O power trio Jequitibás lança seu álbum de estreia
Assista ao clipe de “Metamorfose”
Logos nos primeiros riffs da faixa de abertura, “Metamorfose”, já dá para perceber a potência sonora e a química da Jequitibás, de São Paulo. A banda desponta como um reforço promissor para o novo rock brasileiro. Quando conhecemos a história de Zé Gonçalves Filho (guitarra e vocal), Guto Gonzalez (bateria e vocal) e Sóstenes Matusalem (baixo) fica claro que há muito tempo eles estão se preparando para este momento. Os três integrantes já tocavam juntos na banda UDJC, mas o destino fez que aquele grupo se desfizesse e que das cinzas os remanescentes formassem a Jequitibás.
Para gravar o auto intitulado álbum de estreia, quando ainda nem tinham escolhido o nome da banda, se isolaram no estúdio Canto da Coruja, em Piracaia, no interior de São Paulo e, ao lado do produtor Ricardo Prado, registaram em menos de uma semana as 7 músicas que compõem o repertório. “Foi fundamental estarmos no meio do mato e totalmente concentrados no disco. Era um período de transição pra gente e o lugar que escolhemos para gravar foi crucial para termos uma grande liberdade artística, respirando música longe da loucura da cidade” – comenta Sóstenes.
É sempre uma tarefa árdua definir o som de uma banda e com a Jequitibás não é diferente. Basta perguntar aos próprios integrantes e as respostas virão de rock psicodélico a rock’n’roll ácido, de grunge a classic rock, e por aí vai. “O Zé apresentava as composições, a gente começava dali e aí desenvolvia. Não teve uma obrigação de fazer rock, reggae ou qualquer outra coisa. Tudo rolou institivamente” – explica Sóstenes.
O resultado é um disco cru, direto, cheio de atitude. Com aquele raro equilíbrio entre peso e melodia, “Jequitibás”, em poucas faixas, consegue conduzir o ouvinte a uma viagem sonora com infinitas possibilidades. Composições, arranjos, timbres e mixagens moldados numa atmosfera vintage reverenciam ídolos eternos como The Who, Rolling Stones, Mutantes e Secos & Molhados.
“Metamorfose”, “Deserto”, “Pólvora e Marasmo”, “Martelo”, “Peixe-Guá”, “Partido Feudal” e “Windie Bad Trip” possuem cada uma sua própria identidade, porém juntas – e conectadas pela mesma vibe – formam uma unidade. “Estamos bem felizes em começar com esse álbum, que no fim das contas é sobre a urgência em vários aspectos, tanto nas questões sociais como em relação ao cotidiano” – finaliza Zé.
“Jequitibás” já está disponível em todos os aplicativos de música.
Jequitibás é:
Zé Gonçalves Filho (guitarra & vocal)
Guto Gonzalez (bateria & vocal)
Sóstenes Matusalem (baixo)
Ficha Técnica
Produzido por Ricardo Prado
Gravado no Estúdio Canto da Coruja (Piracaia/SP) em janeiro de 2019
Mixado por Ricardo Prado
Masterizado por Ricardo Prado
Capa: Carol Shimeji
Participações especiais: André Lepiane (backing vocal em todas as faixas) e Eduardo Anabela (backing vocal em “Windie Bad Trip”)
Tracklist
- Metamorfose (Música: Jequitibás / Letra: José Gonçalves Filho)
- Deserto (Música: Jequitibás / Letra: José Gonçalves Filho)
- Pólvora e Marasmo (Música: Jequitibás / Letra: José Gonçalves Filho)
- Martelo (Música: Jequitibás / Letra: José Gonçalves Filho)
- Peixe-guá (Música: Jequitibás / Letra: José Gonçalves Filho)
- Partido Feudal (Música: Jequitibás / Letra: José Gonçalves Filho e Fernando Macedo)
- Windie Bad Trip (Música: Jequitibás / Letra: José Gonçalves Filho)
Informações para imprensa – Batucada Comunicação