Binarious reflete aflições da quarentena em versão de “Vidaloca”, da banda Tuyo
Girlband brasiliense saúda banda curitibana
A solidão dentro de casa e a ansiedade com o mundo externo é o que move a versão de “Vidaloca”, música da banda Tuyo, feita pela girlband brasiliense Binarious. A faixa, que ganhou um clipe criado coletivamente, está disponível em todas as plataformas de música digital.
Assista ao clipe: https://youtu.be/yAjCwRqSygo
Ouça “Vidaloca”: https://smarturl.it/BinariousVidaloca
Baseada em Brasília, a Binarious é uma banda que une trip hop, indie folk e experimental. Transformando em música suas inseguranças e fragilidades, o grupo faz reflexões sobre sonhos, esperança, sexualidade, ciência e filosofia com forte postura girl power.
Binarious é formada atualmente pela fundadora da banda Andressa Munizo nos vocais e guitarras e pelas multi-instrumentistas Lídia Pessoa (baixo e vocais) e Clara Vidal (bateria). A sua discografia conta com o EP “Um Escape Fácil” com edição, mixagem e masterização do vencedor do Grammy Latino Ricardo Ponte. A versão da música lançada originalmente no disco “Pra Curar” (2018), da Tuyo, abre uma nova fase nessa carreira.
“Por mais que esse seja o momento em que os artistas estão trabalhando pra criar esperanças nas pessoas, e acreditamos que isso seja muito importante, a arte também existe pra questionar e protestar. Esse lançamento representa essa angústia que estamos vivendo na pandemia somada à pior liderança do mundo”, conta Lídia Pessoa.
A produção do novo single e do clipe foi feito inteiramente de modo colaborativo e a distância, cada um criando em sua casa, com integrantes da banda em estados diferentes. “Vidaloca” e “Um Escape Fácil” estão disponíveis em todos os serviços de streaming de música.
Assista ao clipe: https://youtu.be/yAjCwRqSygo
Ouça “Vidaloca”: https://smarturl.it/BinariousVidaloca
Ouça “Um Escape Fácil”: http://smarturl.it/UmEscapeFacilEP
Ficha Técnica:
Música – Tuyo
Interpretação e Arranjos – Binarious
Mixagem e Masterização – Andressa Munizo & André Morale
Direção de Arte – Lídia Pessoa
Edição – Andressa Munizo
Imagens Aéreas – Fábio Raposo
Agradecimento especial aos participantes – Amanda Lourenço, Bruno Setti, Dan Gustavo, Isis Tomaz (Noite Cinza), João Vitor Castro, LG, Natália Horta, Rafael Leão, Thandy Yung, Thiago Chaves (Stella Folks), Victor Birkett (Depois da Tempestade)
Letra:
A vida anda tão massa que eu fico bolada
Acho que tudo é armação
Tem câmera escondida dentro da minha casa
Pra filmar minha reação
A vida anda tão louca, tô encurralada
Com dilemas insolúveis
Porque agora eu sou grande, eu tô bem adulta
Tenho que pagar de normal
Um adjetivo bom pra vida é louca
Porque pra viver não pode bater bem
Se bem que no fim o mundo está morrendo
No final de tudo não sobra
Um adjetivo bom pra vida é louca
Porque pra viver não pode bater bem
Se bem que no fim o mundo está morrendo
No final de tudo não sobra
A vida anda tão chata que eu desejo a morte
Mas tô sem moral de morrer
Porque tem tanta coisa na minha agenda
Que eu tenho que resolver
Eu quero que se exploda a sociedade
E todos os seus malefícios
Porque a vida é pouca e eu não sou novinha
Quase pronta para partir
Um adjetivo bom pra vida é louca
Porque pra viver não pode bater bem
Se bem que no fim o mundo está morrendo
No final de tudo não sobra
Um adjetivo bom pra vida é louca
Porque pra viver não pode bater bem
Se bem que no fim o mundo está morrendo
No final de tudo não sobra
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Com informações: Nathália Pandeló Corrêa – Build Up Media