QINHONES lança seu novo álbum “Centelha”

O compositor carioca apresenta em seu novo trabalho um ensaio dançante sobre a falência e a potência do Rio de Janeiro. O álbum conta com as participações das cantoras Bebé Salvego e Silvia Machete.

 

Ouça ou baixe agora (pre-save): https://qinhones.lnk.to/centelha

 

Nesta sexta-feira (14/10), o cantor e compositor Qinhones lança o álbum “Centelha” em todas as plataformas digitais pelo selo LAB 344. Este é o quinto trabalho solo do artista carioca e conta com 10 faixas inéditas em parceria com Alberto Continentino. O disco tem participações das cantoras Bebé Salvego e Silvia Machete. Qinhones apresenta no repertório um ensaio dançante sobre a falência e a potência do Rio de Janeiro.

 

O artista já disponibilizou nas plataformas digitais dois singles do novo álbum: “O Rio Continua Rindo”, um samba-rock de groove funkeado com letra que dissimula entre exaltação ufanista e crítica ácida à cidade do Rio de Janeiro.

 

Ouça aqui: https://lab344.lnk.to/oriocontinuarindo. E “Água Salgada”, uma balada carnal que exala sensualidade e se ampara em referências gringas como Herbie Hancock e Teddy Pendergrass. Na canção, o artista recebe uma das vozes mais promissoras da atualidade, a cantora Bebé Salvego, ou apenas: Bebé.

 

Ouça aqui: https://lab344.lnk.to/aguasalgada .

 

O disco tem produção musical de Alberto Continentino, pós-produção e mixagem por Dudinha e masterização de Ricardo Garcia. A gravação contou com os músicos Vitor Cabral (bateria), Alberto Continentino (baixo, violão, guitarra e sintetizadores), Danilo Andrade (Wurlitzer, Clavinet, sintetizadores, piano CP70 e hammond), André Siqueira (congas, xequerê, shakes, tamborim, cuíca pandeirola, garrafas e efeitos), Diogo Gomes e Marlon Sette (trompetes) e Jorge Continentino (saxofones).

 

Qinhones é figura conhecida na cena de música do Rio de Janeiro, desde os anos 2000. Antes, conhecido como Qinho, lançou os álbuns “Canduras” (2009), “O Tempo Soa” (2012), com as participações de Mart’nália, Elba Ramalho, Botika e Amora Pêra, “Ímpar” (2015) e “Qinho Canta Marina” (2018), onde abordou as canções de Marina Lima com grande destaque, além do EP “Gota” (2021), com a participação de Mahmundi. Também atuou como produtor musical em “Amor Geral” (sob o codinome T.R.U.E.), o mais recente disco da cantora Fernanda Abreu.

 

 Qinhones canta o fogo que lambe a Cidade Narciso

 

Em ‘Centelha’, cantor faz ensaio dançante sobre a falência e a potência do Rio, em 10 parcerias inéditas com Alberto Continentino

 

Leonardo Lichote

 

O crepitar do fogo. Esse é o primeiro som que se ouve em “Centelha”, quinto álbum solo de Qinhones (que antes assinava como Qinho). Sobre o fogo — ainda na primeira faixa, “Atrito inicial” — sopra a refrescância do groove que flutua leve como espuma. É a leveza que arde em chamas ou é o incêndio que refresca sob a brisa? É essa a pergunta que sustenta em letra e música o disco, um ensaio dançante e sem ilusões sobre essa fogueira doce de vaidade batizada de Rio de Janeiro — a “Cidade Narciso”, como canta o compositor.

