Mayra Itaborahy entra em fase moderna. Conheça!
2020 marca nova fase da cantora, que lançou a música
“Nossos Mil Volts” e prepara uma série de singles com arranjos mais modernos e ousados
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Mayra Itaborahy – Créditos foto: André Schiavone
QUEM É MAYRA? Ela nasceu no meio da música, se especializou em Direito Autoral e decidiu abraçar por completo a sua paixão pela arte este ano. Mayra Itaborahy, cantora, compositora e instrumentista, começou 2020 apresentando o novo show “Receita pra Falar de Amor e Polêmica”, com músicas autorais e releituras da MPB, em uma Lapa lotada e público mais que participativo. “Foi uma emoção enorme, principalmente por metade do repertório ter sido de músicas minhas. O show trouxe gratíssimas surpresas”, conta Mayra.
A noite marcou o lançamento do single “Nossos Mil Volts”, música criada para o namorado e baixista Daniel Martins, que inclusive assinou o arranjo. Nesta fase da carreira, Mayra tem dado uma nova roupagem às suas músicas, com arranjos e elementos mais modernos, sem perder sua essência.
Este ar contemporâneo pode ser ouvido em “Nossos Mil Volts”: https://youtu.be/Bu9nl09tvYA.
SINGLE INÉDITO – Esta semana, a cantora gravou a grooveada música “Braços de Morfeu”, próxima a ser lançada com clipe nas plataformas de streaming, no final de março. A gravação contou com a participação de Natália Carrera, guitarrista da banda Letrux. A melodia e o estilo da música representam bem o atual momento de Mayra, mais contemporâneo e apostando em identidades sonoras inovadoras, tanto nos arranjos quanto nos instrumentos. “Adoro novidades e não queria que minhas músicas ficassem ‘pra trás’, acho que as pessoas merecem ouvir o que faço com uma cara mais moderna, mas sem exageros, porque procuro sempre guardar a identidade musical das minhas composições”, revela.
A COMPOSITORA – Em suas composições, Mayra costuma falar sobre amor (os que deram certo, mas também de amores frustrados), sobre o poder da mulher, política, natureza, mar, comportamento, dentre outras coisas. A cantora revela ainda que no seu baú de composições tem pérolas que seriam perfeitas para alguns artistas: “Tenho duas músicas que são a cara do Ney Matogrosso, duas que eu ouço a Maria Rita cantar, uma que eu canto como o João Bosco e outra que é do estilo do Zeca Pagodinho. Vou mostra-las para eles”, avisa ela.
SHOWS – No seu repertório há ainda baladas, sambas, salsas e baião, tudo com um toque bem peculiar e ousado nos arranjos. Em seus shows, Mayra também toca flauta, violão, ukulele e pandeiro e vem mostrando músicas ainda inéditas, como “Quem Ela quer”, “Caribenha”, “Te tatuei em Braile” e “Depois não Reclama”. Além de homenagens a alguns artistas que a influenciaram, como Belchior, Buena Vista Social Club, Chico Buarque, Nelson Cavaquinho e Bob Marley.
Sua banda é formada por músicos experientes e ecléticos: o baixista Daniel Martins (já acompanhou nomes como Lobão, Danni Carlos e Tony Platão), o guitarrista Diogo Martins (Roberto Menescal, Milton Nascimento e Leandro Braga) e o baterista Davidson Ilarindo (Papo de Mallandro, Luciane Dom, Empolga às Nove e Candybloco).
GASTRONOMIA – Outra paixão da artista, a alquimia dos sabores acompanha sua arte. E ela manda muito bem. “Não é à toa que fiz o ijexá ‘Torta Capixaba’ em homenagem ao estado onde cresci; também tenho um canal de YouTube chamado ´Receita Musical’, no qual cozinho dando dicas de música”, revela.
Conheça o canal: https://www.youtube.com/channel/UCSCCFNvHXmLZKdTdb0U-Seg
BIOGRAFIA – A cantora, que cresceu ouvindo histórias musicais sobre sua família: Seu bisavô Oscar foi professor de música de Ary Barroso; seu avô Francisco era radialista e músico e acompanhou nomes como Dalva de Oliveira e Herivelto Martins; e seu pai, Cezar, é um de seus parceiros autorais. Mayra vive a arte em todas as fases da vida: da infância em Juiz de Fora, passando pela juventude no Espírito Santo até a vida adulta no Rio de Janeiro.
Em 2016 lançou seu primeiro disco, “Quem Convidou”, com 11 músicas, sendo 10 autorais, entre samba, choro, xote e bolero. Os arranjos foram assinados por Guto Wirtti, que também tocou em todas as faixas (baixo e guitarra). Além dele, Marcelo Costa, na bateria, David Feldman no piano e Eduardo Neves no sopro. O álbum foi apresentado em show na sala Baden Powell, no Rio de Janeiro. Em 2019, Mayra lançou “Meus Setenta Anos”, música em parceria com seu pai, Cezar Itaborahy, e o amigo Tarcísio Faustini, em homenagem à melhor idade.
Mayra já participou do Festival Nacional da Canção, em Minas Gerais, e do Festival de Música da rede de rádios EBC (Rádio Nacional Rio e MEC). Atuou também no espetáculo musical “Tem Malandragem na Lapa”, adaptação livre de “Ópera do Malandro”. Regularmente, a artista se apresenta em shows autorais ou rodas de samba em diversas casas de shows, eventos e bares. Atualmente, também comanda o grupo Sambalá, com releituras e sambas autorais.
CONHEÇA MAYRA ITABORAHY
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Site: www.mayraitaborahy.com.br
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Spotify: https://open.spotify.com/album/7tMAFdOeWNv1r72QfarYMI?highlight=spotify:track:74l0Cq4USX7bT1W5RGwvlh
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