Bruna Moraes lança álbum “Alto Mar” em sociedade com fãs pela TuneTraders

Com direção artística e faixa inédita de Zeca Baleiro, disco marca nova estética artística da cantora e compositora com synths, guitarras, bateria, violão e baixo em músicas autorais e versões celebrativas de Djavan e Renato Russo com modelo de negócios inovador exclusivo da plataforma

 

OUÇA AQUI: https://open.spotify.com/album/6rCCO0Jyk4vAlFvz3UnCCV?si=CZeqCD4mT_uCLpVICtV1-g

 

A cantora e compositora Bruna Moraes lançou recentemente pela TuneTraders,  o álbum “Alto Mar”, com direção artística de Zeca Baleiro, em todas as plataformas de streaming. O título é inspirado no nome materno de batismo da artista: Bruna Altomar de Moraes. Faz também uma referência poética ao mergulho da artista no mar alto da música brasileira, com apenas 25 anos e uma bagagem veterana. Terceiro disco de sua carreira, o trabalho é, de certo modo, o primeiro. Bruna começou a carreira aos 14 anos e agora navega seu auge de liberdade criativa. Seus discos anteriores, “Olho de Dentro” e “Nua”, lançados aos 18 e 23 anos respectivamente, embora já mostrassem uma artista surpreendentemente madura para sua idade, foram uma passagem para o momento atual.

 

O álbum inova também ao apostar num modelo de negócios que monetiza suas produções com a socialização de direitos autorais. Na fase do pré-lançamento, após bem sucedida campanha de vendas, o álbum pode ser ouvido com exclusividade na TuneTraders até dia 9 de novembro por meio da compra de NFT por R$5. Depois da compra, é possível revender esse direito de audição na plataforma, para outro interessado, pelo preço que desejar. A venda é limitada a 20 tokens.

 

O repertório, quase todo autoral, conta com quatro músicas de Bruna, uma delas em parceria com Baleiro (“Valsa de Areia”) e outra com Túlio Borges (“Para Andar na Minha Boca”), e uma canção presenteada pelos parceiros Paulo Monarco e Bruno Kohl (“Nave”). Fecham o disco 2 releituras – “Esquinas”, de Djavan, e “Tempo Perdido”, de Renato Russo. O músico convidado Federico Puppi toca cellos em “Nunca Fora Despedida” e “Esquinas”, e Zeca Baleiro toca violões em “Quatro da Manhã”.

 

O repertório conta com oito músicas, sendo quatro de autoria de Bruna Moraes: “Flor de Laranjeira”, “Nunca Fora a Despedida”, “Valsa de Areia”, em parceria com Zeca Baleiro, e “Pra Andar Na Minha Boca”, essa em parceria com Túlio Borges. “Nave” é uma canção presenteada pelos parceiros Paulo Monarco e Bruno Kohl. “Quatro da Manhã” é inédita de Zeca Baleiro, que também toca violões na canção. Fecham o disco duas releituras: “Esquinas”, de Djavan, e “Tempo Perdido”, de Renato Russo. O músico convidado Federico Puppi toca cellos em “Nunca Fora Despedida” e “Esquinas”. Com produção de Bianca Godói e João Nhoque, o disco foi gravado durante a pandemia com um petit comité de cinco pessoas (Bruna, os produtores, o violonista Demetrius Lulo e o engenheiro de gravação e músico Felipe Câmara). Os arranjos enfatizam os violões tocados por Bruna e Lulo, acompanhados de synths, guitarras, bateria e baixo assinados pelos produtores Bianca e John.

 

“Depois que escolhi o repertório, com forte influência do Zeca Baleiro, percebi que quase todas as canções falavam de mar. Gravando as músicas, vi que falavam muito de solidão, da sensação de estar à deriva. Bianca Godoi e João Nhoque, então, propuseram a ideia de um disco com um certo ambiente musical marítimo. Esse disco é uma grande viagem para mim, uma viagem transformadora, como se eu fosse ao alto mar de fato, encontrasse algumas ilhas e voltasse renovada”, revela Bruna Moraes. Fã declarado de Bruna, Zeca Baleiro revela a satisfação ao dirigir a obra e reforça o talento da jovem artista. “Foi um grande prazer fazer a direção artística do novo álbum de Bruna Moraes. Além disso, há duas canções minhas no repertório, ‘Quatro da Manhã’ e ‘Valsa de Areia’, esta em parceria com a Bruna, que é, na minha opinião, uma das mais talentosas cantoras/compositoras de sua geração”, destaca o cantor vencedor do Grammy Latino 2021 de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira (MPB).

