Bryan Behr lança o álbum “A Vida é Boa” nesta sexta 31/01

O nome pode até enganar e fazer você pensar que tem gringo novo na nossa música. Mas Bryan Behr é brasileiríssimo. Nascido em Santa Catarina, esse cara de 23 anos nasceu Bryan William de Souza sim, mas adotou o novo sobrenome graças a uma colega de colégio que tinha o cabelo colorido e também gostava de ler a mão da garotada. Curioso sobre seu futuro, o então guri aproveitou o intervalo de aula para uma “consulta”. Ao olhar suas linhas, ela vaticinou: “Você vai ser artista e se chamará Bryan Behr“. Para não restar dúvidas, ainda soletrou: “B-E-H-R”. “Por mais que parecesse brincadeira de criança, isso ficou na minha cabeça“, confessa. Anos depois, quando começou a divulgar suas músicas na internet, foi buscar na caixinha da memória a antiga profecia.

 

E assim “nasceu” o cantor e compositor, que já começa o ano de 2020 em alto e bom som com o álbum “A Vida é Boa, que chega pela Universal Music no dia 31 de janeiro.

 

Logo que assinou o contrato, Bryan trancou-se no estúdio com os produtores Juliano Cortuah, nome pra lá de respeitado no mundo da música, e Fernando Lobo. Não era para menos: o catarinense tinha nada menos que 150 composições para mostrar. “A gente idealizou o trabalho inteiro junto. Foram três dias ouvindo todo esse material, falando sobre o que cada canção trazia, descobrindo como essas onze faixas poderiam conversar entre si“, conta ele, que não esconde a expectativa de ver o disco ganhar o mundo. “Outro dia eu estava conversando com um amigo, que me disse que existem dois tipos de artista: o que cria por amor e o que cria para ser amado. Foi muito legal ouvir isso porque todas as músicas foram feitas por amor. Por amor a alguma coisa, a alguma pessoa ou a alguma história“, garante.

 

E os títulos das canções não o deixam mentir. De A Vida é Boa Com Você (da qual ele pinçou o título) a Minha Saudade Tem um Nome, o amor está espalhado em todas as suas manifestações pelas onze faixas. Em Tua Canção Preferida, destaque de seu EP de estreia na Universal Music, apropriadamente batizado de “2019” e que trazia ainda outras duas faixas, ele diz: “As estrelas mais antigas / Brilham muito mais bonito / Ao lado teu / No teu carro toca fitas / Toca a mesma faixa / Que você escolheu”. Já em Girassol, avisa: “Trago pra você um abraço / Um descanso pro cansaço / Um amparo pra alma”. E em O Quadro, sensualiza: “Meu beijo encontrou tua boca / A gente perde a calma enquanto perde a roupa / Num toque só, a noite se faz completa / O vidro embaça, o coração acelera”.

 

Criado em Brusque, sua cidade natal, Bryan acha que o fato de não ter crescido num grande centro o ajudou a ver a vida de uma maneira diferente, numa outra velocidade. “Acho que levei muito disso para as minhas letras. Ter esse olhar mais simples para o que acontece ao meu redor foi uma das coisas que eu herdei de Santa Catarina“, assegura o artista, que cita entre suas influências nomes como Lenine, Nando Reis e o uruguaio Jorge Drexler, que também trouxeram muito de suas vivências para criarem um som muito próprio.

 

Mas Bryan está sempre atento a outras manifestações artísticas. O filme Bohemian Rhapsody, que conta a história do mito Freddie Mercury (“o jeito que ele se comportava no palco e como ele criava me tocaram muito“), e o espetáculo Pro Dia Nascer Feliz, sobre o saudoso Cazuza, também são fontes de estímulo. E é bom deixar claro que ele não curte apenas nomes da velha guarda. A turma contemporânea está firme em seu radar. “Tem muita gente talentosa e superbacana no cenário atual. Eu tenho um apreço muito especial pelo trabalho das meninas do duo ANAVITÓRIA, pelo Tiago Iorc e pelos meninos do OUTROEU“, revela.

 

Um fator que surpreende é o de que, apesar de já contar com um respeitado número de admiradores/seguidores, Bryan começou há menos tempo que essa galera. “Lancei o meu primeiro vídeo, cantando a primeira música, tem apenas dois anos“, acentua. “Vejo com muito carinho as coisas que fiz até aqui. Desde o começo, sempre acreditei e investi nas minhas próprias composições e hoje me sinto muito orgulhoso de ver até onde essas músicas me trouxeram“.

 

Muitas dessas músicas são histórias que ouviu de pessoas próximas a ele. “Coisas reais, de pessoas reais… É isso que me inspira”, revela. Lógico que também há (muitos) relatos pessoais. Afinal, estamos falando de alguém que, mesmo com a pouca idade, já tem um número considerável de composições. E será que ainda vamos ouvir a história de uma certa vidente-mirim, que não só o batizou artisticamente como também previu o seu percurso musical? Para Bryan Behr, A Vida é Boa e a hora é agora. “Espero de verdade que esse álbum atinja o máximo de pessoas possível, para que de alguma maneira meu trabalho torne a vida dessas pessoas melhor“.

 

 

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Em 14/12/1979, há exatamente 46 anos atrás era lançado o terceiro álbum de estúdio da banda The Clash @the_clash "London Calling".

The Clash

Joe Strummer – vocais, backing vocals, guitarra rítmica, piano
Mick Jones – guitarra solo, piano, harmónica, backing vocals
Paul Simonon – baixo, backing vocals, vocal em "The Guns of Brixton"
Topper Headon – bateria, percussão

Músicos adicionais

Mick Gallagher – órgão
The Irish Horns – metais

Tracklist 

1. London Calling
2. Brand New Cadillac
3. Jimmy Jazz
4. Hateful
5. Rudie Can’t Fail
6. Spanish Bombs
7. The Right Profile
8. Lost In The Supermarket
9. Clampdown
10. The Guns Of Brixton
11. Wrong ‘Em Boyo
12. Death Or Glory
13. Koka Kola
14. The Card Cheat
15. Lover’s Rock
16. Four Horsemen
17. I’m Not Down
18. Revolution Rock
19. Train In Vain

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