Mariana Aydar lança “É o Fim do Mundo” em feat inédito com Lenine

Ouça aqui: https://links.altafonte.com/eofimdomundo

 

Lançada no dia 09 de setembro, mês em que se comemora o dia da Amazônia, parceria da cantora com Barro evoca chamado socioambiental em música com produção sofisticada que une reggaeton e células rítmicas do coco de Arcoverde e da natureza

 

Com olhos e ouvidos voltados para um futuro que honra e reverencia a origem, Mariana Aydar une sua voz à de Lenine pela primeira vez para entoar o chamado musical pela Terra e por uma nova consciência social “É o Fim do Mundo”. Parceria da cantora com Barro, a faixa, que será lançada no dia 09 de setembro, é um manifesto musical para uma nova postura do ser humano perante a natureza e a sociedade. Uma convocação para o recomeço, para o despertar socioambiental que clama uma ação urgente. “Em março de 2020, estava presa em casa e comecei a pensar no que estava acontecendo, a pandemia, o absurdo político em que estamos inseridos, o medo. Eu estava no fim do mundo mas precisava fazer alguma coisa, vieram as primeiras frases e melodias. Senti um chamado forte e espiritual para olhar para isso, pensar em como frear esse processo de sacrificar o planeta e efetivamente modificar o sistema corrompido que vivemos. Ressignificar tudo isso e assumir uma mudança individual e coletiva, com responsabilidade em relação à natureza, aos direitos humanos e às corrupções, inclusive as nossas.“, explica Mariana.

 

Convidado para somar sua voz na faixa, Lenine invoca suas forças para fortalecer o coro nesta missão. “Mariana, que conheço há tanto tempo, é uma grande intérprete e uma pessoa muito especial. Já a conheço como cantora, que tem uma solidez como artista, e que agora me fez esse convite lindo e carinhoso para cantar uma composição dela. É uma canção que tem essa atitude de manifesto, que no estúdio ficou muito evidente. Então minha participação também foi exercitar uma atitude mais imperativa, mais incisiva. Foi lindo, maravilhoso participar desta música.“ declara.

 

Descrever a composição e a produção da nova música de Mariana Aydar e Barro, cantada ao lado de Lenine é quase como esquadrinhar o universo aromático de uma fragrância sofisticada e complexa. Um aroma inspirado ao mesmo tempo na força da floresta brasileira e no tenso sentimento de indignação pela luta por sua urgente preservação. No perfume sonoro da faixa, a dimensão da música nordestina atinge uma perspectiva mais universal, conectando-se com outras vertentes. “É um pós-forró, um pós -baião que realoca o código das matrizes tradicionais em novas sonoridades, com estas células rítmicas presentes mas experimentando um formato mais livre.“, elucida Barro que além de escrever a faixa com Mariana, atua no trio responsável por sua produção.

 

Assinada pelos pernambucanos Barro e Guilherme Assis e por Márcio Arantes, a produção de  “É o Fim do Mundo” investiu numa narrativa progressiva com clima ao mesmo tempo apocalíptico e de ação otimista, com sons da natureza. Na faixa, várias sonoridades deitam-se na cama da música nordestina, acolchoada com samples de rabeca e pífano e da levada do coco incorporados num beat universal. A música começa com a delicadeza das cordas do violão, com arranjos de sopro de Henrique Albino, com texturas de sintetizadores, samples e alguns beats trip hop, e vai crescendo, assim como a letra, ganhando corpo, força e dramaticidade. É no refrão que a narrativa e sonoridade atingem a explosão nos versos de apelo político e social na luta ambiental “Chega de mentir. Chega de enganar. Chega de ruir o nosso planeta. Chega de extorquir. Chega de matar.”. E o clarão vem numa estética moderna de reggaeton e latinidades, porém a partir da célula de ritmos regionais, como o forró e o coco do grupo Samba Coco Raízes de Arcoverde, do sertão pernambucano, que traz a dimensão coletiva desse chamado.

