FERNANDA ABREU ASSINA CONTRATO COM A UNIVERSAL MUSIC E LANÇA O ÁLBUM “SLOW DANCE”

Chega hoje às plataformas digitais o álbum Slow Dance, que marca a estreia da parceria da Universal Music com o selo Garota Sangue Bom Music, da cantora e compositora Fernanda Abreu.

 

Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/SlowDance .

 

O projeto reúne ao todo 16 baladas da trajetória da cantora e compositora, entre elas a faixa “Dance Dance”, o primeiro single do disco, que agora chega pela primeira vez às plataformas de música acompanhada de lyric vídeos.

 

Com um repertório de muitos sucessos, Fernanda Abreu contemplou quatro faixas do álbum “Sla Radical Dance Disco Club” (1990), “Você pra mim, “Speed Racer”, “Luxo pesado”, “Hello baby”. Do álbum “Amor Geral” (2016), a cantora elegeu “Saber chegar”, “Antídoto” e “Valsa do desejo”. Do disco “Da Lata” (1995), Fernanda trouxe “Um dia não outro sim” e “Dois”. Do álbum “Raio-X” (1997), foi eleita “Um amor um lugar”. Do disco “SLA 2 Be Sample” (1992), entrou “Do seu olhar”. Do álbum “Na Paz” (2004), foram escolhidas “Sol lua” e “2 namorados”. E do álbum “Entidade Urbana” (2000) estão “Paisagem de amor” e “Eu quero sol”.

 

Em meados de março desse ano louco de 2020, no início do isolamento social por conta do Covid 19, em que tivemos que ficar em casa, sem sair, sem subir no palco, sem shows, sem aeroportos e hotéis, sem ver os amigos, sem ir às festas e baladas, comecei a ouvir músicas mais melodiosas e reflexivas que acenderam minhas memórias afetivas. Então, nesse clima com tantos “sem”, acabei preenchendo minha alma ouvindo muita música e trabalhando que nem doida. Todos os dias dessa quarentena trabalhei na finalização de dois projetos grandes em comemoração aos meus 30 anos de carreira solo e, com a cabeça voltada pra isso, tive a ideia de montar um álbum de baladas. Das minhas baladas. Comecei a ouvir de novo músicas do meu repertorio que não escutava há muitos anos e fiquei feliz. Feliz em sentir que as músicas ainda têm um frescor. Feliz com os arranjos caprichados e com as atmosferas e texturas tão particulares de cada uma delas. Algumas falando de romance, outras reflexões sobre a vida, mas todas com o DNA do groove e do suingue. Foi aí que surgiu o nome ´Slow Dance´, que acabou embalando parte da minha quarentena. Quis então dividir esse mood com todos vocês e apresentar-lhes o meu primeiro filho do período da pandemia”, diz Fernanda.

 

FAIXA A FAIXA “SLOW DANCE”, POR FERNANDA ABREU:

 

Dance Dance

“Me apaixonei por “Dance Dance” desde a primeira vez que a ouvi numa fita demo que Rodrigo Maranhão, compositor de mão cheia, me mostrou. Cantei ela ao vivo em 2006 no projeto MTV ao Vivo, mas como o material desse show não ficou disponível nas plataformas digitais, resolvi produzir uma gravação inédita, em estúdio, especialmente para esse projeto com produção do meu parceiro Rodrigo Campello”.

 

Você pra mim / “Sla Radical Dance Disco Club” – 1990

“É a minha primeira balada. Compus no violão, primeiro a melodia e depois a letra. Ela tem um groove à la Soul II Soul, banda que sou fã. A letra fala de um amor platônico e é uma música que não pode faltar no repertório dos meus shows. Ela já embalou muito namoro e casamento e meus fãs amam!”.

