Renê Freire faz mergulho emocional profundo no álbum “Átrio”

Pianista pernambucano lança segundo trabalho solo

 

Entre composições e improvisações, “Átrio” se desdobra em 8 faixas onde o pianista Renê Freire explora o fazer musical do ponto de vista criativo. Mais que um estudo que se tornou sua dissertação de mestrado em Composição na Universidade Federal da Paraíba, o disco é um registro cru e orgânico do piano solo enquanto meio de criação e expressão total de seu criador. O lançamento conjunto é dos selos experimentais Brava (SP) e MenasNota (BA).

 

Ouça “Átrio”: https://bit.ly/renefreireatrio 

 

Três interlúdios preenchem o trabalho de improvisos espirituosos, permeados por composições escritas entre 2016 e 2021, onde Renê Freire busca novos caminhos ao piano. O próprio músico assina a produção musical ao lado do orientador Valério Fiel da Costa, com efeitos eletrônicos de Luã Brito. A mixagem e masterização ficaram por conta de Emygdio Costa (Cadu Tenório, Letrux), completando assim o trajeto de “Átrio”, desde o Pernambuco natal de Renê, passando por São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro e Paraíba.

 

O título do disco vem cheio de significado. Além do sentido ligado à arquitetura – fazendo referência às entradas e salas principais de construções desde a antiguidade -, é no teor anatômico que a palavra ganha mais força. O átrio é, também, a primeira câmara de cada lado do coração, por onde passa o sangue. O título entrega a busca por significados que Freire realiza ao longo do disco, principalmente no que diz respeito ao fazer música como compositor.

 

“A ideia do nome ‘Átrio’ surgiu a partir de uma conversa informal com um amigo sobre os processos criativos em uma composição musical. Segundo a concepção deste amigo, o processo criativo em uma composição é fruto de um trabalho racional, quase puramente científico. Na conversa, eu discordei de tal assertiva, expondo que, na minha concepção, o ato criativo na composição musical teria uma ação muito mais emocional que racional. Devido a tais questionamentos gerados por esta discussão é que tive a ideia de intitular uma peça para piano, que eu estava compondo na época, que pudesse fazer alusão à inquietação gerada pela discussão. A palavra escolhida foi ‘Átrio’, que além da peça, que também está contida no álbum, se tornou o título do disco”, resume Renê.

 

Embora seja instrumental, o álbum traz, também, uma temática inerente a cada composição. Elas têm uma relação direta com questões de saúde mental presentes na vida do seu autor – depressão e síndrome do pânico -, traduzindo os sentimentos e sensações causados por elas.

 

“Partindo desta minha compreensão em relação aos processos criativos, o uso do termo Átrio passou a ter um significado de ‘a sala principal’, ‘a entrada’ para as minhas emoções mais profundas, assim como as câmaras do coração, órgão este que popularmente é relacionado com as emoções e os sentimentos”, completa.

 

 

“Átrio” vem na esteira do primeiro álbum solo de Renê Freire, “Nevroses”, lançado em 2020 pelo selo Música Insólita. O trabalho foi fruto de um acidente doméstico que resultou em um incêndio em seu quarto e um piano queimado. O músico utilizou o instrumento danificado para realizar uma improvisação direta, em uma referência ao piano preparado de John Cage – na década de 40, o compositor norte-americano inseria objetos como parafusos e borrachas entre as cordas com o intuito de desconstruir linguagens artísticas pré-estabelecidas e atingir sonoridades antes desconhecidas.

 

Os dois discos atestam a versatilidade de Renê Freire ao piano, um compositor que dialoga com o seu tempo e busca novas fronteiras para o instrumento. Com  influências da música do começo do século XX e XXI, o músico natural de Caruaru, no agreste pernambucano, mescla peças de música contemporânea para piano e mista (piano e eletrônicos). Integrou o projeto Adamante, ao lado de Vinícius de Farias e Henrique Correia, com quem lançou o EP “Exercícios Sobre Mundanidade”, em 2016.

 

Agora, o músico olha para o futuro com a reverência à bagagem musical e emocional acumulada até aqui, porém com o frescor de quem se dispõe a desconstruir-se para reconstruir.

 

Ficha técnica

 

Piano e Composições: Renê Freire

Produção Musical: Renê Freire e Valério Fiel da Costa

Captação, Edição e Efeitos Eletrônicos: Luã Brito

Mixagem e Masterização: Emygdio Costa

Arte da Capa: Alexandra de Moraes

Assessoria de Imprensa: Build Up Media

Produção Geral: Angela Novaes (selo Brava) e Heitor Dantas (selo MenasNota)

Fotos e vídeos de divulgação; identidade visual e mídias sociais: Everson Verdião

Design, Identidade visual e mídias sociais: João Guedes

 

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Com informações: BUILD UP MEDIA

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Em 14/07/1992, há exatamente 33 anos atrás era lançado o quinto álbum de estúdio da banda Megadeth @megadeth “Countdown to Extinction”

Megadeth:

Dave Mustaine (vocals, guitars)
Marty Friedman (guitars)
David Ellefson (bass)
Nick Menza (drums)

Track list:

	1.	Skin O’ My Teeth
	2.	Symphony Of Destruction
	3.	Architecture Of Aggression
	4.	Foreclosure Of A Dream
	5.	Sweating Bullets
	6.	This Was My Life
	7.	Countdown To Extinction
	8.	High Speed Dirt
	9.	Psychotron
	10.	Captive Honor
	11.	Ashes In Your Mouth

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Em 13/07/1973, há exatamente 52 anos atrás, era lançado no Reino Unido e Irlanda do Norte o primeiro álbum de estúdio da banda Queen

Integrantes:

Freddie Mercury (vocals, keys)
Brian May (vocals, guitars)
John Deacon (bass)
Roger Meddows-Taylor (vocals, drums)

Track list:

	1.	Keep Yourself Alive
	2.	Doing All Right
	3.	Great King Rat
	4.	My Fairy King
	5.	Liar
	6.	The Night Comes Down
	7.	Modern Times Rock ‘n’ Roll
	8.	Son & Daughter
	9.	Jesus
	10.	Seven Seas of Rhye

#queen #queenband #freddiemercury #brianmay #rogertaylor #johndeacon #boomerangmusic
Em julho de 1985, há exatamente 40 anos atrás era lançado nos cinemas dos EUA, o filme de ficção científica "Explorers", em português "Viagem ao Mundo dos Sonhos".

Dirigido por Joe Dante e com os jovens atores Ethan Hawke @ethanhawke e o falecido River Phoenix.

#explorers #viagemaomundodossonhos #boomerangmusic