Biquini Cavadão lança dois singles simultaneamente antes do lançamento de Através dos Tempos
Ouça aqui “Colhendo Flores”: https://ditto.fm/colhendo-flores_b317efa5a0
Ouça aqui “Eu Não Vou Recuar”: https://ditto.fm/eu-nao-vou-recuar_69bdb3a9be
O disco de inéditas Através dos Tempos, do Biquini Cavadão chegará às plataformas digitais ao final de Novembro. Com produção de Paul Ralphes, as nove faixas estarão todas reunidas. O grupo, que já havia lançado três singles – Nada é Para Sempre, A Vida e A Gente É O Que É – marcou o dia 22 de Outubro pra lançar simultaneamente mais dois singles: “Eu Não Vou Recuar” é de autoria da banda, enquanto “Colhendo Flores” solidifica mais uma parceria com Dudy Cardoso, com quem a banda já teve a canção Roda-Gigante indicada ao Grammy Latino de melhor música brasileira em 2013 .
Em ambas, o grupo explora a resiliência e perseverança. Enquanto Eu Não Vou Recuar, nascido de uma composição do baterista Alvaro Birita, a letra aborda a luta contra o jogo das palavras que nada dizem para buscarmos novas conquistas, Colhendo Flores analisa a jornada da própria banda, tirando o melhor de cada momento ao longo dessa trajetória de 36 anos para chegar até os dias de hoje. Os singles, que se diferenciarão pelas artes em fundos, ora preto, ora branco, num projeto gráfico da Crama Design, também terão videoclipes lançados na semana seguinte, com a mesma parceria de Carlos Coelho e Fabio Holtz na direção.
Lançar um álbum através de singles não é novidade para o grupo, pioneiro na internet. Já haviam feito algo parecido com isso entre 2009 e 2011, quando apresentaram três faixas on-line antes do lançamento CD Roda-Gigante. Naquela época, o streaming ainda não havia se consolidado no país. “Era uma boa idéia, inspirado no que os Beatles faziam quase 50 anos antes, por sinal; mas naquele momento, estávamos adiantados no tempo”- diz Coelho. Com as plataformas digitais, novas estratégias surgiram, e a banda também teve que se reciclar. Como resultado, dobraram seus seguidores no Facebook, além das demais redes sociais.
“É uma forma diferente de se apresentar um disco, dada a volatilidade do mercado, mas estou gostando da experiência. Mais da metade do álbum já será de conhecimento público antes de seu lançamento total em Novembro” – analisa Bruno Gouveia. “As quatro faixas que faltam também trarão muitas surpresas. Serão novas sonoridades e temas abordados que se completarão com este projeto. Afinal, este disco também está sendo lançado através dos tempos, tal como o título do álbum, né?” – conclui o tecladista Miguel Flores da Cunha.
Com informações: ANA PAULA ROMEIRO – ASSESSORIA DE IMPRENSA