Doralyce caminha por sua afrodiáspora em novo disco, Dassalu

O projeto tem participações do pianista João Donato e do instrumentista Kastrup, além de apresentar um Manifesto homônimo ao disco

 

Como um ensaio entre gêneros, temáticas e sonoridades, a cantora e compositora Doralyce convida o público para a experiência de Dassalu (ouça aqui).

 

O quarto disco da artista chega nas plataformas no dia 2 de junho (sexta-feira) e abraça o afrofuturismo da pernambucana, também conhecida como Miss Beleza Universal. Selecionado pelo Rumos Itaú Cultural, o projeto é distribuído pelo selo Colmeia22 (encabeçado pela própria Doralyce), via Altafonte. Dassalu, em sua forma inicial — antes de se tornar um disco —, é um manifesto criado como parte do ativismo de Doralyce, com o objetivo de estabelecer um código de sobrevivência para pessoas negras e incentivar as pessoas brancas a refletirem e modificarem seu comportamento. Esse manifesto evoluiu para um projeto multimídia que resultou no lançamento de um disco, acompanhado da disponibilização das partituras musicais de suas nove faixas, buscando democratizar o acesso e promover a disseminação das mensagens contidas nesse trabalho (acesse o Manifesto e as partituras aqui).

 

O  estilo particular deste disco, com influência do “Olinda Original Style”, e mangue beat  explora uma mescla de referências afropop, pop latino, nova MPB, pagotrap, R&B, pop, hip hop, salsa bregadeira, trapfunk, downtempo e chill out. “O meu disco tem uma influência house nagô, uma influência árabe, muçulmana. É um disco afro diaspórico, por isso as mensagens que esse disco traz vêm com uma ideologia e uma sonoridade de uma revolução afetuosa, afro centrada e feminista”, afirma a pernambucana.

 

Ao longo de nove faixas, a artista explora em suas composições a sua ancestralidade, ao utilizar palavras do idioma iorubá, sua relação com orixás e  reflexões sobre os problemas sociais homenageando outras mulheres que fizeram diferença por meio de palavras, ações e pensamentos. Entre elas estão Rosa Parks, Bell Hooks, Lélia Gonzales e Marielle Franco. A produção musical é de Guilherme Kastrup, um dos principais nomes da música brasileira, que produziu os discos A Mulher do Fim do Mundo e Deus é Mulher, de Elza Soares.

 

Segundo Doralyce, Dassalu aponta para uma revolução diversa e isonômica que valoriza, preserva a multiplicidade das populações marginalizadas pelo Estado – entre elas, pessoas pretas, indígenas, latinas, LGBTQIAPN+, pobres, pessoas com deficiência, vítimas da opressão, por estarem fora do padrão patriarcal, branco, cis- heteronormativo, ocidental. “Quando unimos o conceito dentro de um ensaio manifesto, atravessamos a marginalidade do apagamento dessas ideias para manter acesa a esperança de que outras companheiras vão ler e se rebelar”, finaliza ela.

 

Ouça Dassalu aqui 

 

Tracklist:

 

  1. Fúria
  2. Dassalu
  3. Dito pelo não dito
  4. Eu disse basta
  5. Ventos de Oya
  6. Plexo Solar
  7. Tão Bem
  8. Antes de nascer o sol
  9. Ewa

 

Ficha Técnica:


Produção Executiva: Doralyce
Distribuição e Edição: Colmeia 22 (Altafonte)
Consultoria de produção executiva: Cris Rangel
Assessoria Jurídica: Rafael Amorim Abraão
Escrita do projeto: Peixa Música
Apoio: Rumos Itaú Cultural
Realização: Colmeia 22

 

CAPA e FOTOS

 

Designer de Capa: Gabriela Meira
Direção de Arte: Marah Silva e Doralyce
Direção de Fotografia/ Foto:  Beatriz Salgado (@bea.salgado)
Vídeos: Nathalia Elmor
Make e cabelo: Camila Machado
Produção Executiva: Doralyce
Produção do dia: Manu Lacerda
Realização: Colmeia22
Personal Stylist: Marah Silva
Assistente de figurino: Thaís Bueno
Assistência de Fotografia: Carlos Nascimento (@tawapayera) e Fabian Alvarez (@fabianalvarez )
Estúdio: Araguaia Filmes (@araguaiafilmes)
Figurino: Ateliê Cretismo,
Comunicação: Trovoa Comunicação (assessoria de Imprensa), Assessoria J&L (redes sociais)
Site: Fabio Rugmtugem
Gerenciamento de conteúdo: Sarah Mascarenhas
Estúdio: Toca do Tatu (SP) , Sonora  (RJ) @estudiosonora

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações: TROVOA Comunicação

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Em 14/12/1979, há exatamente 46 anos atrás era lançado o terceiro álbum de estúdio da banda The Clash @the_clash "London Calling".

The Clash

Joe Strummer – vocais, backing vocals, guitarra rítmica, piano
Mick Jones – guitarra solo, piano, harmónica, backing vocals
Paul Simonon – baixo, backing vocals, vocal em "The Guns of Brixton"
Topper Headon – bateria, percussão

Músicos adicionais

Mick Gallagher – órgão
The Irish Horns – metais

Tracklist 

1. London Calling
2. Brand New Cadillac
3. Jimmy Jazz
4. Hateful
5. Rudie Can’t Fail
6. Spanish Bombs
7. The Right Profile
8. Lost In The Supermarket
9. Clampdown
10. The Guns Of Brixton
11. Wrong ‘Em Boyo
12. Death Or Glory
13. Koka Kola
14. The Card Cheat
15. Lover’s Rock
16. Four Horsemen
17. I’m Not Down
18. Revolution Rock
19. Train In Vain

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