Tributo ao vivo homenageia Elizeth Cardoso
Uma homenagem à Divina ELIZETH CARDOSO – 100 anos ao vivo
Registro do show que reuniu vários artistas está sendo lançado hoje, nas plataformas digitais , pela Biscoito Fino
Ouça o álbum: https://promo.theorchard.com/zUSAQLaWymfkLlg5k6Vb
Gravado no Sesc Pinheiros (SP) em março deste ano, o show que presta tributo à cantora Elizeth Cardoso reuniu intérpretes de diferentes estilos em torno das canções que ela imortalizou. O registro ganha agora as plataformas digitais, dentro das comemorações pelo centenário da cantora.
Não foi à toa que Elizeth Cardoso ficou conhecida como a “Divina” dentro da história da música brasileira. Por ter cantado um repertório de primeira categoria, em uma das mais impecáveis discografias da nossa música, chegamos ao centenário de seu nascimento celebrando o seu legado musical com um elenco versátil, repleto de ligações musicais com a homenageada.
Alaíde Costa, Ayrton Montarroyos, Claudette Soares, Eliana Pittman, Leci Brandão e Zezé Motta se revezam no palco, convidados pelo produtor musical Thiago Marques Luiz, que se especializou em tributos a grandes nomes da música brasileira. A maioria do elenco conviveu com Elizeth Cardoso, como Claudette, contratada da TV Record no mesmo período em que a homenageada apresentava o programa Bossaudade. Zezé Motta gravou um álbum com clássicos de Elizeth em 2000, e Leci a conheceu no início da carreira, participando de um disco dedicado ao sambista Donga.
ELIZETH CARDOSO – 100 anos
Elizeth nasceu no dia 16 de julho de 1920, numa família de músicos. Seu pai, violonista e seresteiro, foi seu grande incentivador. Começou a carreira profissional aos 16 anos descoberta por Jacob do Bandolim em programas de calouro. Logo participaria de programas de prestígio, ao lado de nomes consagrados como Vicente Celestino, Aracy de Almeida e Moreira da Silva.
O sucesso só chegou depois de alguns anos atuando como crooner no famoso “Dancing Avenida”, quando gravou “Canção de Amor” (Chocolate e Elano de Paula) em um 78 rotações, abrindo caminho para outros sucessos radiofônicos.
Em 1957 gravou o antológico álbum “Canção do Amor Demais”, com músicas de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, com a participação de um novato chamado João Gilberto ao violão, imprimindo a marca bossanovista ao clássico “Chega de Saudade”. A essa altura, Elizeth já era uma cantora de prestígio e lançou, a partir daí, vários sucesso, seguidos em aparições nas TVs Record e depois Tupi.
Ficha técnica:
Idealizado e produzido por Thiago Marques Luiz
Direção musical, arranjos e violão: Paulo Serau
Piano: Luciano Ruas
Bateria: Pedro Henning
Baixo: Marcos Paiva
Sopros: Pedro Vithor Almeida
Repertório do álbum:
Sei lá, Mangueira
Canção de amor
Canção da manhã feliz
Meiga presença
Deixa
Naquela mesa
Última forma
Cidade vazia
Doce de coco
Estrada branca
Medo de amar
Folhas no ar
Nosso momento
Eu bebo sim
Tudo é magnífico
Na cadência do samba
Barracão
Com informações: Belinha Almendra – Coringa Comunicação