 

“Centelha” reúne dez parcerias inéditas de Qinhones com Alberto Continentino, que passam pelo golpe de 2016 e a consequente chegada da extrema-direita ao poder, pelo declínio do macho, pela alegria compulsória desta cidade e deste país e pela falência dessa alegria. O disco tem participações de Bebé (dueto com o cantor em “Água salgada”) e Silvia Machete (declamação de texto de Gustav Mahler em “Sweet Narciso I”). Na voz de Machete, as palavras do maestro checo-austríaco (“A tradição não consiste no culto às cinzas, mas na preservação do fogo”) apontam para o motor da sonoridade do álbum. Uma sonoridade herdeira da linhagem de Marcos Valle, Lincoln Olivetti, Tim Maia, Azymuth, Hyldon, mas que em vez de repeti-las como pastiche, procura seguir seus passos em direção ao futuro:

 

— Me sinto honrando meus mestres — sintetiza Qinhones. — Eu e Alberto somos fissurados nessa tradição brasileira de um tipo de groove que ficou conhecido como brazilian boogie, um funk-soul atravessado pelo samba. É uma linguagem nossa, deste país, que merece ser tratada seriamente. Porque é um legado muito grande.

 

O gosto por essa vertente quente da tradição musical brasileira aproximou os dois parceiros em 2021, quando eles se juntaram em “Toda manhã”, feat. de Qinhones com Mahmundi, com produção de Alberto. Deu match.

 

— Ele conseguiu traduzir o tipo de som que eu mais curto e almejo, com um acabamento, uma malandragem, uma maldade, uma sagacidade…. — elogia o cantor.

 

Alberto pediu então uma letra a Qinhones. Assim nasceu “Água salgada”, primeira assinada pela dupla. Depois vieram “Mentira anestesia” e, no embalo, a ideia de fazer um disco com essas parcerias.

 

Qinhones aproveitou o encontro com Alberto para desaguar ideias com as quais ele queria trabalhar desde 2018. Mais do que ideias, perturbações. Duas tragédias naquele ano representaram um ponto de virada para ele em sua relação com a cidade: o assassinato de Marielle Franco e o incêndio do Museu Nacional. O compositor — que já havia sido chamado de “novo Menino do Rio” nos jornais — experimentou uma desilusão funda com sua cidade e a imagem de paraíso que ela projeta há pelo menos um século.

 

— Ver o incêndio foi uma sentença de morte. Entender que tudo que se constrói aqui vira cinza. E Marielle, da mesma forma, representava tudo que a cidade pode ser de melhor. Mas a própria cidade aniquila as possibilidades que ela cria de transformação — reflete Qinhones.

 

Uma pergunta insistia em sua cabeça: “não vou fazer música sobre isso?”. Foi esse incômodo que gerou o que o compositor define como seu disco mais político — a despeito de todo brazilian boogie.

 

Depois da fogueira que arde em “Atrito inicial”, na vinheta de abertura do disco, vem “Cidade Narciso”. O Rio visto por Qinhones se apresenta já nos primeiros versos da canção: “Aqui tudo irá desmanchar/ Tudo é beleza e armadilha”. Sobre a delícia do arranjo (tradução sonora das nossas praias, nosso clima, nossa ginga), a metrópole de “Cidade Narciso” dialoga com representações como o “Rio 40º” de Fernanda Abreu e a “cidade desespero” que o Planet Hemp canta em “Zerovinteum” — a expressão usada no rap, aliás, é citada na canção seguinte.

 

Um balanço que evoca Stevie Wonder anuncia a faixa seguinte, outro instantâneo de uma cidade que é “um eterno matar ou morrer”, onde se amanhece “boiando no mar, mas o show tem que continuar”. Por fim, a canção explode no irônico e irresistível refrão que dá nome a ela: “O Rio continua rindo”.

 

Depois de “Sweet Narciso I”, com Machete declamando Mahler, vem a convocação de “Há festa (Corpos celestes)”. Alberto vai nos ensinamentos de Lincoln Olivetti para sustentar os versos de Qinhones que tratam a festa como arma, como resposta contra a “turma bicuda”, os golpistas, aqueles que “não suportam a alegria de nossos corpos celestes”. Centelha lambendo na pista de dança.

