César Menotti e Fabiano lançam versão do clássico “O Astronauta de Mármore”
Sucesso dos anos 80, a canção faz parte do projeto “Os Menotti in Orlando”
César Menotti e Fabiano disponibilizam hoje (05), em todas as plataformas digitais, a releitura de um grande sucesso. “O Astronauta de Mármore”, da banda Nenhum de Nós. O clipe da faixa também foi lançado hoje e está disponível no canal oficial de vídeos da dupla no YouTube.
Sucesso nos anos 80, a música trazia referências de “Starman”, clássico do cantor David Bowie. Agora, César Menotti e Fabiano apresentam sua versão, com novos arranjos no ritmo sertanejo, inserindo os tradicionais acordes da sanfona.
“A gente gosta de passear por outros estilos e principalmente trazer as nossas versões de alguns clássicos. No DVD que gravamos no Morro da Urca, em comemoração aos 10 anos de carreira, incluímos a música “Será”, do Legião Urbana, e o resultado ficou muito bom. Agora, trouxemos “O Astronauta de Mármore”, canção que marcou uma geração”, diz Fabiano.
“Até hoje essa canção permanece atual. Quando colocamos no repertório do DVD, a intenção era compartilhar essa nostalgia junto do nosso público”, completa César Menotti.
O clipe de “Astronauta de Mármore” traz imagens captadas em uma viagem de motorhome por cidades dos Estados Unidos. O registro foi lançado no projeto “Os Menotti in Orlando”, sexto DVD da dupla.
Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=Mnj2qwurLYk
O Astronauta de Mármore
A lua inteira agora é um manto negro
O fim das vozes no meu rádio
São quatro ciclos no escuro deserto do céu
Quero um machado pra quebrar o gelo
Quero acordar do sonho agora mesmo
Quero uma chance de tentar viver sem dor
Sempre estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
A trajetória escapa o risco nu
As nuvens queimam o céu nariz azul
Desculpe estranho, eu voltei mais puro do céu
Na lua o lado escuro é sempre igual
No espaço a solidão é tão normal
Desculpe estranho, eu voltei mais puro do céu
Sempre estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
Estar lá
E ver ele voltar
Não era mais o mesmo
Mas estava em seu lugar
Sempre estar lá
E ver ele voltar
O tolo teme a noite
Como a noite vai temer o fogo
Vou chorar sem medo
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul
Assessoria de Imprensa – Textos + Idéias