produção em casa. Ele é músico, vê tudo grandioso, e acabou desenvolvendo Réquiem comigo. Encontramos um lugar fértil. Quando foi lançado, veio a quarentena e, por causa da temática, retratou a essência do momento”, conta Jully.

 

Aderindo às novas formas de lançar um trabalho, compôs um monte de músicas e lançou o primeiro single, Somos Todos Um, pensando nos animais. O segundo antecede outras muitas faixas já em produção – algumas delas em inglês – e possivelmente um intercâmbio com a Rússia: nessa quarentena, Jully descobriu que sua obra é muito escutada no país.

 

“Fiquei impressionada quando vi que os russos estão escutando muito minha música. Achei incrível o comentário de um deles em um clipe meu no YouTube. Copiei, colei no tradutor para entender o que ele dizia: ‘Magnífico e assombroso’”, comenta.

 

Certamente, eles e os brasileiros também acharão magnífico e assombroso o clipe de Distopia. Para a gravação, ela levou um cachorrinho de pelúcia, uma caveira que foi presente do pai e contou com participação da filha de Grenville, Gabriela Ries, a responsável pela personagem que usa máscara de gás e promove os movimentos que fazem o contraponto com a atuação de Jully:  “A caveira representa os mortos e a fragilidade da vida. O cachorrinho representa a infância e o mundo que deixaremos para as crianças”.

 

A estética do clipe – editado por Jully – é a mesma da capa do single, só que com um tratamento um pouco mais macabro. A fotografia original de Levindo Carneiro reluz o vermelho da capa, o azul de seu cabelo e o verde das plantas, enquanto mostra o cachorrinho e a caveira ocupando o seu devido lugar.

* Chris Fuscaldo, escritora e jornalista

 

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Com informações: Ana Paula Romeiro – Assessoria de Imprensa

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Lançado em maio de 1988, há exatamente 37 anos, era lançado "Stay On These Roads", o terceiro álbum de estúdio da banda norueguesa A-Ha @officialaha pela Warner Bros Records. 

Na época o álbum vendeu cerca de aproximadamente 4 milhões de cópias em todo o mundo. 

Faixas:

A1 Stay On These Roads

A2 The Blood That Moves The Body

A3 Touchy

A4 This Alone Is Love

A5 Hurry Home

B1 The Living Daylights

B2 There's Never A Forever Thing

B3 Out Of Blue Comes Green

B4 You Are The One

B5 You'll End Up Crying

Morten Harket @mortenharket
Paul Waaktaar-Savoy @waaktaarpal
Magne Furuholmen @magne_furuholmen 

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A cantora e compositora Suzanne Vega @therealsuzannevega lança Flying With Angels , seu novo álbum,

É o primeiro álbum de estúdio de Vega desde Lover, Beloved: Songs from an Evening with Carson McCullers , de 2016 , embora, como esse disco continha músicas escritas meia década antes (para a peça Carson McCullers Talks About Love ) , Flying With Angels é, na verdade, o primeiro álbum de novas músicas de Suzanne em 11 anos ( Tales from the Realm of the Queen of Pentacles, de 2014, sendo o último).

Com “Flying With Angels”, Suzanne Vega reafirma sua posição como uma das grandes contadoras de histórias da música folk e promete entregar mais um disco repleto de profundidade e emoção.

Faixas 

01. “Speakers’ Corner”
02. “Flying with Angels”
03. “Witch”
04. “Chambermaid”
05. “Love Thief”
06. “Lucinda”
07. “Last Train from Mariupol”
08. “Alley”
09. “Rats”
10. “Galway”

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Faleceu hoje (01/05), a cantora e compositora Nana Caymmi @nanacaymmi aos 84 anos.

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