Lary lança primeiro album da carreira “Só o que eu tô a fim” com participação de Gabriel O Pensador, Clau, LK 3030 e mais!
A cantora niteroiense Lary lança nesta sexta-feira (06), o seu primeiro álbum de estúdio da carreira chamado “Só o que eu tô a fim”. Com 10 faixas totalmente autorais e colaborações de peso, como Gabriel O Pensador, Clau, LK 3030, Lourena e Chris MC, ela promete mostrar sua sonoridade e personalidade musical, que passeia entre o Pop, o Rap e o R&B. Como single principal, vem a track “Slow” que ganhou também um videoclipe cheio de atitude e dança. O primeiro disco da artista carrega a assinatura de diversos produtores; Paiva, responsável por 60% de toda a produção, Malak, produtor oficial do Poesia Acústica, Velho Beats, da Isso que é som de Rap, Lk 3030, que produziu e participou de um dos singles e o Nine, que assina a faixa preferida da cantora.
Escute o álbum: https://links.altafonte.com/soqeta
Assista o clipe de “Slow”: https://www.youtube.com/watch?v=O2y7v-g7l2c
O nome do álbum acompanha o amadurecimento artístico da Lary, que após experimentar diferentes gêneros musicais, realizar projetos com grandes empresários e colaborar com importantes cantores, se descobriu como artista independente do R&B Pop, desbravando seu próprio espaço dentro da indústria musical. As letras das faixas falam sobre a força de correr atrás dos objetivos, empoderamento feminino, vulnerabilidades, lifestyle, curtição, além de muita sensualidade, marca registrada da cantora.
“Há cinco anos eu começava meu sonho de cantar profissionalmente, mas sabia que precisava amadurecer. A arte de compor foi, talvez, a principal ferramenta para me descobrir artisticamente e, isso me abriu portas”, conta.
O processo de composição do álbum se deu no início da pandemia da covid-19 e funcionou também como uma válvula de escape para a artista, que teve seus projetos afetados pelo novo cenário mundial. O resultado deste processo acabou sendo o mais importante de sua carreira, já que surgiu após uma grande evolução profissional e pessoal. Para dar mais sentido ao enredo do disco, Lary também preparou dois áudios denominados “áudio” e “outro áudio” que funcionam como interlúdios, trazendo mensagens pessoais e profundas.
“É uma grande conquista pra mim. O meio da música envolve muitas expectativas e frustrações, e é preciso trabalhar isso o tempo todo na nossa cabeça para que tudo continue fluindo. Ser mulher nesse contexto é ainda mais difícil. O tempo inteiro precisamos estar provando a nossa capacidade de conquistar o que queremos. O tempo inteiro estamos sendo assediadas. Não temos o mesmo espaço que os homens, nem o mesmo reconhecimento. É uma luta diária que envolve muita cobrança, interna e externa. E “Só o que eu tô a fim” é a forma de mostrar pro mundo parte do meu sonho. É minha maneira de tocar as pessoas com tudo o que aprendi durante a minha vida.” completa Lary.
Tracklist completa e faixa a faixa por Lary:
1 – Áudio
Escolhi abrir o álbum de uma maneira diferente. A primeira faixa é um áudio, que mando pra alguém. Esse alguém pode ser você, eu mesma, ou alguém que precise ouvir essa mensagem. Hoje vivemos muito com base no que os outros gostam, pensam, consideram certo… e acabamos deixando, muitas vezes de lado as nossas próprias ambições e individualidades. Neste áudio, que gravei na sala da minha casa, falo sobre as minhas vontades, sobre me arriscar nas minhas próprias escolhas e não viver com base nas expectativas alheias. E é essa a ideia de todo o álbum: fazer apenas o que estou a fim.
2 – Só o que eu tô a fim
Escrita por mim, junto com minha parceira de composição Bárbara Dias e produzida pelo Paiva, “Só o que eu tô a fim” é praticamente um desabafo. É como se fosse o “áudio” em forma de música. A faceta que quis mostrar da Lary nessa faixa é a de uma mulher que está exausta de fazer as coisas só pra agradar os outros e agora só vai fazer aquilo que considera bom, correto e favorável na concepção dela! É a música que, apesar de não ser o single principal, dá o nome ao álbum pelo conceito e mensagem que carrega. “Só o que eu tô a fim” vem acompanhada de um concept video, que foi gravado no dia do shooting para o álbum, onde decidi que cada faixa seria representada por uma cor. Para o vídeo, resolvi usar todas as cores, na ideia de que todas as Lary’s, presentes nas diferentes faixas do álbum, estão exaustas de lutar para corresponder as expectativas alheias. É um vídeo bem bonito, colorido e cheio de interpretação!
3 – Trem Bala
Na sequência, temos Trem Bala, o primeiro single do álbum já lançado, que fortalece a mensagem da música anterior. Trem Bala é uma composição minha com beat do Paiva, e fala sobre nos blindarmos daquilo que não nos faz bem. A gente chega num ponto que já não tem mais tempo pra conversas sem futuro ou pra pessoas que não estão na mesma frequência. A música foi lançada com um lindo clipe, onde fiz minha primeira aparição loira (mudei meu visual para esse projeto, nunca havia ficado loira antes), com estreia exclusiva no MTV HITS.
