Percussionista Marco Bosco se une a Wilson Simoninha e lança “Camangada”
O Percussionista Marco Bosco, (vencedor do Grammy em 2009 e indicado ao Grammy Latino em 2012) lança seu novo álbum “Marco Bosco 40 e Manos” composto de 10 faixas inéditas que passeiam por toda sua trajetória dentro da música.
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Repleto de convidados especiais, este álbum em sua primeira faixa já nos impressiona por ser o último registro das guitarras fantásticas do eterno Luis Vágner, “O Guitarreiro”.
Totalmente detalhista e cuidadoso, Bosco manteve todos os traços e notas do amigo nesta faixa, sintetizando toda energia que Luís dedicava a música.
E claro mantendo este trabalho em alto nível, Bosco convidou o Cantor Wilson Simoninha para que pudesse dar voz a este trabalho, oferecendo ainda mais graciosidade a este trabalho.
Bosco que é conhecido mundialmente no cenário da música instrumental, por unir a sonoridade das matas brasileiras a percussão, nesta obra além de explorar a ruralidade de nosso cancioneiro popular ele organiza o encontro entre a eterna guitarra de Luís, a sua magistral percussão de Bosco e a grave e cativante voz de Wilson nesta “Camangada”.
Marco Bosco nesta faixa, não somente presta uma bela homenagem a Luís, mas também celebra a amizade de mais de 40 anos de estradas dos tempos em que Bosco era integrante da banda do eterno Compositor e poeta Belchior (1946 – 2017).
E se reencontra com o talento de Wilson Simoninha que igualmente ao seu pai, mostra que esta energia segue nas veias, um processo de pai para filho.
E você já pode conferir este trabalho nas plataformas digitas, segue o link
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Sobre o álbum “Marco Bosco & 40 Manos”
Esse novo projeto foi todo produzido e gravado remotamente, agrega dois álbuns, o Instrumental “Marco Bosco Em Toque” e “Marco Bosco Em Canto” , todo cantado. Álbuns com várias participações de velhos companheiros dessa longa estrada, como Vicente Barreto, Luiz Carlos Sá, Simoninha, Jair Oliveira, Cesar de Mercês, Leandro Lehart, Markinhos Moura, Jean Garfunkel, Caito Marcondes, Frank Colon, André Mehmari, Flora Purim, Sizão Machado, Marcelo Mariano, François de Lima, Ulisses Rocha, Osny Melo, Rubem Farias, Maguinho Alcântara, Paulo Calasans, Ruriá Duprat, Conrado Goys, Nilson Chaves, Cacá Malaquias, Miltinho Edilberto, Carrapicho Rangel, João Cleber Frutuozo, Tinho Pereira, Luiz Ceará, Luís Vagner, Luiz Carlos de Paula, Luiz Bueno, Shen Ribeiro, Gina Garcia, Tuca Fernandes, Caio Flavio, Ruca Rebordão, Marco Pontes, André Abujamra, Edu Alves, Adriano Magoo, Cassio Poletto e novos parceiros como Jether Garotti, Michael Pipoquinha, Duda Santos, Leonardo Ferrarini, Josi Moraes, André Rass, Ricieri Nascimento e o talentoso guitarrista e criador Kim Freitas, além das crianças Manu Rocha e Sayaka Fuji Yazaki.
Com 10 músicas inéditas cada álbum, registrando o momento de isolamento e a impossibilidade de sessões de gravações presenciais e coletivas, acabou tendo um resultado sonoro inusitado pela maneira remota de produção. Uma nova sonoridade que transformou momentaneamente os aspectos das paisagens sonoras que vem desenvolvendo em sua carreira.
Sobre Marco Bosco:
Marco Bosco, percussionista e produtor de longa carreira. Seu primeiro álbum “Live at Hot-Crocket”, gravado ao vivo no Japão em 1980 e em 1981, no movimento independente em São Paulo, o álbum “Aqualouco”, ambos com seu Grupo Acarú. Lançou nove álbuns solo desde então. Em 1983 lançou seu primeiro álbum solo, o “Metalmadeira”, um álbum muito especial incluído em itens de coleção e raridades brasileiras. Em 1987, o álbum “Fragmentos da Casa”, com Egberto Gismonti, também um item de colecionador, a ser relançado em breve. Em 1991, o álbum “Hánêreá The Power of Nature”, lançado no Japão. Em 1993, o grande álbum “Tokyo Diary” , com grandes nomes, como Airto Moreira, Flora Purim e Oscar Castro-Neves. Em 1997, também no Japão, o álbum “There Will Be No Money Today”. Em 2001, o álbum “Techno Roots” com a música do lendário Jackson do Pandeiro e participações como Egberto Gismonti, Marlui Miranda, Genival Lacerda, Dominguinhos e Vicente Barreto. Em 2005, Marco Bosco e Tusuyoshi Yamamoto gravaram “Live at Brazilian Embassy”, em Tóquio. Em 2013, o álbum duplo “33” e em 2016 o álbum “Online” com Paulo Calasans. Também lançou os singles “Soccer Alegria” em 1997, que foi tema do lançamento da liga profissional de futebol do Japão, e em 2018 os singles “Electric Wood I” e “Electric Wood III” , que foram re-mixes do álbum original “Metalmadeira” de 1983.
Participou em várias trilhas para Cinema Comerciais de TV e Rádio e em gravações com vários grandes artistas, tanto como músico ou em produções, como o álbum “Randy in Brasil” (Grammy Americano/2009), e o álbum “Raiz” (2012), da cantora brasileira Leila Pinheiro, indicada ao Grammy Latino.
Trabalhou ao vivo ou gravações com artistas como Nina Simone, Sergio Mendes, Hans Jones, Mike Stern, Randy Brecker, Oscar-Castro-Neves, Paul Jackson, Fred Wesley, Airto Moreira, Flora Purim, Egberto Gismonti, Cesar Camargo Mariano, Leni Andrade, Alaíde Costa, Leila Pinheiro, Dianne Reeves, Bob Mintzer, Ronnie Cubber, Simon Lebon, Toninho Horta, Gary Bartz, UFO, Nick Wood, Sadao Watanabe, Moacir Santos, Ivan Lins, Zeca Baleiro, Sebastião Tapajós, Dominguinhos, Raul Seixas , Sá e Guarabyra, Belchior, Flavio Venturini, Annie Haslam, Simoninha, Jair Oliveira, Raul de Souza e muitos outros grandes artistas no Brasil e no exterior. Apresentou-se ao vivo na América Sul, América Central, EUA, Europa e Ásia.
Com informações: Diney Isidoro Assessoria de Imprensa