RUBEL lanças “As Palavras” Vol. 1 & 2

Ouça aqui:  https://links.altafonte.com/aspalavrasvol1e2

 

Vídeos:  https://youtube.com/playlist?list=PLvlatMpuwe1sWKrZYSDELyMef9aJasKGe

 

Depois de transitar pelo folk em seu primeiro trabalho (Pearl, 2013) e de se aventurar por uma mistura entre MPB e Hip Hop em seu segundo disco (Casas, 2018) – que contém parcerias com Emicida e Rincon Sapiência – Rubel dá um passo em direção a um caminho mais brasileiro e mais popular. “As Palavras Vol. 1 & 2”, disco duplo, de 20 faixas, é uma tentativa de registrar o sentimento de viver no Brasil durante os últimos anos. Para isso, o cantor e compositor se apoiou no diálogo com diferentes vertentes da música brasileira e seus principais expoentes: Milton Nascimento, Gabriel do Borel, Liniker, Luedji Luna, BK, Bala Desejo, Tim Bernardes, Xande de Pilares, Mestrinho e MC Carol. O resultado é uma fusão ao mesmo tempo popular e experimental de Funk, Forró, Pagode, Samba, Hip Hop e MPB.

 

“As Palavras” partiu de uma extensa pesquisa, que durou quatro anos, de imersão na literatura brasileira e da história do cancioneiro brasileiro”, conta Rubel. O resultado da pesquisa é uma ampliação dos temas e ritmos trabalhados por Rubel até então. As letras não abordam apenas suas vivências autobiográficas e pessoais: seus amores, desamores e descobertas. Nessa nova jornada, o compositor tenta abordar a vivência de uma realidade brasileira a partir da história de outros personagens e de novos sentimentos (como em Torto Arado, inspirado no livro de Itamar Vieira, ou Na Mão do Palhaço, uma marcha satírica sobre um homem conservador de meia idade que encontra a redenção a partir do carnaval) buscando um balanço entre violência, paixão, ironia e afeto.

 

O disco propõe um diálogo entre a tradição e a modernidade. Um pé no passado e outro no futuro. As vinte faixas são divididas em dois lados. O lado 1 é calcado nos ritmos e estéticas contemporâneos, como o funk, a rasteirinha e o pagode moderno, resultando em dez músicas que flertam com uma faceta brasileira mais solar e otimista. O lado 2, por outro lado, dialoga mais com o passado e a tradição, apresentando marchinhas, sambas, uma canção inspirada no Clube da Esquina (interpretada por Milton Nascimento) e duas releituras de Luiz Gonzaga. O resultado do conjunto de músicas dessa segunda metade é mais melancólico e denso. Os lados se apresentam como metades complementares, uma solar e outra soturna, como dia e noite.

 

O disco transita o tempo todo por extremos. Amor e desamor, violência e esperança, alegria e melancolia. A proximidade de artistas tão improváveis como Milton Nascimento e Gabriel do Borel reforça essas dicotomias, e parece borrar os limites entre o que é tradicional ou moderno, entre o que é sério e o que é piada, entre o que é erudito e o que é popular, entre o que sagrado e o que é profano – contradições que dialogam diretamente com a confusa experiência de ser um brasileiro atravessando o turbilhão político dos últimos anos.

 

Em meio a um país dividido e confuso sobre sua própria identidade e sobre os signos que possam definir o que ainda significa ser brasileiro, “As Palavras” se propõe a uma ambiciosa missão: relembrar o que a gente ainda pode amar nesse país. Uma das sugestões apontadas por Rubel é a própria Música Brasileira. A Música Brasileira como ferramenta de invenção de um país – a força dos ritmos, a força das Palavras.

 

Faixa a Faixa:

 

Lado 1

 

“Forró Violento (instrumental)” abre o disco apresentando uma paisagem sonora crua e árida, combinando acordes dissonantes com a sanfona de Mestrinho, as cordas de Felipe Pacheco e o coro regido por Dora Morelenbaum.

 

“Grão de Areia” começa com uma introdução de sanfona que remete ao primeiro single de Rubel, “Quando Bate Aquela Saudade”, mas logo surpreende com uma virada para o Pagode. A composição – autoria de Rubel, Ana Caetano e Tó Brandileone – é interpretada junto à Xande de Pilares, inaugurando o conjunto de participações do disco.

 

“Não Vou Reclamar de Deus”, produzida por Ana Frango Elétrico, começa com um áudio de whatsapp intimista, voz e violão, mas logo desemboca em uma big band de samba-soul inspirada em Roberto Carlos dos anos 70.