 

 

Um amor, um lugar / CD  “Raio X” – 1997

“Herbert Vianna compôs essa balada especialmente para o meu disco ´Raio X´. Herbert é um grande amigo e parceiro desde o início da minha carreira solo quando produziu minha primeira demo, então fiz questão que ele cantasse essa música em dueto comigo, que foi lindamente produzida por Chico Neves”.

 

Saber chegar / CD “Amor Geral” – 2016

Essa balada está no meu último álbum de inéditas ´Amor Geral´e é uma composição de Donatinho, Play Pires e Tibless e já chegou para mim com o refrão: E tudo vai clarear / Mostrar que vale a pena / Que é só saber chegar, saber chegar. A partir dessa ideia desenvolvi os versos, que falam da possibilidade de se arriscar num romance sem nóias, apesar dos jogos amorosos tão próprios de um relacionamento”.

 

Speed Racer / “Sla Radical Dance Disco Club” – 1990

“Compus essa música dirigindo na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro e faz parte do meu primeiro disco. A beleza reflexiva das águas da Lagoa me inspiraram a letra, então fui direto pro estúdio onde eu, Fabio Fonseca, e Herbert Vianna estávamos produzindo o disco. Herbert criou um riff lindo, que sugeria uma melodia meio falada. Sempre adorei o desenho ´Speed Racer´ e naquele dia na Lagoa me senti a própria personagem com meu Mach 5, refletindo sobre a vida”.

 

Um dia não outro sim / CD “Da Lata” – 1995.

“Composição minha e de Marcelo Lobato, que tem um talento incrível pra compor grooves especiais com frases melódicas e leads nos teclados que me inspiram melodias e letras. Quando eu e Liminha chegamos em Londres para mixar o CD no estúdio do Soul II Soul, convidei Daddae Harvey, um dos integrantes da banda para criar um rap em cima da ideia da letra que fala das escolhas que fazemos na vida, os ´nãos´ e os ´sim´ que acabam definindo a nossa história de vida”.

 

2 namorados / CD “Na Paz” – 2004

“Plinio Profeta me mostrou uma levada de violão e eu fiz a melodia. Queria fazer uma letra contando a história de um relacionamento com começo, meio e fim, mas empaquei na letra. Liguei pro Pedro Luís, letrista e poeta que adoro, e ele desenvolveu a letra. Queríamos ter impresso no arranjo as vozes desses dois personagens, então gravamos num CD virgem os áudios do meu irmão Felipe Abreu e da Jana Linhares em francês. Com meu CDJ 1000, um equipamento de DJ, fizemos os scratches desse diálogo dando um tom cinematográfico à música”.

 

Eu quero sol / CD Entidade Urbana – 2000

“Essa música surgiu em Búzios. No verão, alugávamos uma casa que tinha uma árvore gigante no quintal. Sofia, minha filha, era pequena e todos os dias escalava essa árvore. Depois de dois dias chovendo, ela subiu na árvore e começou a gritar ‘Eu quero S, eu quero O, eu quero L, Eu quero Sol’. Aquilo ficou na minha cabeça e escrevi a letra. Voltei para o Rio e Liminha me mostrou uma base onde criei a melodia e encaixei a letra”.

 

Do seu olhar / CD “SLA 2 Be Sample” – 1992”.

“Essa canção nasceu de um riff de guitarra do Fernando Vidal. A partir dessa introdução, a gente desenvolveu uma harmonia pro verso e pro refrão. Na sequência fiz a melodia e letra que fala sobre uma paixão sem a certeza do amor correspondido. ´Do seu olhar, não sei o que esperar…´”.

 

Luxo pesado / “Sla Radical Dance Disco Club” – 1990

“É uma versão de ‘Got To Be Real’, um clássico da Disco Music. Como meu primeiro álbum é cheio de referências da disco, ela se encaixou bem no repertório. Como não queria fazer um cover, telefonei pro Fausto Fawcett e pedi que ele fizesse uma versão em português. Porém ele, com sua mente brilhante, criou essa personagem hedonista, uma night club gogo, taxi dancer, vídeo stripper”.