 

“Alto Mar” destina 90% das receitas do streaming aos fãs

 

Os investimentos em fundos musicais têm apresentado novas possibilidades de receita para cantores e compositores brasileiros. Nesse modelo, os artistas cedem parte dos recebíveis de royalties de uma obra para que token holders ganhem sempre que a música for executada em streamings ou em apresentações públicas. Ao negociar, o artista recebe uma quantia pela cessão.

 

Nesse cenário, fãs de Bruna Moraes e demais interessados tiveram a oportunidade de comprar  um ou mais dos 400 tokens, no valor de R$ 50 cada, do álbum “Alto Mar”. A partir das vendas dessas cotas – disponíveis na plataforma da TuneTraders, primeira empresa do mundo a lastrear os royalties aos tokens – inclusive NFTs -, os compradores receberam um número de royalty para cada token adquirido e, durante os próximos três anos, ganharão 90% das receitas de streamings de todas as canções do álbum. Depois do lançamento do álbum, o coprodutor divide os royalties junto com a artista a cada ‘play’. Quanto mais as faixas forem executadas nas plataformas digitais de música, mais o artista — e o fã coprodutor — aumentam suas receitas, de acordo com a quantidade de cotas adquiridas.

 

Sobre a parceria com a TuneTraders, Bruna salienta que o projeto tem tudo a ver com o artista se conectando com o seu público de uma forma baseada na confiança. “Sinto que é um projeto que conecta o artista ao seu público e às pessoas que realmente apostam e acreditam no nosso trabalho. Tem tudo a ver com o artista se conectando com o seu púbico de uma forma baseada na confiança e no desejo de quem ouve o nosso som possa alcançar lugares inimagináveis. A partir do momento em que seu público é tão dono da sua arte quanto você, e quando tem alguém que ama o seu trabalho, que confia e aposta junto com você, isso se potencializa infinitamente”, diz.

 

Zeca Baleiro, que tokenizou sua música “O Tempo Não Espera”, em agosto de 2021, reforça o cenário positivo para a indústria musical. “Utilizei esse recurso no ano passado e ele tem se mostrado um caminho muito interessante e eficaz para divulgação e comercialização de música nos nossos dias”, completa.

 

Com a novidade, Bruna Moraes deseja que os horizontes de sua carreira se ampliem cada vez mais e que seu som possa chegar a milhares de quilómetros.  “Pretenso seguir com essa parceria para os próximos trabalhos porque é uma forma maravilhosa de o público experienciar uma sensação e emoção diferente de estar conectado com quem fez aquela canção, de adquirir uma porcentagem do que ela representa. É uma ideia genial, inovadora e acho que todo mundo sai ganhando no final”, diz.

 

Sobre Bruna Moraes 


A cantora e compositora Bruna Moraes nasceu em São Paulo, no bairro da Moóca. Tendo crescido em um ambiente familiar musical (seu pai tocava contrabaixo em bandas de baile), aos 10 anos já estava estudando violão e, pouco tempo depois, canto. Apaixonada por poesia brasileira, acumulou vasto repertório poético na adolescência, lendo mestres como Ferreira Gullar, Mário Quintana, Manoel de Barros, Drummond e Vinícius, mesma época em que começou a compor as suas primeiras músicas, inspirada nas canções de João Bosco e Guinga e nas letras de Aldir Blanc, claras influências no início da carreira autoral. Suas interpretações intensas nas aulas de canto logo começaram a chamar a atenção dos professores e do cantor Zé Luiz Mazziotti, seu primeiro padrinho musical. Partiu de Mazziotti o convite para Bruna subir ao palco do Memorial da América Latina para cantar “Chega de Saudade”, com a Orquestra Jovem Tom Jobim. Ela tinha 14 anos na ocasião. Essa apresentação foi um acontecimento muito importante na carreira da artista, espécie de marco zero, onde ela decidiu-se pela carreira musical de fato.