 

“Água salgada”, dueto de Qinhones com Bebé, é sopro de frescor no fogo. Ou melhor, no cangote do fogo, com o baixo envolvente como a sensualidade da letra. Derretimento r&b tipo A, que abre caminho para a calma da vinheta “Sweet Narciso II” e do blues “Mentira anestesia”. Na letra, “Deus e o diabo disputam o sol ao aplauso dos contentes”, outro 3×4 deste Brasil de 2022.

 

“Seus olhos vidrados” descreve a morte do macho, figura que sintetiza, em suas certezas de masculinidade e poder, muito do buraco em que a cidade (o país, o planeta) se meteu. Porém, como o malandro que Chico Buarque canta em sua ópera, o cadáver ainda se move. “Seu jogo acabou/ Ainda assim como sempre você venceu“, canta Qinhones.

 

O “Atrito final” encerra “Centelha”, deixando o ouvinte com o mesmo som que o introduziu ao disco: o crepitar do fogo, inescapável — como aviso, como esperança.

 

 Para saber mais, acesse:

 

YouTube: https://www.youtube.com/c/QINHOnes

Twitter: https://twitter.com/QINHOnes

Instagram: https://www.instagram.com/qinhones/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: Luana Ribeiro – Assessoria de Imprensa

#SIGA NO INSTAGRAM
Em 06/11/2015, há exatamente 10 anos atrás era lançada a caixa com 3 discos do cantor e compositor country Genuine "Alan Jackson" Story.

Tracklist

Disc One
1. Blue Blooded Woman
2. Here In The Real World
3. Wanted
4. Chasin’ That Neon Rainbow
5. I’d Love You All Over Again
6. Don’t Rock The Jukebox
7. Someday
8. Dallas
9. Midnight In Montgomery
10. Love’s Got A Hold On You
11. She’s Got The Rhythm (And I Got The Blues)
12. Tonight I Climbed The Wall
13. Chattahoochee
14. Mercury Blues
15. (Who Says) You Can’t Have It All
16. Summertime Blues
17. Gone Country
18. Born Too Late (Previously Unreleased)
19. If Tears Could Talk (Previously Unreleased)
20. Seven Bridges Road – LIVE (Previously Unreleased)

Disc Two
1. Livin’ On Love
2. I Don’t Even Know Your Name
3. Tall, Tall Trees
4. I’ll Try
5. Home
6. Little Bitty
7. Who’s Cheatin’ Who
8. There Goes
9. Between The Devil And Me
10. A House With No Curtains
11. I’ll Go On Loving You
12. Right On The Money
13. Gone Crazy
14. Little Man
15. Pop A Top
16. The Blues Man
17. It Must Be Love
18. Wings (Previously Unreleased)
19. Seguro Que Hell Yes (Previously Unreleased)
20. The Star-Spangled Banner (Previously Unreleased)

Disc Three
1. Where I Come From
2. When Somebody Loves You
3. Where Were You (When The World Stopped Turning)
4. Drive (For Daddy Gene)
5. Work In Progress
6. That’d Be Alright
7. It’s Five O’Clock Somewhere—with Jimmy Buffett
8. Remember When
9. Too Much Of A Good Thing
10. Monday Morning Church
11. Like Red On A Rose
12. A Woman’s Love
13. Small Town Southern Man
14. Good Time
15. Country Boy
16. Sissy’s Song
17. As She’s Walking Away—Zac Brown Band featuring Alan Jackson
18. Love Is Hard (Previously Unreleased)
19. Ain’t Just A Southern Thing (Previously Unreleased)

#alanjackson #countrymusic #genuine #boomerangmusic
Em novembro de 2002, há exatamente 23 anos atrás era lançado o 8° álbum do cantor, compositor e guitarrista Eric Clapton @ericclapton o ao vivo e duplo "One More Car One More Rider".