 

Para a dupla que assina a composição, Mariana e Barro, a participação de Lenine entoando seus versos marca um momento especial em ambas as trajetórias. “Decidi que seria cantora num show do Lenine. Aos 17 anos, fiz um trabalho escolar sobre a música brasileira dos anos 2000, onde mergulhava e exaltava a importância de artistas como Lenine e Chico César. É uma honra enorme ter tido a oportunidade de gravar com estes dois nomes fundamentais para a música brasileira e para a minha história.”, celebra a cantora. “Eu e Mariana somos muito fãs do Lenine e foi um grande momento escolher os takes e nos emocionar com as aberturas de voz. Foi uma honra poder ver uma parceria minha com a Mari ser cantada por ele.”, complementa Barro.

 

Musicalmente, Mariana, que conquistou o Grammy Latino 2020 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa com “Veia Nordestina”, é filha da vanguarda com o forró. O pai, o músico e produtor Mário Manga, um dos grandes nomes da vanguarda paulista à frente do Premê, é um dos responsáveis pelo despertar do interesse da artista por revoluções sonoras. Por outro lado, a música nordestina tradicional, mais especificamente o forró, chega a seu radar emocional desde muito cedo, por meio da mãe, Bia Aydar, que conheceu Luiz Gonzaga na Bahia na década de 1980 e tornou-se sua empresária.

 

Numa trajetória que traz em sua linha do tempo experimentos e vanguardas sempre transpassados pela música nordestina, a música de Mariana Aydar deságua com muita intimidade no terreno, tão familiar e afetivo à artista, do forró. Após uma bem sucedida temporada sólida flanando pelo gênero, Mariana retoma novos elementos em “É o Fim do Mundo”. Na faixa, a inclinação inicial de seu percurso na música ressurge, sempre ao lado de sonoridades tradicionais, numa fusão pop que ela e Barro intitulam pós-baião.

 

Além de sonora, a transição da cantora frutifica na criação prolífica de letras e músicas. Cada vez mais, Mariana dedica sua caneta à composição.“De forma intuitiva, as músicas brotam, quase que num processo de psicografia. Fazem parte de uma leva de composições que devem configurar um novo disco.”, anuncia. Depois de conhecer algumas de suas faixas autorais, a partir do lançamento do segundo disco “Peixes, Pássaros e Pessoas” (2009), o público pode esperar um disco totalmente composto por criações da cantora. “Mas antes devo fazer um passeio pelo forró pé de serra com um parceiro de longa data.” revela, reafirmando o lugar nobre que as tradições nordestinas sempre ocuparão em suas produções, enquanto arrasta pé nas alturas sem limites de uma música brasileira em constante inovação.

 

Assista o clipe aqui: https://www.youtube.com/watch?v=CWAubXr91xQ

 

Ficha técnica “É o Fim do Mundo” l Mariana Aydar feat. Lenine

 

Composição: Mariana Aydar e Barro l Produção Musical: Marcio Arantes, Guilherme Assis e Barro l  Mariana Aydar: Voz e Vocais l Lenine: Voz e Vocais l Barro: Violão e Guitarra l Guilherme Assis: Guitarras, Programações, Samples e Sintetizadores l Marcio Arantes: Programações, Samples e Sintetizadores l Henrique Albino: Sopros l Mixagem e Masterização: Guigo Berger l Assistente de Mixagem: Bruno Arantes l Gravados nos estúdios Zelo (Recife, PE), Audiorama (São Paulo, SP), Música Tronxa (Recife, PE) e O Quarto (Rio de Janeiro, RJ) entre 2020 e 2021.

 


Ficha técnica clipe


direção: Beatriz Xavier l Produção executiva: Luana Pontes l Captação Imagens Mariana Aydar: Júlia Pessini l Edição: Shay Peledd

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: Fernanda Couto Assessoria de Imprensa

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