 

Antídoto / CD “Amor Geral” – 2016

“É uma música triste. Minha mãe estava em coma há um tempo e eu estava angustiada. Peguei o violão de madrugada e comecei a fazer uma sequência de acordes que me levaram imediatamente à uma melodia e letra. Foi aquele tipo de música que baixa a inspiração e, em uma hora, estava pronta. Lembro de ter telefonado pro meu irmão, às 3 horas da manhã, para pedir a sua opinião pois fiquei desconfiada da música ter saído tão rápido e tão pronta. Ele aprovou. É uma homenagem para a minha mãe”.

 

Dois / CD “Da Lata” – 1995

“É uma composição minha, do Will Mowatt e do Pedro Luís. Eu estava em Londres para a pré-produção do álbum Da Lata, quando Will me mostrou uma levada, com teclado, baixo e programação. De cara fiz parte da melodia, mas não pintou inspiração para a letra. Liguei pro Pedro Luís, pois nesse disco já tínhamos composto juntos a música ´Tudo vale a pena´ e ele fez a letra. Adorei ´um brinde, bring back, come sing, brinque black com suingue´”.

 

Hello baby / “Sla Radical Dance Disco Club” –  1990

“Compus essa música a partir de uma base praticamente pronta do Laufer. Muitas das minhas baladas têm esse caminho. Parte de uma levada ou uma programação com baixo ou uma levada de guitarra, ou de violão, que me inspiram a fazer a melodia e a letra. Luiz Stein, com quem eu estava casada na época, estava ao meu lado ouvindo a base e começamos a conversar sobre telefonemas de madrugada, flertes e ligações pra alguém só pra ouvir a voz do outro. No final da música, faço uma citação de um poema do Julio Barroso, que acho um poeta genial”.

 

Valsa do desejo / CD “Amor Geral” – 2016.

“Fiz essa música pro Tuto Ferraz, meu marido. A letra é totalmente apaixonada, uma espécie de poema que já saiu meio musicado. A melodia veio na cabeça, mas eu não conseguia harmonizá-la. Harmonia é algo fundamental. As inversões dos acordes que se escolhe definem a atmosfera da música. Tuto foi certeiro e brilhante criando uma harmonia lindíssima, que me surpreendeu também com uma produção sensível e um arranjo de cordas que acabou dando o tom final da composição”.

 

Sol lua / CD “Na Paz” – 2004

“Tenho uma parceria bem bacana com Rodrigo Campello e Sueli Mesquita, que considero excelente compositora. Comentei com os dois que eu queria fazer uma música para as minhas filhas Sofia e Alice que são de signos opostos, mas complementares, uma é de gêmeos e a outra de sagitário. Chegamos à metáfora do sol e da lua. Alice, que era pequenininha começou a gostar dessa história da lua dormir e o sol acordar e topou gravar texto. Lembro que eu tinha comprado uma kalimba, que é um belo instrumento mas impossível de afinar, e Campello conseguiu a façanha de criar um arranjo inteiro em cima dela que acabou trazendo a textura exata para a faixa”.

 

Paisagem de amor / CD “Entidade Urbana”- 2000

“Marcelo Lobato me entregou num cassete uma daquelas programações com frases de leads lindas que inspiram de cara e fiz a melodia. Empaquei um pouco na letra e resolvi ousar e convidar o Fausto Fawcett para fazer uma letra de amor. Ele entendeu a atmosfera urbana da música e criou um especial a lá Barry White sussurando ´cidade arrogante / amor rascante / Bonnie and Clyde a todo instante, feelings are feelings and I love you forever and ever´. O toque final foi quando Chico Neves, produtor dessa faixa, convidou Cesar Mendes que, com seu violão especialíssimo, deu o toque romântico e bossa-novista que faltava na música”.

 

Assessoria de Comunicação Fernanda Abreu – Bebel Prates

 

 

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