Também foi lançado em DVD

Eric Clapton e banda 

Eric Clapton – guitar, lead vocals
Andy Fairweather-Low – guitar, backing vocals
Billy Preston – Hammond B-3 organ, keyboards, backing vocals
David Sancious – piano, keyboards, melodica, guitar, backing vocals
Greg Phillinganes - Hammond B-3 organ, keyboards/synthesizers
Nathan East – bass guitar, backing vocals
Steve Gadd – drums

Tracklist DVD

1 Key To The Highway
2 Reptile
3 Got You On My Mind
4 Tears In Heaven
5 Bell Bottom Blues
6 Change The World
7 My Father's Eyes
8 River Of Tears
9 Goin' Down Slow
10 She's Gone
11 I Want A Little Girl
12 Badge
13 Hoochie Coochie Man
14 Have You Ever Loved A Woman?
15 Cocaine
16 Wonderful Tonight
17 Layla
18 Will It Go Round In Circles
19 Sunshine Of Your Love
20 Over The Rainbow

#ericclapton
#onemorecaronemorerider #boomerangmusic
Em 06/11/1990, há exatamente 35 anos atrás era lançado o 11° álbum de estúdio da banda alemã Scorpions @scorpions “Crazy World”
.

Line-up:

Klaus Meine (vocals)
Matthias Jabs (guitars)
Rudolf Schenker (guitars)
Francis Buchholz (bass)
Herman Rarebell (drums)
Additional musicians: Koen Van Baal, Jim Vallance (keys)

Track list:

	1.	Tease Me Please Me
	2.	Don’t Delieve Her
	3.	To Be With You In Heaven
	4.	Wind Of Change
	5.	Restless Nights
	6.	Lust Or Love
	7.	Kicks After Six
	8.	Hit Between The Eyes
	9.	Money And Fame
	10.	Crazy World
	11.	Send Me An Angel

#scorpions #crazyworld #klausmeine #rudolfschenker #matthiasjabs #francisbuchholz #hermanrarebell
Hoje, 06/11, é aniversário do cantor, compositor e vocalista da banda Bad Religion @badreligionband Gregg Graffin @greggraffin que completa 61 anos.

Foto @gabrieluizramos uizramos

#gregggraffin #badreligion #happybirthday #boomerangmusic
Hoje, 06/11, é aniversário do cantor, compositor e vocalista da banda Living Colour @livingcolourofficial Mr. Corey Glover @coreyglover que completa 61 anos.

#coreyglover #livingcolour #happybirthday #boomerangmusic
Hoje, 05/11, é aniversário do DJ, cantor e compositor Thaíde @thaideoficial que completa 58 anos.

#thaide #happybirthday #boomerangmusic
Em 5 de novembro de 1984, há exatamente 41 anoa atrás era lançado "Reckless", o quarto álbum de estúdio do músico e compositor de rock canadense Bryan Adams @bryanadams 

Banda:

Bryan Adams: lead vocals on all songs, lead guitar on 5 and 9, rhythm guitar

Keith Scott: guitar

Tommy Mandel: keyboards on 1-3, 5, 7-10

Rob Sabino: keyboards on 4

Dave Taylor: bass

Pat Steward: drums on 1, 6, and 7

Mickey Curry: drums on 2, 3, 5, 8-10

Participações:

Tina Turner: co-lead vocals on "It's Only Love"
Steve Smith: drums on 4

Tracklist 

One Night Love Affair
She's Only Happy When She's Dancin'
Run to You
Heaven
Somebody
Summer of '69
Kids Wanna Rock
It's Only Love
Long Gone
Ain't Gonna Cry

#reckless #bryanadams #boomerangmusic
Hoje, 05/11, é aniversário do cantor e compositor Bryan Adams @bryanadams que completa 66 anos.

Em breve ele volta para ao Brasil com seu novo show.

#bryanadams #happybirthday #boomerangmusic