 

Aos 17 anos, Bruna ganhou um presente da gravadora Kuarup: o seu primeiro disco autoral, “Olho de Dentro”, com composições como “Zóio de Foia” e “Iansã”. O lançamento do álbum só ocorreu um ano depois, para que fosse possível, com a maioridade, que Bruna assumisse e assinasse todos os contratos e compromissos. Em 2015, ela foi desclassificada do programa “The Voice Brasil”, mas saiu vitoriosa de diversos festivais de música nos anos seguintes, o que colaborou para moldar sua maturidade artística. Bruna cursou um semestre da Faculdade de Letras da FMU, em 2018. Mas, em decorrência de sua participação no musical “Gonzaguinha – O Eterno Aprendiz”, que foi realizado no Rio de Janeiro, decidiu trancar sua matrícula. No mesmo ano, ela gravou “Nua”, seu segundo disco autoral, com a participação dos violonistas Romero Lubambo e André Fernandes. Pisciana nascida no dia 14 de março, Dia Internacional da Poesia, Bruna acredita no poder de transformação que há no amor e na música, e quer deixar sua marca em composições líricas e densas – território em que avança cada vez mais -, e interpretações apaixonadas.

 

Sobre a TuneTraders


Fundada em 2019 pelo compositor e cineasta Carlos Gayotto, a TuneTraders tem a missão de empoderar artistas e fãs através da tecnologia blockchain. Com transparência, auditabilidade, sustentabilidade entre os seus principais valores, a empresa possibilita o financiamento de obras musicais através da venda das participações nos projetos cadastrados na plataforma. A partir das compras de cotas estabelecidas de uma obra, o artista recebe o dinheiro para gravar, produzir e promover o seu projeto. Após o lançamento, o coprodutor divide os royalties junto com o artista a cada ‘play’. Quanto mais a faixa for executada nas plataformas digitais de música, mais o artista – e o fã coprodutor – aumentam as suas receitas, de acordo com a quantidade de cotas adquiridas.

 

Esse é o modelo inédito de investimento em música que a TuneTraders, empresa pioneira do setor no Brasil, propõe a partir do controle e da redistribuição das receitas de fonogramas para o metaverso – no caso, as já famosas plataformas musicais – e fora dele – as execuções em outras mídias e locais públicos. A ideia é gerar uma nova modalidade de lucro para os cantores e compositores brasileiros, aproximando o público (que vira investidor direto de suas produções musicais) através do sistema de royalties-on-chain pagos pelas plataformas digitais e também pelas entidades que recebem pelas execuções públicas das músicas.

 

Atualmente, os artistas recebem um adiantamento dos investidores – gravadoras, selos, distribuidoras – viabilizando, assim, as suas produções. Em troca, eles cedem parte dos royalties de uma obra para que estes mesmos atores recuperem os seus investimentos e passem a lucrar com todas as vendas e execuções públicas ou digitais de seus singles, discos e clipes. A TuneTraders vem justamente para aprimorar esse modelo ao colocar o público consumidor do artista como uma peça chave neste tabuleiro ao propor a socialização dos direitos autorais.

 

A expertise da TuneTraders reside justamente em colocar na blockchain todo o sistema de rastreamento de royalties utilizados pelas associações que recebem do ECAD ou de distribuidoras que recebem direto de plataformas de streaming, como Spotify e Deezer, e aplicar isso nos contratos digitais. Com o controle total desse rastreamento, a TuneTraders pode intermediar a antecipação de valores e a posterior redistribuição dos recebíveis dos royalties das obras para os artista e seus fãs-coprodutores.

 

Web3, NFT e a propriedade intelectual de contéudo digital

 

Esse fenômeno faz parte da web3 – que tem a proposta de unir o melhor dos dois mundos online anteriores: a descentralização dos conteúdos gerados por usuários, e ainda adicionar a tudo isso o já famoso NFT, um registro que torna único e rastreável tudo aquilo que for distribuído online, em blockchain. É como se fosse um título de propriedade da obra digital, que pode ser negociado para compra e venda ou outros fins.