4 – Slow
Slow é o single principal do álbum. Com produção do Nine, surgiu de forma despretensiosa, mas de primeira já sabíamos que iria pro álbum. Quando ouvi o beat dançante e diferente, já visualizei uma coreografia e comecei a escrever algo que estimulasse as pessoas a se movimentarem. Slow tem uma letra divertida e sensual ao mesmo tempo, onde brinco com palavras em inglês e ainda faço referencia a Say My Name, das Destiny’s Child, que sempre foram inspiração para o meu trabalho. O Nine fez um trabalho de direção de voz que me surpreendeu. Ele conseguiu extrair de mim uma Lary bem debochada e cheia de atitude, e escolhi levar essa atmosfera pro clipe, gravado em estúdio, com muita luz, cores quentes, dança e caras e bocas!
5 – Crazy feat. Lourena
Crazy surgiu de uma sessão de composição via facetime com a minha amiga, ex The Voice Brasil, Amanda Coronha. Com beat do Paiva e participação da Lourena, Crazy é uma música divertida, dançante e leve. Eu e Lourena somos amigas e temos uma ligação muito verdadeira, então foi tudo muito fluido. Por não conseguirmos alinhar agendas, eu mesma gravei a voz da Lou, mandei pro Paiva e ele finalizou a produção. Foi um processo muito diferente e interessante. A repercussão, tanto do clipe quanto da música, tem sido bem legal. Estreamos Crazy sendo capa da playlist ‘Presença Hip-hop’ no Spotify, além de vários destaques nessa e em outras plataformas digitais. Estou feliz com esse lançamento, o último antes do álbum completo!
6 – Não disse que eu te amo
Escrita por mim junto com Barbara Dias, “Não disse que eu te amo” mistura o R&B com Funk e fala sobre a liberdade e independência da mulher em uma relação amorosa. É uma música que normaliza o fato da mulher não querer nada sério numa relação e ainda assim querer estar com a pessoa, de forma leve e responsável. Já vivi isso, minhas amigas já viveram… então resolvi fazer essa música pra mulherada que tá na vibe do desapego. Gosto de colocar mulheres em posição de poder nas minhas músicas!
7 – Mina Bandida feat. Clau e LK3030
Segundo single do álbum previamente lançado, Mina Bandida conta com a colaboração da cantora Clau e do rapper LK3030. Mina Bandida surgiu num encontro de compositores na Bahia, de forma despretensiosa, e assim que ouvi pronta, quis pro meu trabalho. Fala sobre a mulher no comando de uma relação. Uma mulher cheia de atitude, sensualidade e poder, que sabe muito bem o que quer. Mina Bandida foi produzida também pelo LK, e o clipe desse som conta a história de duas bandidas que são perseguidas por um investigador, que não se dá muito bem no final! O clipe tem a estética de filme, e é muito interessante! Tivemos estreia no MTV Hits e a música entrou para a maior playlist pop do Spotify, a ‘Pop Brasil’.
8 – Flashback feat. Chris Mc
Flashback é o som que representa os reencontros, aquele “oi sumida(o)”! Quem nunca reviveu um romance, que atire a primeira pedra. É um R&B bem sensual e cheio de atitude, produzido pelo Malak, produtor do maior projeto de rap do Brasil, o Poesia Acústica. O som conta com a participação do Chris Mc, artista que sempre admirei e que deu um brilho super especial pra música. Flashback surgiu num encontro no estúdio e o que inicialmente seria apenas uma conversa, virou som! É uma composição minha junto com a Pri Lemgruber, Malak e o Chris. Sou suspeita pra falar, mas é uma das minhas favoritas.
9 – Itacoatiara feat. Gabriel O Pensador
Itacoatiara é, sem dúvida, o meu lugar favorito. Minha válvula de escape, que me transmite segurança e tranquilidade. Escrevi esse som junto com Barbara Dias e Pri Lemgruber, e produzi com o Velho Beats, na Isso que é Som de Rap. Assim que recebi uma prévia da música, já mandei pro Gabriel e ele se amarrou na ideia de participar, pois é um lugar especial pra ele também. Ele tem amigos lá e frequenta há anos por conta do surfe. Essa música é especial demais pra mim. É uma música de amor, para um lugar que realmente amo.
10 – Nostalgia
Nostalgia é um R&B que me emociona desde o momento em que comecei a escrever. A ideia era fazer um som pensando numa pessoa que se foi, e ali, no momento da criação, mesmo sem ter vivido isso, embarquei nessa história e me vi ali dentro, sofrendo e sentindo saudade de uma forma muito real e intensa. A música fala sobre momentos que não voltam mais, vividos por um casal que se amava muito, mas que a vida separou. É uma composição minha e da Pri Lemgruber, com o beat do Paiva.
11 – Outro Áudio
Esse é mais um áudio, que fala muito sobre mim e também sobre o que acredito que muitas pessoas sintam nesses tempos loucos que estamos vivendo. As vezes a gente só quer paz, e ter paz significa se libertar daquilo que nos prende. Buscar a nossa própria felicidade é também saber se desprender. Essa mensagem foi escrita por mim, e assim como o “áudio”, “outro áudio” também foi gravado por mim, na sala da minha casa. É algo bem íntimo e verdadeiro. É sobre o que eu sinto todos os dias.
12 – Paz Terrível
“Paz Terrível” é uma música que fala sobre estar bem, é sobre estar realizada e feliz com as nossas próprias escolhas e decisão. É um R&B para refletir, relaxar e se libertar de tudo que não te faz bem. Escrevi na sala da minha casa com meu amigo e também cantor BG, compositor de muitos hits do Péricles, Dilsinho e Ferrugem. É uma música que me toca muito pois sei o quanto é difícil às vezes, sair daquilo que não nos faz bem. Uma curiosidade interessante é que o segundo verso desse som é um verso meu já lançado em outra música, a “Me Deixa Ir”, uma colaboração com Negra Li, Ananda, Liliam e Mariana Mello.
Com informações: Ariel Quirino Assessoria de Imprensa