TIAGO CAETANO, lança seu primeiro álbum “Eco da Baía”
Filho de uma brasileira com um português, nascido em Rennes e morando em Paris, o cantor, compositor e músico francês Tiago Caetano lança o seu primeiro álbum, “Eco da Baía”, gravado na França e mixado no Brasil por Leonardo Marques.
Ouça aqui: https://bfan.link/eco-da-baia
Vídeos
Só Quero Viver: https://youtu.be/n7YXj7IRkFE?feature=shared
Constelação: https://youtu.be/h1_ByGAoeas?feature=shared
Uma certa doçura, um país carregado de história política e cultural. Imagens vêm instantaneamente à mente quando se pensa na França. Sobretudo, há essas músicas que ecoam nas ruas de Paris, de Gainsbourg até Air. Um país que Tiago Caetano conhece bem: nascido em Rennes, ele carrega pelo lado materno o Brasil, e pelo lado paterno, Portugal. Rennes é sua cidade, o Brasil é seu sangue. Não é surpreendente que ele retorne aqui frequentemente. Principalmente porque suas cores delicadamente adornam suas produções musicais.
Desde sempre, Tiago Caetano honra a MPB. Aquela que, se ouve nas ruas. Aquela que ele ouvia quando criança em casa, graças à sua mãe. Mas além dos grandes artistas brasileiros que sempre ouviu, Tiago adicionou suas referências de indie pop como Beach Fossils e outros artistas do selo Captured Tracks. Com “Eco de Baía”, Tiago Caetano conseguiu criar uma mistura divina e ousada: um álbum que lembra tanto a melancolia melodiosa de Andrea Laszlo de Simone quanto ao mel auditivo de Devendra Banhart.
Do calor do Brasil à suavidade da Bretanha.
No entanto, foi longe do fervoroso Rio que Tiago se retirou para criar este disco. Instalado na casa de seus avós perto de Saint-Malo, ele criou “Eco Da Baía”. Das costas brasileiras às costas bretonas, há apenas um passo – ou aqui, um álbum de absoluta ternura.
“Eu queria fazer um álbum suave”, descreve ele, como um aceno à crueldade e violência do mundo – “nada brilha nesse lugar”. Agradecemos a ele por compartilhar conosco a delicadeza do que lhe foi permitido ver ou tocar. O ambiente e risos de uma noite pós- carnaval em “Na Casa da Verusca”, o retrato de Florivaldo, seu guia em uma caminhada no Vale do Pati, em “Flor do Pati”.
Com “Eco da Baía” é como se Tiago nos incentivasse a fazer uma viagem só de ida para o desconhecido. Sentir-se livre. Voar. Partir. “Quem sabe, talvez um dia, nós vamos viver nessa ilha”, ele se pergunta em “Salvo”, com estética dos anos 1970 e arranjos de cordas.
Uma referência direta à ilha – ameaçada – de Boipeba, que ele contemplou quando estava no Brasil. “Eco da Baía” é a forma mais tranquila de refletir sobre a dureza do mundo ou sobre os desgostos amorosos, sempre com otimismo – “o vento está ao nosso favor”. Um lugar saudável onde se pode imaginar, esteja onde estiver, as cores reconfortantes das coisas. Porque felizmente, diante da selvageria do mundo, permanece a suavidade: a dos abraços – vividos ou por viver – como a das viagens. Nove faixas para saborear, com suavidade no coração, antes de partir para longe – de verdade.
Crédito da Capa: Evan Lunven
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Com informações: Bebel Prates Assessoria de Comunicação