 

“A web3 é a web da propriedade. Enquanto na web1 o usuário comum só podia ler, na web2 ele podia ler e escrever, mas não era dono de nada. A web3 permite que o usuário leia, escreva e seja dono daquilo que consome e utiliza nessa nova dinâmica. O mais interessante na web3 é que, finalmente, as coisas são transferíveis e não são copiáveis, porque a blockchain impede a cópia”, explica Gayotto, complementando que “a TuneTraders também gera o NFT das obras de seus artistas e possui um mercado para a revenda desses tokens”.

 

Cases TuneTraders

 

Entre os cases de sucesso da plataforma da TuneTraders estão as faixas “Travo” de Paulo Novaes e Annavittoria (500k plays em um mês),”Leveza”, de Joice Terra e a Batalha de Versos, em parceria com a Som Livre, que premiou os rappers Nunez, Pazqim, Victor Fit e Andreia Dacal;  “O Tempo Não Espera”, de Zeca Baleiro, o álbum “Eu te Amo”, do FogoFera, novo projeto de Tiê e Adriano Cintra; e o lançamento do videoclipe “Chega”,de Ivan Lins. A ação com a faixa “Travo”, de Paulo Novaes, por exemplo, fechou um ciclo de um ano e meio do lançamento da música e um dos investidores já alcançou quase 100% de retorno. Dessa forma, tudo que entrar, a partir de agora, nos próximos 18 meses, será lucro.

 

Ficha técnica Alto Mar


Direção Artística
: Zeca Baleiro
Gravado por: Felipe Câmara no Spaceblues Estudio e João Nhoque e Bianca Godoi na primeira residência Codorna Records, em Março de 2021.
Mixagem por: Sergio Fouad (faixas 1 a 7) e Carlos Trilha (faixa 8) Junho/ Julho – 2022

Masterizado por: Alexandre Fontanetti no Spaceblues Estudio, 8 de Julho de 2022

 

1.Flor de Laranjeira:
Bruna Moraes – composição / voz
Bianca Godoi – piano / efeitos sonoros ou sonoplastia

 

2. Nunca Fora a Despedida:
Bruna Moraes – composição / voz
Demetrius Lulo – violão aço / efeitos sonoros ou sonoplastia
João Nhoque – Baixo / Synth / efeitos sonoros ou sonoplastia
Federico Puppi – cellos
Bianca Godoi – bateria / percussão eletronica / violão nylon / tenor / synth / efeitos sonoros ou sonoplastia

 

3. Valsa de Areia nº2
Zeca Baleiro e Bruna Moraes – composição
Bruna Moraes – voz
Demetrius Lulo – violão nylon
João Nhoque – baixo / guitarra / synth
Bianca Godoi – bateria / guitarra / synth / violão aço/ tenor / piano

 

4.4h da Manhã
Zeca Baleiro – composição / violões aço
Bruna Moraes – voz
João Nhoque – baixo / guitarra
Bianca Godoi – bateria / percussão / tenor / guitarra / synths

 

5.Pra Andar Na Minha Boca
Tulio Borges – Composição
Bruna Moraes – voz / composição
Demetrius Lulo – violão nylon
João Nhoque – baixo / synth
Bianca Godoi – bateria / synth / guitarra / bateria eletrônica

 

6.Nave
Paulo Monarco – composição
Bruno Khol – composição
Bruna Moraes – voz
Demetrius Lulo – violão barítono
João Nhoque – synth / guitarra / efeitos sonoros ou sonoplastia
Bianca Godoi – bateria / synth / guitarra / efeitos sonoros ou sonoplastia
Federico Puppi – cellos

 

7.Esquinas
Djavan – composição
Bruna Moraes – voz
Federico Puppi – cellos

 

8.Tempo Perdido
Renato Russo / Legião Urbana – composição
Bruna Moraes – voz e violão nylon
Carlos Trilha – synth / pads / teclado

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: FERNANDA COUTO Assessoria de imprensa 

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