 

“Toda Beleza”, produzida por Lucas Nunes (Bala Desejo, Caetano Veloso), e interpretada por Bala Desejo, é uma canção sobre amor e sexo. A letra, íntima e confessional, contrasta com um arranjo de percussão executado por membros da Orkestra Rumpilezz, misturando samba reggae, mpb e soul. Gravada em Salvador, a faixa é também uma homenagem ao maestro Leitieres Leite, criador e regente da Rumpilezz.

 

“Putaria”, produzida por Gabriel do Borel, escancara o universo do funk carioca proibidão, com uma letra escrachada em que BK e MC Carol se provocam, e Rubel se apresenta de uma nova forma.

 

“Rubelía”, produzida por Rubel em parceria com Deekapz, homenagem à cantora espanhola Rosalía (que foi uma das principais influências do disco), é uma vinheta instrumental dançante, que reúne reggaeton, funk, pisadinha e hip hop.

 

“Posso Dizer”, composição em parceria com Mahmundi e Carlos Rufino, produzida por Rubel, é um samba tradicional, mas gravado com uma roupagem contemporânea, reunindo elementos do pagode moderno como o baixo estalado de seis cordas, as viradas de bateria advindas do gospel e beats de funk.

 

“Vinheta As Palavras I”, é um áudio de uma troca de WhatsApp entre Rubel e Ana Caetano que acabou virando uma vinheta sobre a força da palavra “Força”.

 

“As Palavras”, letra de Rubel e música de Tim Bernardes, dá nome ao disco e apresenta uma canção experimental que abusa dos espaços vazios e da colagem de elementos sonoros.

 

No encerramento do lado 1 “Forró Violento”, a vinheta instrumental de abertura, retorna, dessa vez cantada, em uma letra narrativa trágica sobre uma mulher grávida que, não conseguindo prover para sua filha, assalta um banco com seu marido e acaba sendo baleada pela polícia.

 

Lado 2

 

 A segunda metade do disco se inicia com “Torto Arado”, uma adaptação feita por Rubel diretamente da obra de Itamar Vieira, e interpretada em parceria com Liniker e Luedji Luna. A música reconta a trama do livro passando por pontos centrais que podem emocionar os leitores do livro e instigar outras pessoas a procurar lê-lo.

 

“Lua de Garrafa”, composição de Rubel e Milton Nascimento, é uma ode à amizade e ao Clube da esquina que reúne uma coletânea de histórias pessoais de Rubel e do próprio Milton Nascimento.

 

“Na Mão do Palhaço” é uma marcha satírica sobre um homem conservador de meia idade, que, à beira do suicídio, é resgatado pelo milagre do carnaval.

 

“Doutor Albieri” apresenta um samba jazz sobre as dificuldades de se tentar compreender e racionalizar o amor, juntando a sanfona forrozeada de mestrinho com elementos de beat eletrônicos e jazz.

 

“Samba de Amanda e Té” remete aos sambas antigos, do período dos anos 60 e 70, e partiu de uma reflexão de Rubel ao ver muitos de seus amigos se tornando pais. A letra apresenta um questionamento sobre qual será o Brasil que deixaremos para as gerações seguintes.

 

“Amor de Mãe” é uma canção calcada na tradição da mpb, singela e afetuosa, uma carta à própria mãe, um agradecimento e um pedido de desculpas por não agradecer com mais frequência.

 

A dobradinha final do disco são duas canções de Luiz Gonzaga, “Assum Preto” e “Forró no Escuro”. Ambas escolhidas pela capacidade de refletir alguma verdade profunda do país através de personagens e histórias.

 

“Assum Preto” recebeu uma interpretação à capella de Dora Morelenbaum, onírica e inesperada.

 

Por fim, a canção que encerra o disco é uma gravação caseira de “Toda Beleza”, um registro de celular do momento em que a canção estava sendo composta – a captação do surgimento destas palavras.

 

Lançamento: Coala Records

 

Shows confirmados

 

09/06 – Curitiba (Ópera de Arame)

11/06 – Porto Alegre (Araújo Vianna)

17/06 – Belo Horizonte (Palácio das Artes)

08/07 – São Paulo (Espaço Unimed)

21/07 – Rio de Janeiro (Circo Voador)

23/09 – Lisboa (Coliseu dos Recreios)

 

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Com informações: Bebel Prates Assessoria de Comunicação

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