ItaúCultural: Luna Vitrolira faz show inédito e gratuito no fim de semana, que ainda conta com espetáculos de Brisa Flow

A pernambucana apresenta, pela primeira vez ao público, o disco Aquenda – O amor  às vezes é isso, produzido pelo pianista Amaro Freitas e com direção artística de Lira, vocalista da banda Cordel do Fogo Encantado. O álbum marca a estreia da poeta e performer no universo da música. Dois dias antes, o palco é  da rapper mineira Brisa Flow. Filha de artesãos mapuches, ela defende os direitos indígenas e incorpora em suas canções sonoridades e idiomas dos povos originários 

 

Na quinta-feira e sexta-feira (dias 22 e 23), a Sala Itaú Cultural recebe Brisa Flow. A rapper, cujo nome de origem é Brisa de la Cordillera, apresenta o show do disco Janequeo, lançado em junho deste ano. Sábado e domingo, (24 e 25) quem sobe ao palco é Luna Vitrolira, com Aquenda – O amor às vezes é isso. A obra lançada inicialmente como livro e finalista do prêmio Jabuti em 2019,  foi transformada em disco e, depois, em filme, em 2021, marcando a estreia de Luna no universo da música.

 

 

Brisa Flow 

 

Reconhecida na cena alternativa, a rapper mineira  é filha de artesãos Mapuches – nome dado aos povos indígenas da região centro-sul do Chile e do sudoeste da Argentina – e carrega as suas raízes em si, seja no vestuário, na postura ou na sonoridade. Nascida em São Paulo, onde vive, ela leva para o palco da organização composições de Janequeo, seu trabalho mais recente, lançado em junho deste ano. Brisa se apresenta ao lado de Ian Wapichana, no violão e flauta, Victor Prado, na trompa, Loia Fernandes, na percussão, Beatriz Lima, no baixo, e Vênus, no teclado.

 

O nome do disco é uma homenagem à heroína homônima do povo Mapuche-Pehuenche, que lutou contra os espanhóis no início colonização. Nas canções, ela também celebra as periferias de São Paulo, onde mora. Por meio do rap, mesclado à música eletrônica e a performatividade, construiu a sua defesa dos direitos e culturas dos povos originários da América do Sul. As mensagens que ela transmite passam pela  sexualidade, o amor, a autonomia, a coragem, a ancestralidade e a cultura indígena.

 

“Esse disco é sobre narrativas que não sejam só violência e empobrecimento que, infelizmente, é o que nos rodeia. É uma obra para que consigamos ter um pouco de esperança no afeto e na força que temos”, diz Brisa, cuja discografia também inclui Newen, Selvagem Como o Vento e Free Abyala.

 

O repertório que ela preparou para essas duas apresentações no Itaú Cultural passa por canções de toda a carreira, como Etnocídio, Making Luv, Camburi, Bonde das Maloks, Marrona Libre, Besitos, Dentro dos Seus Olhos, Violeta Se Fue, Jogadora rara e Fique Viva.

 

Luna Vitrolira

 

Em Aquenda – o amor às vezes é isso, a multiartista une poesia e música em 11 faixas autorais, pianos, sintetizadores, beats eletrônicos e percussões. O resultado é uma sonoridade plural que põe em diálogo suas influências musicais como o jazz, swingueira, brega-funk, funk, rap, maracatu, coco e outros ritmos periféricos insurgentes. O disco tem produção e direção musical do pianista Amaro Freitas.

 

O show apresenta o repertório completo do disco, levando para o palco a autenticidade da artista, integrando música, luz, dança, poesia e performance. No palco, ela é acompanhada por Beto Xambá e Johann Bremmer nas percussões; Miguel Mendes nos sintetizadores e baixo; Diego Drão nos teclados, e Elaine Barbosa e Anne Costa, no corpo de dança. O show conta ainda com a direção artística de Lira, vocal do Cordel do Fogo Encantado, e Vitória Vatroi, artista visual.

 

O projeto aborda questões relacionadas ao amor, discutindo temas que envolvem a relação histórica entre as mulheres e o povo negro em diáspora com a sociedade e o sagrado ancestral. Em sua narrativa, o trabalho traz para o protagonismo temas como racismo, solidão e invisibilidade das mulheres negras, suscitando questões como o feminicídio, violências de gênero, abuso, estupro, aborto, gordofobia, diversidade, liberdade, cura, prazer feminino e o corpo.

 

Participam do disco as poetas Roberta Estrela D’Alva, Mel Duarte, Cristal, Tatiana Nascimento, Bell Puã e Bione; a cantora Xênia França e o poeta e cantor Lira. Os arranjos receberam as percussões de Lucas dos Prazeres, a bateria de Hugo Medeiros, os beats eletrônicos de Pupilo e o piano de Amaro Freitas.

 

SERVIÇO: 

 

Brisa Flow 

Dias 22 e 23 de setembro (quinta-feira e sexta-feira, às 20h) 

Ingressos: https://itaucultural-eventos.byinti.com/#/event/rubi

Sala Itaú Cultural

Capacidade: 224 lugares

Entrada gratuita

Classificação: livre

 

 Luna Vitrolira 

Dias 24 e 25 de setembro (sábado, às 20h, e domingo, às 19h) 

Ingressos: https://itaucultural-eventos.byinti.com/#/event/assucena

Sala Itaú Cultural

Capacidade: 224 lugares

Entrada gratuita

Classificação: livre

  

Itaú Cultural

 

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Com informações: Conteúdo Comunicação 

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Em 14/12/1979, há exatamente 46 anos atrás era lançado o terceiro álbum de estúdio da banda The Clash @the_clash "London Calling".

The Clash

Joe Strummer – vocais, backing vocals, guitarra rítmica, piano
Mick Jones – guitarra solo, piano, harmónica, backing vocals
Paul Simonon – baixo, backing vocals, vocal em "The Guns of Brixton"
Topper Headon – bateria, percussão

Músicos adicionais

Mick Gallagher – órgão
The Irish Horns – metais

Tracklist 

1. London Calling
2. Brand New Cadillac
3. Jimmy Jazz
4. Hateful
5. Rudie Can’t Fail
6. Spanish Bombs
7. The Right Profile
8. Lost In The Supermarket
9. Clampdown
10. The Guns Of Brixton
11. Wrong ‘Em Boyo
12. Death Or Glory
13. Koka Kola
14. The Card Cheat
15. Lover’s Rock
16. Four Horsemen
17. I’m Not Down
18. Revolution Rock
19. Train In Vain

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